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Uma Europa ainda mais social - o Fundo de Desemprego Europeu

Um salário mínimo para a UE.

Não foi tão longe quanto dizer que vai tentar obrigar os países a criarem salários mínimos, mas disse que vai propor um enquadramento global comum para que todos os países — com as devidas adaptações — garantam “um salário mínimo que pague uma vida condigna”.

A alemã pretende ainda reforçar a rede de proteção social com a criação de um subsídio de desemprego a nível europeu, que não implica a eliminação das redes de proteção que já existem a nível social, mas sim servindo de reforço nos períodos em que as economias são sujeitas a choques mais profundos, como recessões generalizadas.

Ursula von der Leyen incluiu nesta área também um pequeno “biscoito” para o Parlamento Europeu, dizendo que vai apoiar a proposta de Estrasburgo de triplicar o orçamento para o programa Erasmus no próximo quadro comunitário.

“Quanto aos gigantes da tecnologia terem grandes lucros na Europa, tudo bem, porque somos um mercado aberto e gostamos de concorrência. Mas se estão a conseguir estes lucros beneficiando do nosso sistema de educação, dos nossos trabalhadores qualificados, das nossas infraestruturas, e da nossa rede de Segurança Social, então não é aceitável que tenham lucros e não paguem impostos porque estão a ‘jogar’ com o nosso sistema de fiscal”, disse aos eurodeputados.

“Se querem os benefícios, têm de partilhar os encargos”

Temos de trabalhar com o Pacto de Estabilidade e Crescimento. Quando é necessário fazer investimentos e reformas, temos de garantir que estas podem ser feitas. Temos de dar uso a toda a flexibilidade incluída nas nossas regras. Temos orgulho na nossa economia, queremos torná-la mais forte, mas também há uma lógica simples e clara: não são as pessoas que servem a economia, mas sim a economia que serve as pessoas”.

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