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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Um partido profundamente conservador e reaccionário

O PCP está contra a regulação do serviço fornecido pelas plataformas de transporte de passageiros, porque segundo o PCP vem causar prejuízos ao monopólio dos táxis. A razão principal é que estas plataformas são propriedade de multinacionais enquanto os táxis são propriedade de nacionais.

Para os comunistas, que tentam parar o progresso e a inovação, a qualidade do serviço prestado aos clientes não é para aqui chamada bem como a liberdade de escolha. Os direitos dos utentes - os cidadãos -não contam. Como nunca contam quando o mesmo PCP impede a liberdade de escolha nas escolas, nos hospitais e em todos os outros serviços que podem ser fornecidos com mais qualidade em transparente concorrência.

Os táxis preparam uma manifestação para 10 de Outubro que o PCP já está a cavalgar em seu proveito. Vamos lá estar atentos quanto é que as organizações proprietárias dos táxis vão sacar ao estado para se calarem depois de já terem recebido 6 milhões.

E o custo que baixa com a concorrência também não conta o que conta é o monopólio nuns casos do estado noutros casos de organizações de interesses. Os clientes, para o PCP, estão arredados desta discussão.  

“Entendemos esta decisão do governo como uma cedência às imposições e interesses das multinacionais, que confronta claramente o país e coloca em risco milhares de empregos num setor que, tendo muito para melhorar, é predominantemente de base nacional”, argumentou.

É clarinho que se criarão muitos postos de trabalho e que os cidadãos serão melhor servidos.