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BandaLarga

as autoestradas da informação

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UGT lembra que não estamos numa economia estatizada nem na União Soviética

O PCP volta com a proposta das 35 horas também para o sector privado da economia. Isto numa altura em que a economia patina e as exportações fraquejam. Patrões estão contra e sindicatos também com a excepção da CGTP.

É, claro, que o PCP quer levar estas questões laborais para a Assembleia da República onde faz maioria com BE e PS embora PS esteja contra ( vai dizendo que o assunto não é prioritário) retirando poderes à concertação social.

Esta questão não faz parte dos acordos que o PS rubricou com PCP e BE pelo que a proposta não é mais que uma tentativa do PCP mostrar aos trabalhadores do sector privado que também está ao lado deles. O BE alinha pelo mesmo diapasão.

A existir essa negociação, ela deve ser feita empresa a empresa, setor a setor e por negociação coletiva. Inverter essas regras, é “violentar o direito à livre iniciativa privada”.

E a seguir vem a proposta para 25 dias de férias e assim sucessivamente até acabar com o que resta do emprego...