Vou ali à Síria e volto já
Mais de 800 ingleses viajaram para a Síria desde 2014 e é o segundo país europeu com mais terroristas. Estão lá seis meses a cortar pescoços e a seguir voltam. Como se tivessem ido de férias. É isto a liberdade de circulação no espaço Schengen ?
Que os cidadãos circulem livremente na espaço europeu ( se não estiverem a contas com a polícia) percebe-se agora, cidadãos com raízes islâmicas, muitos deles sinalizados pela polícia, radicalizados, e mesmo assim viajam para territórios onde se semeia o ódio e se treina o terrorismo e voltam é algo que está para lá da minha compreensão.
Qualquer destes cidadãos uma vez saídos ( a não ser por razões comprovadas o que reduziria o montante a vigiar) já não entravam. É o mínimo de bom senso que se exige.
A polícia acredita que o bombista suicida se tratava de Salman Abedi, um cidadão líbio, de 22 anos, e terá morrido no local. Era o segundo mais novo de quatro irmãos e teria imigrado para o Reino Unido para fugir ao regime do ditador Muamar Kadafi. O ataque foi entretanto reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico, que se referiu a Salman Abedi como um dos seus “soldados do califado”.
"Não tenho grandes ilusões com os responsáveis políticos atuais. O terrorista de Berlim já havia estado sob vigilância e, inclusive, a Alemanha tentara extraditá-lo para a Tunísia. Mas como a Tunísia usou todas as manigâncias para não o receber (compreensivelmente), permitiu-se que um islâmico potencialmente perigoso ficasse pela Alemanha (e por onde Schengen permitisse) à solta, que, pobrezinho, se a Tunísia não o quer, não podia ficar apátrida. Tudo (incluindo mortos num mercado de Natal) menos isso. Agravos a um radical potencialmente mortífero é que não. Que civilização é esta que prefere proteger direitos de potenciais terroristas a proteger a nossa segurança? "