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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Uma mais valia de 4 milhões não se obtem sem planear, organizar, dirigir e controlar

bloquista Robles pode dizer o que quiser mas um negócio de 4 milhões não se faz sem ser bem pensado. Tem que ser planeado, organizado, dirigido e controlado.

É preciso procurar o prédio que encerra a oportunidade do negócio, a seguir é preciso organizar o processo que envolve as condições de compra e apresentá-las aos vendedores e a quem lá vive. Depois é preciso apresentar às entidades convenientes o que se pretende construir dentro das condições legais impostas para o lugar e a seguir é preciso controlar prazos e orçamentos.

Nada disto é possível fazer por razões familiares ou outras mais boazinhas, que não seja a obtenção de mais valias. O resto é conversa de bloquista para Lisboeta ver.

Além disso as verbas envolvidas estão bem acima dos montantes habituais de quem procura um arredondamento para o seu ordenado mínimo ou falta de emprego. O vereador Robles fez o negócio com a conciência de que ganharia muito dinheiro.

Bem pode o BE andar a enganar o povo com a conversa moralista da justiça e da igualdade.

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É cómico mas não é original

O vereador da Câmara de Baião a trabalhar em Londres quer que o município lhe pague as deslocações sempre que houver reuniões na câmara. Não é má ideia não sabemos é se o senhor vereador explicou isso, limpinho,limpinho, aos eleitores. Seria a mesma coisa? É hilariante mas não é original, porque na Assembleia da República a senhora deputada Inês de Medeiros também queria que o estado pagasse as suas deslocações a Paris para ver os filhos. Será que os eleitores sabiam que a senhora deputada nem sequer tem morada em Portugal ? E se soubessem seria a mesma coisa?

É uma atitude de quem pensa que o estado tem dinheiro para tudo e que não tem que dar explicações a ninguém. E não dizendo nada aos eleitores é porque dão o assunto como pacifico. Paga em não bufes. " "A minha residência oficial é em Inglaterra", confirmou o vereador, informando que está naquele país desde janeiro, mas que se deslocou a Portugal, entre os dias 12 e 18, para cumprir com "as obrigações de autarca eleito". Mas se é assim como segue os problemas das pessoas por quem foi eleito?