Hoje discute-se o que fazer nas escolas mal classificadas porque os rankings as detectaram permitindo uma abordagem de proximidade . Sem os rankings tal não seria possível .Esse é o grande contributo dos ranking.
Sem esse contributo a discussão não passaria do público/privado e do pobre/rico. Sem consequências ao nível da melhoria do ensino que é o que importa. Vejam este exemplo :
Rodrigo Melo @rodrigo-melo-763464 Moderador
Boa tarde a todos. Já somos quase 600 online (593) :) Os rankings em si não são uma solução. Mas os dados que os suportam - a informação sobre o desempenho dos alunos nos exames - são um instrumento muito importante para as escolas perceberem como os resultados dos seus alunos comparam com os de outras e para a administração e o ministério tomarem decisões.
@zulmira-bras-123595 Iniciante
É tudo uma mentira. As escolas publicas acolhem alunos de todos os estratos sociais e não os que andam em altos carros, com explicações de manhã à noite. A escola pública faz de mãe , faz de restaurante, faz de psicologa, faz de amiga, faz tudo para ajudar crianças que entram dentro de uma sala de aula cheios de fome, que não se concentra por que lhe doi a barriga, que nao faz os tpcs porque não tem computador nem net, essa é a realidade da escola ou publica, que mesmo assim faz milagres, que forma crianças que apresentam altos índices de analfabetismo. Os rankings sao uma mentira.
Rodrigo Melo @rodrigo-melo-763464 Moderador
Concordo consigo e não concordo consigo. Concordo que o tipo de alunos que cada escola serve determina muito (i) a missão da escola e (ii) o resultados dos alunos nos exames nacionais. Consequentemente, não faz sentido comparar a posição relativa de escolas que servem alunos muito diferentes. Contudo, não concordo consigo que esta diferença seja público/privado. Há escolas públicas cujos alunos são esmagadoramente de classe média alta e há escolas privadas (as que têm contrato de associação e as que têm programas de bolsas muito fortes) que têm alunos de classes mais desfavorecidas.
@andreia-sanches-123645 Público
No PÚBLICO fazemos diferentes análises: uma que tem em conta apenas as médias dos alunos nos exames nacionais, do ensino básico e secundário; outra a partir do indicador dos percursos directos de sucesso (que mede quantos alunos em cada escola conseguem fazer o 3.º ciclo ou o secundário sem chumbar nenhum ano e tirar positiva nos exames nacionais) e fazemos ainda uma comparação do desempenho das escolas de diferentes contextos socioeconómicos, comparando escolas semelhantes entre si (estes contextos são desenhados com base na percentagem de alunos abrangidos pelos apoios da acção social escolar e com base ainda nas habilitações médias dos pais dos alunos). Assim, comparamos escolas de contextos mais desfavorecidos com outras de contextos mais desfavorecidos, e escolas de contextos mais favorecidos, com outras semelhantes. Ou seja, tentamos captar diferentes dimensões do trabalho das escolas, não apenas uma. Sabemos que há dimensões que os rankings não captam, mas esta informação é objectiva.
A riqueza desta discussão só é possível porque os rankings são públicos . Ou é assim ou é o silêncio dos cemitérios.
Nós, os Liberais, que acreditamos que o indivíduo está no centro da nossa ação política, devemos privilegiar formas de poder que lhe são próximas. Em vez de concentrar poder no governo central e em tecnocracias irresponsáveis, devemos devolver esse poder ao indivíduo e às comunidades locais.
Nós, os Liberais, que acreditamos nos valores europeus, não devemos defender uma política de imigração e integração que coloque em causa esses valores no longo prazo. Não devemos seguir uma política de imigração que recompense traficantes de seres humanos.
Nós, os Liberais, que rejeitamos o fascismo e o comunismo de igual forma, devemos entender as necessidades daqueles que encontram nessas ideologias falhadas a resposta aos seus problemas. Devemos pensar fora da bolha de Bruxelas e dar resposta a todos os que acham que têm tão pouco a perder que não se importam de votar em forças políticas tão destrutivas.
As simulações da PwC mostram agora que o fim do subsídio diluído ao longo de 12 meses vai anular os ganhos dos pensionistas e conduzir a um corte maior do que a soma de tudo o que vão ganhar este ano.
Para este ano está prevista a atualização automática da pensão de janeiro, aplicada a todas as pensões, que deve ficar entre os 1% e 1,6%. Em agosto, os pensionistas assistirão à chegada do aumento de 10 euros para pensões até aos 555 euros e, para as pensões que pagam IRS, haverá um alívio fiscal patente nas novas tabelas de retenção. Além disso, o mínimo de existência será também aumentado.
Os cálculos da PwC mostram, no entanto, que mesmo a partir do mês de agosto, as pensões continuarão a ser inferiores às de 2017. Um reformado com a pensão mínima do regime geral, a sua pensão será atualizada em quase cinco euros para 269,10 euros. Com o fim do subsídio de Natal são menos 11 euros nos 14 meses. Ou seja, o reformado perde 6,25 euros já em janeiro e nos meses seguintes, menos 2,3% da sua pensão.
Para as pensões que não beneficiam da descida do IRS, o corte mensal é ainda maior. Uma pensão de 3.500 euros vai sofrer uma perda de 3%.
Limpinho, limpinho, Carlos Moedas dá dois exemplos saborosos : Aquilo que eu tenho visto de mudança para melhor tem sido na parte das empresas e nessa ligação das empresas às universidades. Isso no meu tempo, quando eu era estudante no Técnico, nós acabávamos no Técnico e queríamos arranjar um emprego, não tínhamos a ideia de fazer a nossa própria empresa, e isso mudou completamente. E penso que isso acelerou com este fenómeno do Web Summit, das start-ups e das empresas, é realmente extraordinário de observar, um país em que um estudante de engenharia queria ir trabalhar para uma grande empresa e em que hoje quer fazer a sua própria empresa.
A Europa tem esta grande vantagem de sermos realmente os melhores na ciência fundamental. Somos 7% da população e produzimos mais de um terço de todos os papers científicos do mundo. E nos últimos cinco anos, e aí eu tenho algum orgulho nisso, a Europa conseguiu pela primeira vez ultrapassar os EUA naquilo que se chamam as citações, ou seja, nos melhores 10% de artigos já estamos à frente dos Estados Unidos e no top 1%, ou seja, aqueles mesmo muito bons também. Aquilo que não temos feito bem é a transformação dessa ciência fundamental em produtos.
Sabe, eu sou muito contra essa ideia da cultura porque eu acho que um europeu aliás os melhores empreendedores no Silicon Valley são europeus, têm a cultura europeia eu acho que o problema aqui é um problema de incentivos. Ou seja, se eu souber que no meu país, se eu tiver uma dificuldade, se a minha empresa for à falência, vai demorar dez anos para liquidar e vou ficar com uma marca no sistema fiscal, com uma nódoa na minha vida, eu não vou criar nenhuma empresa. Portanto eu acho que a cultura europeia é excelente porque é uma cultura de diversidade, de vários países, de maneiras de pensar diferentes. Os incentivos é que não têm sido os melhores numa Europa que deveria estar mais unida, que deveria ser menos fragmentada.
Por cá temos uma das mais altas taxas de IRC e em 2018 vamos subir a derrama.
Valores Ocidentais que São Boaventura quer destruir mas que aqui serviriam para poupar a vida a quem matou . Somos nós os contribuintes que pagamos o seu centro de observação, reflexão e análise. E, bem entendido, as contradições...
«Os nossos sofrimentos de hoje são o prelúdio daqueles de que padecereis até vós, europeus e cristãos ocidentais, no próximo futuro. (...) Eu perdi a minha diocese. O lugar físico do meu apostolado foi ocupado pelos radicais islâmicos que nos querem convertidos ou mortos. Mas a minha comunidade ainda está viva. (...) Por favor, procurai perceber. Os vossos princípios liberais e democráticos aqui não valem nada. Devem refletir sobre a nossa realidade do Médio Oriente porque vós estais a acolher nos vossos países um número crescente de muçulmanos. Também vós estais em risco. Deveis tomar decisões fortes e corajosas, mesmo à custa dos vossos princípios. Vós pensais que os homens são todos iguais. Mas isso não é verdade. O Islão não diz que os homens são todos iguais. Os nossos valores não são os valores deles. Se não percebeis a tempo, tornar-vos-eis vítimas do inimigo que acolhestes na vossa casa.»