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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Passos Coelho vergou-se a Bruxelas. António Costa vergou-se à extrema esquerda

A não ser que António Costa seja mesmo o tal estadista/negociador e tem na manga argumentos que nós nem sonhamos ou então é um dos maiores estroinas que chegou a primeiro ministro. Transformou o governo numa central de promessas. Abre a porta à nacionalização do Novo Banco; nacionaliza os transportes públicos incluindo a TAP ; distribui subsídios a esmo ; quer que as empresas de energia passem a pagar os serviços sociais do estado para além dos impostos que já pagam; aumenta salários e pensões. E tudo isto sem aumento de carga fiscal porque a economia vai crescer muito, tanto que ninguém acredita. Mas o governo lá vai cego e surdo como se pode ver aqui. "O crescimento nas economias centrais da área do euro continua lento" 

E como Portugal depende do que se passa na Alemanha, na Espanha, na Itália e que Angola afundou bem como o Brasil, países que são os melhores mercados para as nossas exportações, está mesmo a ver-se que quem tem razão é o governo ao prever um crescimento acima dos 1,5%, coisa que mais ninguém prevê.

O resultado destas experiências é sempre ruim: mais impostos, menos iniciativa individual, menos liberdade, mais dependência do Estado, mais mediocridade. Muitos erros foram cometidos nos últimos anos mas António Costa não aprendeu nada. Ou então dá o país pelo seu lugar de primeiro ministro.

Mais 97 000 pessoas com direito a subsídio de desemprego

Novas regras estenderam o subsídio de desemprego a mais 97 000 pessoas.

Em Julho de 2012, o subsídio de desemprego passou a exigir 12 meses de contribuições (360 dias) na generalidade dos casos, quando, até aí, eram necessários 15 meses de descontos (450 dias). Desde que a medida entrou em vigor, e até Maio de 2015, "foram deferidos 96.844 processos de desemprego com prazo de garantia inferior a 450 dias", revelou ao Económico fonte do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.

Assim, em quase três anos, "cerca de 97 mil pessoas encontraram uma protecção no desemprego a que, caso o Governo não o tivesse acautelado, dificilmente teriam direito", continua a mesma fonte.

Reforçar o estado social mas para os que verdadeiramente precisam.

Concebida para matar por asfixia

Parece que são qualquer coisa como 280 subsídios. Para além do salário. É claro que com cortes ou sem cortes nos salários e nas pensões a despesa não baixa. Isto é o que se chama uma "armadilha mortal". Concebida para matar, por asfixia, lentamente, como fazem as pitons. 700 milhões de euros só de subsídios.

Recomenda-se  a aplicação de uma tabela remuneratória única (TRU) a todas as carreiras da Administração Pública com vista à “valorização de trabalhadores mais qualificados, à revisão de carreiras e à eliminação de regimes paralelos”.

De acordo com o relatório, a tabela única de suplementos deverá ser construída com base num "trabalho minucioso de decisão ao nível de cada suplemento, nomeadamente em termos da necessidade de atribuição, da racionalidade dos montantes pecuniários associados, do desenho das condições de atribuição ou da utilização de instrumentos mais adequados ao mesmo objectivo".

 

 

 

 

 

Enquanto os subsídios competirem com os salários

Há mais de 20 000 ofertas de emprego que não foram satisfeitas. Nas vindimas no Douro andam lá Paquistaneses em vez de Portugueses. Há aqui alguma coisa que não está bem. O IEFP salienta que "as actividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego disponibilizadas ao longo do mês em apreciação foram as actividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio, alojamento, restauração e similares, comércio por grosso e a retalho, "administração pública, educação, actividades de saúde e apoio social, construção e indústria do vestuário."

Este indicador, o do aumento de ofertas de emprego, revela que há alguma recuperação económica com as empresas a abrirem os seus quadros de pessoal. Mas é necessário que quem está desempregado seja incentivado a aceitar o posto de trabalho.

Pagar o subsídio em Junho/Julho seria bom para a economia

Injectar este dinheiro na economia traria bons resultados. Incentivava o consumo interno, não me parece que fosse gasto no estrangeiro ou em bólides importados. Não compreendo a discussão. Por um lado está uma lei na Assembleia da República que não levanta dúvidas. Espera-se a sua aprovação e paga-se segundo a lei. Mas isso eu percebo, não percebo é porque se está a adiar para novembro. Até porque há dinheiro (11 mil milhões. E ainda há quem diga que isto está pior do que quando estava em bancarrota).

Há-de ser uma razão qualquer de contas para europeu ver mas isso não justifica que o dinheiro não siga para os beneficiários. Para além do beneficio da economia, socialmente haveria um alívio da pressão.

Outra razão poderá ter a ver com as eleições de Setembro na Alemanha e com as autárquicas em Portugal. Será, mas não percebo face ao incentivo na economia que se perde e ao benefício social que não se obtém desde já.

O governo é, em muitos casos, duro de ouvido!

Fazes mal, Martim ! Fuma umas "ganzas" que isso passa.

A Helena Matos, no Blasfémias, coloca a "esquerdista" no seu lugar. Candidata-te a uns subsídios, meu. Trabalhar faz mal à saúde e, assim, tão novo ainda é pior. Dedica-te ao "rap" ou às causas fracturantes, pá! Aquilo está cheio das tais "miúdas mais giras". Mas se andas a trabalhar...

  Vais lá encontrar montes de "raquéis" a falar sobre "movimentos sociais", manifs e "que se lixe a Troika". Convém decorares a "Grândola Vila Morena", é passaporte certo para entrares nos movimentos sociais certos. Depois enches o curriculum de mestrados e doutoramentos e de participação em cimeiras internacionais. Olha para os deputados e deputadas da nação. Já viste? Aos quarenta e dois anos vais para a reforma com uma pensão  "máxima". Assim, a trabalhar só te chateiam com "mínimos, meu!