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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Banco de Portugal emite sinal de alarme

A economia desacelerou em 2018 e vai continuar a desacelerar em 2019, 2020 e 2021. António Costa e Centeno deviam explicar porque continuam a sorrir .

Estas projeções do BdP seguem-se a duas outras notícias negativas: a revisão em baixa das previsões da Comissão Europeia para a economia portuguesa e dados do INE, segundo os quais a qualidade da vida das famílias portuguesas “piorou face ao resto da Europa”.

E falta ainda o impacto das greves dos estivadores em Setúbal e dos trabalhadores das refinarias da GALP em Sines, Leixões e Matosinhos .

Está lindo, António .

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Lentamente os (maus) sinais estão a começar a aparecer

Se lermos os "destaques" que o INE publica regularmente começamos a perceber a sistemática da orientação dos novos dados.

O PIB só cresceu 2,1% no primeiro trimestre deste ano divergindo da Europa. O Consumo Privado sobre o qual assenta o sucesso da política orçamental cresceu em linha com o PIB e é preciso recuar a 2013 para vermos um crescimento tão baixo num 1ª trimestre do ano.

O Investimento está a abrandar e as exportações com o pior crescimento dos últimos sete trimestres começam agora a ser sistematicamente superadas pelo crescimento das importações.

As taxas de juro estão a crescer e a dívida das famílias está outra vez a crescer. E a dívida pública não desce consistentemente .

O recente indicador da actividade económica diminuiu e o indicador do clima económico estabilizou.

Sem as reformas estruturais que não se fizeram que podemos nós esperar do futuro ?

PS : Expresso - a partir do texto de João Duque

A crise - aos mais atentos o cheiro já lhes chega

Não sabemos quando chegará a próxima, como, com que gravidade . Mas chegará. Números muito redondos sugerem uma periodicidade de oito  a dez anos .

Mais importantes são os sinais que, aos olhos e aos ouvidos dos mais atentos e mais experientes, permitem começar a sentir-lhe a chegada.

No cumprimento da sua missão os bancos centrais sobem as taxas dos juros ( em 2017 a Reserva Federal Americana subiu-as três vezes ).

Mário Centeno sabe do que fala. A crise virá, talvez mais cedo do que se espera. As contas são boas mas na maioria dos países da UE são melhores. A dívida é elevadíssima .Não há folga nenhuma . E tornar-se-á necessária, a que houver, no dia em que a crise chegar.

PS : a partir de texto de Daniel Bessa - Expresso

Depois dos sinais os avisos

Do INE vieram os sinais (maus) do 1º trimestre da economia. Perder emprego,  crescimento e exportações. Tudo a confirmar as previsões que não as do governo. Agora estão aí os avisos.

UTAO não encontra explicações bastantes para rubricas e montantes inscritos no Orçamento. Fala em 2 mil milhões o montante que pode estar em falta.

O Presidente da República diz que andamento poucochinho da economia exige tomadas de medidas e revisão das metas " sem alarmismos".

O Ministro das Finanças reconhece o crescimento débil da economia e que são necessárias medidas.

Bruxelas ameaça com sanções e BCE avisa que o programa de compra de dívida portuguesa está a chegar ao fim.

João Salgueiro afirma em entrevista que pode vir a seguir o resgate de três bancos e os banqueiros reúnem-se para falar do colapso dos bancos e da dificuldade em sair da situação.

Não paramos de contrair empréstimos embora isso seja visto " como sermos capazes de colocar dívida". Só pede empréstimos quem não tem dinheiro próprio

Estamos feitos...

 

2015 vai ser francamente melhor

Confirmam-se os sinais sobre o robustecimento da economia na Zona Euro no próximo ano. A atividade económica no setor privado na zona euro acelerou mais do que o previsto em dezembro e a confiança dos investidores alemães melhorou pelo segundo mês consecutivo. São duas boas notícias divulgadas no mesmo dia, esta terça-feira, que criam algum otimismo em torno das perspetivas para a economia da zona euro à entrada de 2015.

O Euro fraco, o preço do crude e as medidas tomadas pelo BCE estão a sustentar a economia na Europa. Há optimismo moderado. Espanha, Reino Unido e USA mercados importantes para as nossas exportações estão a crescer acima dos 2%. É possível a economia Portuguesa chegar aos orçamentados 1,5% em 2015.

Paralelamente o governo tem já aprovados os projectos que vão injectar 4 mil milhões de euros na economia em 2015 e espera-se o desenvolvimento do Programa Juncker a que Portugal se candidatou com 113 projectos. O impacto no emprego será notório.