Os Britânicos criaram um programa de apoio à restauração em que cada cidadão pode ter a sua conta de refeição paga em 50% com um limite de 10 libras por pessoa. É uma medida direccionada à procura, porque se percebeu que após o estímulo ao confinamento e depois de proteger a oferta é necessário incentivar a procura.
A hotelaria, o alojamento e a restauração nacionais estão a necessitar de estímulos destes. Trata-se de ocupar o espaço, dar uso ao capital instalado, ocupar e dignificar as pessoas, dando o poder de decisão ao cliente/consumidor.
O mesmo se deveria ter feito no apoio à comunicação social : deixar na mão do leitor, espectador, ouvinte o direito a dirigir o seu apoio através da sua escolha.
Claro que isto tem um grande inconveniente ; repõe na mão do povo os impostos que lhe são cobrados e retira da mão do governante a moeda com que compra votos.
Major-General Raúl Cunha: " Que segurança é esta, perguntam as pessoas. Mas é preciso ter em conta que houve uma diminuição de meios de forma abrupta, uma diminuição de verbas que põem em causa a vigilância electrónica e outras. Hoje é só com rondas móveis. Seria desejável que estivesse tudo muito bem guardado. Não há atualmente possibilidades financeiras nem de pessoal." #temosomelhordefice
Moscovo não consegue libertar-se do passado : Enquanto a União Europeia faz uma figura cada vez mais ridícula ao não conseguir resolver o problema da Grécia e todas as atenções se concentram neste braço de ferro suicida para toda a Europa, as autoridades russas continuam a pôr em causa as fronteiras actualmente existentes no continente.
Guerra na Ucrânia, atentados terroristas da semana passada no Kuwait, Tunísia e França, situação cada vez mais catastrófica na Síria e no Iraque e onda de imigrantes ilegais que se dirige para a Europa. Não serão tudo argumentos suficientes para que todos os membros da União Europeia, bem como a Rússia, tomem consciência dos perigos reais? E para que Moscovo compreenda que chegou a hora de se deixar de comportar como uma superpotência que já não é, assumindo que a sua segurança é inseparável da segurança europeia?
O que se decide na Grécia é bem mais importante do que um punhado de Euros