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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Isto é verdade se exequível

Carta de Mário Centeno a Bruxelas :

“Nenhuma política de recursos humanos pode produzir resultados económicos eficientes se não tiver mecanismos de incentivo”, defende Mário Centeno, lembrando que a Administração Pública tem perdido capacidade de atrair os melhores pelo facto de as carreiras estarem congeladas desde 2006.

Centeno concluiu, por isso, que a política de redução salarial conduzida por Gaspar foi “economicamente ineficiente” e diz que os cortes orçamentais se devem concentrar “nos consumos intermédios” e não nos ordenados dos funcionários públicos.

E os sindicatos deixam que os funcionários públicos sejam pagos segundo o mérito ? E as centenas senão milhares de centros de custo existentes na administração pública são capazes ou estão interessados em reduzir os seus custos operacionais ?

É que seria necessário introduzir o "Orçamento Base Zero " para que o desperdício acumulado em anos e anos no orçamento fosse retirado, o que implicava a reestruturação da administração pública de que todos falam mas ninguém tem coragem de levar à prática.

Espero sentado.

 

 

 

 

 

 

 

Alguns até de borla são caros

Rui Mendes Ferreira E nem tem que ser em todos os salários, nem em todas as pensões. Nem aliás o FMI se refere a todos. Segundo eles dizem e concordo, basta cortar nos salários de todo o sector público, de forma a colocá-los dentro dos valores médios que os trabalhadores do sector privado auferem, e cortar somente nas pensões da CGA, de forma a que o Estado não tenha que continuar a sonegar receita fiscal do Orçamento de Estado proveniente dos trabalhadores e empresas privadas, para injectar anualmente quase 4 mil milhões de euros na CGA. Ou então basta aumentar a TSU dos funcionários públicos e criar uma taxa adicional sobre os pensionistas da CGA, de forma que eles comecem a pagar descontos, de acordo com as reformas que recebem, e para que as receitas deste sistema autónomo de pensões passe a ter uma situação totalmente equilibrada entre as receitas e as despesas. Basta corrigir estes dois únicos items da despesa pública, e o deficit público, ficará imediatamente, totalmente e facilmente eliminado. E sem danos alguns para a nossa economia. Antes pelo contrário, pois ficam corrigidos 2 dos maiores desequilíbrios que o nosso Estado tem bem dentro dele, o que permite de seguida, começarmos a reduzir a carga fiscal, sobre as empresas, e depois sobre os cidadãos. Andamos a complicar o que podia ser tão simples. Assim houvesse vontade, e coragem para o fazer.