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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A entrevista de Costa - a direita soma mais votos que o PS

E António Costa volta a precisar dos votos do BE e do PC  daí ter arrasado Rui Rio e o PSD .

O Orçamento precisa de ser aprovado e o PM volta a chamar aqueles que afastou . Mas como não há almoços grátis a governação não vai implementar as reformas necessárias ao desenvolvimento do país. O empobrecimento vai continuar .

Aqui na vizinha Espanha o governo do PSOE com a extrema esquerda já está a dar frutos . Uma sondagem aponta que 63% dos habitantes de Madrid  apoiam um governo regional do PP em aliança com a extrema direita (VOX ) . As eleições são amanhã . 

O PM deve beber a taça da cicuta até ao fim. Começou nos Açores e deve continuar no continente até ao fim da legislatura. Não seria justo que outros fizessem por ele o que só a ele compete fazer. Tomar medidas duras e impopulares .

Rio contaminado à direita e Costa à esquerda

António Costa acusa Rui Rio de se deixar contaminar pelo Chega quando o mais evidente é ele próprio estar contaminado pelo BE e pelo PCP.

O PS de Costa encosta-se à extrema esquerda ou afasta-se pedindo a maioria absoluta conforme as necessidades para se manter no poder . É o vento que corta o pensamento e que o faz andar de um lado para o outro sem implementar reformas.

E a dor dos Açores assombra Costa , é um pesadelo com que não contou quando, perdendo, ganhou o poder . Os muros derrubados foram à esquerda e à direita mas só há um responsável. Ele próprio . Não pode, pois, queixar-se .

Cataventos, são como os chapéus, há muitos.

Sócrates também é um pesadelo que vai voltar .

Todos querem mais escrutínio político menos Rio

Que António Costa tomasse a iniciativa de propor a redução do seu trabalho parlamentar porque está demasiado ocupado ainda se compreendia mas, ser o líder do principal partido da oposição a fazê-lo cheira a golpe.

Ou será que Costa vendeu a ideia a Rio ? Por muito que Rio nos tome de vez em quando por distraídos não creio que aceitasse a encomenda sem contrapartidas. E quais serão ?

Uma maior participação na escolha dos sectores para investir o dinheiro europeu ? É o mais razoável que tenha sido essa a contrapartida. E, paralelamente, tira palco e tempo aos restantes partidos. Mas é tão óbvio que chega a parecer um número de circo.

Rui Rio está mesmo preocupado por o primeiro ministro não ter tempo para trabalhar ? O Costa que está em todo o lado conforme as suas conveniências não tem tempo para o parlamento ?

Digam a Rui Rio e a António Costa que ninguém acredita e que é muito perigoso. Porque cheira a guardar para si mesmos a decisão sobre um enorme volume de dinheiro.

É feio, é mau e levanta suspeitas que ambos se calhar não merecem.

Sondagem - CHEGA aos 6% e PS continua a cair

Rui Rio está em alta, é teimoso mas a prazo os portugueses gostam.

INTENÇÃO DE VOTO

Como votaria se as eleições legislativas fossem hoje?

Projeção dos resultados excluindo abstencionistas (14%) e após imputação de indecisos e recusas (14%). Entre parêntesis, resultados do total da amostra (com recusas, indecisos e abstenção). A variação, em pontos percentuais, é relativa ao resultado da votação nas eleições legislativas de 6 de outubro de 2019

PS

Projeção

33% (-3 p. p.)

total da amostra

26%

PSD

Projeção

28% (=)

total da amostra

20%

BE

Projeção

9% (-1 p. p.)

total da amostra

6%

CDU

Projeção

8% (+2 p. p.)

total da amostra

6%

CHEGA

Projeção

6% (+5 p. p.)

total da amostra

4%

CDS

Projeção

4% (=)

total da amostra

3%

PAN

Projeção

3% (=)

total da amostra

2%

I. LIBERAL

Projeção

2% (+1 p. p.)

total da amostra

1%

LIVRE

Projeção

1% (=)

total da amostra

1%

OUTROS

Projeção

1% (-3 p. p.)

total da amostra

1%

Centeno não vê dificuldade em alcançar 2,7% de aumento do PIB proposto por Rio

Continuamos a ser um país poucochinho a crescer abaixo das necessidades de um país pobre e desigual. Há muito que não crescemos porque apostamos no crescimento da despesa pública em detrimento do investimento e da elevada carga fiscal.

A alternativa, a alternativa que vale a pena, é fazer crescer a riqueza produzida pela iniciativa privada e isso faz-se incentivando o investimento e tornando o país competitivo fiscalmente.

Tudo mantendo as contas públicas equilibradas. Estes últimos quatro anos foram neste contexto uma oportunidade perdida. Aliás, o programa eleitoral apresentado pelo PS com Centeno a coordenar também propôs o PIB a crescer. Só que os parceiros da geringonça obrigaram a dirigir as políticas para os "avanços" com o resultado poucochinho que está à vista.

Quando a economia cresce no seu todo cresce para todos embora cresça mais para uns do que para outros. Não há outro forma de combater a pobreza.Tirar à classe média para dar a alguns grupos que dependem do estado não é justo e não termina com o desagrado como se vê pelas greves.

Rui Rio para ter uma economia mais forte quer baixar a maior carga fiscal de sempre

Baixar a maior carga fiscal de sempre às empresas e aos cidadãos é o objectivo de Rui Rio.

Sem uma economia mais forte tudo é poucocinho como estes quatro anos mostraram à saciedade. Já estamos numa trajectória de redução do crescimento do PIB, a dívida não diminui e os serviços públicos é o que se sabe.

Baixar a carga fiscal de 34,9% para 33% sobre o PIB.

- Redução gradual da taxa de IRC em 4 pontos percentuais na legislatura. Custo de 1.600 milhões de euros

- Outras medidas em sede de IRC, como incentivos fiscais a investimentos no interior. Custo de 300 milhões de euros  

- Redução de 23% para 6% da taxa de IVA do gás e eletricidade para uso doméstico. Custo de 500 milhões de euros

- Redução de taxas nos escalões intermédios de IRS; Aumento das deduções das despesas com educação e Forte incentivo fiscal à poupança das famílias. Custo de 1.200 milhões de euros

- Redução da taxa mínima do IMI para 0,25% e eliminação do adicional ao IMI (imposto "Mortágua"). Custo de 100 milhões de euros

O líder do PSD garante que não há perda de receita, a origem da mesma é que difere da atual política, indicou Rio. “Ninguém está a dizer que a receita fiscal vai descer. Vai crescer por via do crescimento da economia e que os portugueses pagariam caso o PS” ganhe as eleições, tratando-se de “uma opção política.”

 

Taxo eu, taxas tu, taxamos nós

Numa entrevista, ontem à noite na SIC Notícias, Fernando Medina manifestou-se contra a taxa Robles. O autarca afirmou que “penalizar a rotação no mercado imobiliário não aumenta o número de casas”, acrescentando que a prioridade imediata deve ser aumentar o número de casas disponível” para as famílias de classe média.

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa considera que a autarquia tem mesmo que atuar no mercado de arrendamento através de uma aumento da oferta e de uma diminuição fiscal sobre contratos de longa duração.

O Jornal de Negócios foi ver o que se passa noutros países e conclui que a Taxa de Rio existe em seis países europeus. São casos em que a detenção de um imóvel durante um determinado número de anos é compensada com um imposto mais baixo ou mesmo com uma isenção no momento da venda.

PS : Ricardo Costa - Expresso

 

Rui Rio fez detonar a bomba e não foi preciso levantar muito a voz

E DE REPENTE FEZ-SE LUZ...
PORQUÊ?
Um dos temas da actualidade política é o Parlamento querer ouvir Manuel Pinho.
Isto porque este Senhor, enquanto ministro da economia, terá continuado a receber o vencimento do BES, sua entidade patronal antes de ir para o governo de José Sócrates, em acumulação com os seus proventos de ministro.
Sobre este ponto parece que toda a gente concorda que, em termos políticos, éticos e morais, é insustentável um governante ter de decidir sobre assuntos do interesse público sob a suspeita de estar condicionado a interesses particulares. E ao receber dinheiro do BES enquanto ministro, Manuel Pinho, independentemente da rectidão ou não das suas decisões, expôs-se claramente à fragilização dessa suspeita.
Ora, este facto é do domínio público há mais de um mês e ninguém lhe atribuiu grande relevo, para além de um ou outro comentário, mais ou menos jocoso.
O PCP e o BE, amarrados ao PS, guardaram cobarde e cúmplice silêncio sobre um assunto que, se fosse com alguém de outro quadrante político, é certo e sabido que estes partidos teriam clamado e esganiçado a sua indignação contra semelhante escândalo.
O PS, nunca se pronunciou e mesmo algumas vozes, tidas como próximas de António Costa, até relativizaram o caso não lhe atribuindo grande significado.
Mas eis que o líder do PSD, Dr. Rui Rio, anunciou, e muito bem, uma iniciativa parlamentar para Manuel Pinho ir à Assembleia da Republica dar explicações aos deputados e ao País sobre aquela sua conduta como governante.
A partir daí é o que se sabe.
O BE, que com o apoio do poder mediático procura apresentar-se de forma enganosa como o campeão da ética e da transparência, acha que tem de cavalgar uma iniciativa que possa suplantar o PSD e que, se possível, desvie o foco do Manuel Pinho. Fica-lhe bem e presta um serviço ao PS, a quem amanhã irá cobrar esse crédito.
O PCP, com alguma sobriedade, anuncia o seu apoio à iniciativa do BE.
Quanto ao PS, que sempre esteve caladinho e que procurava passar despercebido, de repente coloca alguns dos seus soldados a fuzilar Manuel Pinho e, imagine-se, José Sócrates. Para não perder o pé ante a opinião pública, ainda vamos ver, agora e de forma oportunista, o PS a acusar José Sócrates como nenhuma força política o fez até hoje.
Porquê este desnorte dos parceiros do governo?
Todos percebemos porquê, as causas da transparência e do combate à corrupção são muito caras aos Portugueses e no próximo ano há eleições.
De registar o detonador - a iniciativa do PSD!...

Rui Rio : quem são os 50 principais devedores da CGD ?

Esconder os principais devedores da CGD, banco público, é um enorme escândalo até porque somos nós os contribuintes que estamos a pagar o enorme buraco . Qual sigilo bancário ?

"Se agora vierem com subterfúgios do ponto de vista legal, dizendo que não o podem fazer porque a lei não o permite, então podem contar com o apoio do PSD para mudar a lei que não permite que os portugueses saibam quem é que deve tanto dinheiro ao banco público".

Se todos os partidos falam em transparência então a primeira coisa a fazer é mudar a lei que impede essa mesma transparência . Então num banco público onde é que está a dúvida ? Será que a divulgação dos nomes dos devedores nos trás mais surpresas sobre gente ligada aos partidos ?

É esse o medo ?