Os Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Peru, Canadá e México já reconheceram o Presidente da Assembleia da República Venezuelana como Presidente da República.
Centenas de milhares de Venezuelanos ocupam as ruas de Caracas e das principais cidades. O exército ainda não se mexeu em apoio de qualquer das partes. Espera-se a qualquer momento que as Forças Armadas reconheçam o novo regime.
Mais uma vez o povo afirma o primado do Estado de Direito e da Democracia contra a Ditadura.
Da obra "La 'Contre-Révolution Africaine" de Saint Paulien .
“ «É indiscutível que foram os brancos a começar a verdadeira revolução africana, aquela que combateu o esclavagismo, o canibalismo, as guerras tribais, os sacrifícios sangrentos, as epidemias e a fome. Os verdadeiros contra-revolucionários são hoje os que, em nome da negritude ou de um socialismo pseudo-científico, fazem regredir a um estado anterior ao Cromagnon povos inteiros.»
Assim percebe-se, claramente, o ponto de partida de Saint-Paulien, e qual a verdadeira revolução que para ele importava continuar, com o apoio de todos os africanos dotados boa vontade, independentemente da sua cor de pele.”
Tal como todas as outras "revoluções" . Leis e mais leis que nunca tiveram concretização no terreno, andamos nisto há mais de 30 anos. Mas o ministro da floresta actual que já foi ministro da floresta anteriormente sem nada concretizar, com o país a arder vem contar-nos histórias . Agora sim uma "revolução" que claro, não é para já, vai avisando.
Esta gente que passou pela função e que vê o país a arder apesar das suas políticas "revolucionárias", não tem ponta de vergonha. Está tudo esclarecido, dizia António Costa nos dias seguintes à tragédia. Agora com a chegada dos inquéritos, a Protecção Civil atira as culpas para o SIRESP e este para a PT e para os cabos aéreos. Descobriram que os postes que suportam os cabos de fibra óptica ardem porque são de madeira. Mas 15 dias depois os postes de madeira já tinham sido recolocados. Foi preciso um jovem de Pedrogão chamar duas jornalistas para lhes mostrar as calhas subterrâneas.
Deve ter sido o ardor da "revolução" que não deixou ver este crime. Precisamos de bom senso e honestidade, trabalho e seriedade, e não de revoluções.
Enquanto o país arde o governo já anda a preparar o inverno. Ai, se o ridículo matasse...
A democracia foi uma verdadeira revolução para o estatuto das mulheres na sociedade. Assunto que raramente é tema de discussão e ignorado pelos mais novos.
Até 1975 o Código Penal português consagrava os "crimes de honra", permitindo que um marido ou pai matasse a mulher adúltera ou as filhas menores de 21 se "corrompidas" sem mais castigo do que seis meses de desterro da comarca (na mesma pena incorria a mulher que matasse o marido e/ou a amante mas apenas se este introduzisse aquela na "casa de família"). "É chocante. E é muito estranho mesmo que nunca nos falem disso. É um bocado repugnante até há tão pouco tempo uma coisa dessas existir na lei. Gostava de ter sabido disso antes, era importante para mim. Se não se fala disso por desvalorização é muito grave."
Quando agora meia dúzia de meninas nos querem fazer crer que são muito modernas e fracturantes a história, sempre a história, ensina-nos que a evolução da humanidade só se faz em democracia. E faz-se sempre . Com ou sem BE.
Otelo e Raquel Varela estão prontos para a revolução. Comigo já somos três. Dois ideólogos e um operacional, deve chegar. Esperemos é que a revolução não faça subir a taxa dos juros. E como estamos de material bélico? Dizem ( temos que arranjar alguém para as informações) que um dos submarinos já só desce. Mas já encontramos o Zé da Costa cabo atirador que não disparou no 25 de Abril. Mas comigo dispara, ai se dispara...
A Catarina vai para a propaganda. Toma a rádio e põe a tocar "quero ser tua". O Mário ( o Crespo) toma a SIC -N e o outro Mário viaja para Paris a arranjar apoio internacional ao golpe. O Zé ( o da tortura) com as suas ligações a uma farmacêutica internacional arranja uns pozinhos que põem os reaças a dormir . No PCP não vejo ninguém a alinhar mas o deputado da mota dava jeito para fazer de "go-between" . O tipo é chato para caramba e o inimigo acaba por desistir só para não o aturar. Depois de termos convidado estes dirigentes íamos às associações de oficiais, sargentos e praças, tudo pessoal capaz de subir a escadaria da AR. E o APRE, com aquela pensionista apartidária que chefia e controla o fervor da rapaziada. Limpinho!
Quando o povo quiser a revolução o sargento Coelho estará ao seu lado. Com armas letais mas que não podem ser usadas levianamente. Ora é isso mesmo que se espera do sargento Coelho. É, que, Portugal tem uma maioria na Assembleia da República, um governo legítimo e os órgãos do estado democrático a funcionar. E, há quarenta anos que o povo, sistematicamente, vota "nos tais partidos". E as sondagens apontam que vai continuar a ser assim.
O sargento Coelho confunde desejos com a realidade e, que se saiba, ninguém lhe encomendou o sermão para, num país democrático, vir falar de revolução de mentalidades que, pelos vistos, o sargento Coelho ( grande orientador do voto do povo) quer que passem a ser iguais à sua. O que é antidemocrático é que, o sargento Coelho, esconda a natureza da sua militância ideológica com a neutralidade que a sua farda exige.