Foram cortadas a electricidade e a água a três famílias de refugiados de Miranda do Corvo porque a Fundação que lhes pagava as contas entende que acabou o período de adaptação e que precisam de se sustentar por conta própria.
Essas tais famílias não devem ser muito diferente das restantes famílias em Portugal, não tem pessoas empregadas que as possam sustentar e, provavelmente, no caso de refugiados, não tem rendimento mínimo garantido pelo estado e, se o tiverem, quem vai pagar isto?
E se não tiverem condições de pagar as utilidades básicas como vão ficar estas famílias e todas as outras famílias de refugiados nas mesmas condições? É um tirinho só, para se darem início às hostilidades a sério.
Onde estão os RESPONSÁVEIS pela entrada desta gente no país? Muito, provavelmente, refastelados à custa dos contribuintes, no bom recato e comodidades de Lisboa, e o interior que se amanhe.
Vamos continuar com isto e vamos multiplicar as dificuldades por MILHARES? Quem vai pagar o sustento futuro de toda esta gente?
Desde agosto, foram transferidos para o continente mais de 32.000 requerentes de asilo e refugiados, com apoio da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), financiamento europeu ou recorrendo a meios próprios.
Foram atribuídos à Grécia para apoiar a gestão das migrações, situação humanitária e fronteiras externas 1,6 mil milhões de euros para o período 2014-2020, através de vários fundos e programas, 605 milhões do quais canalizados diretamente para parceiros humanitários.
Barcos com a bandeira nacional, fronteiras abertas sem controlo mais o BE e a treta do costume
O país está a fazer o que lhe compete. Está a receber portugueses que viviam e trabalhavam na Venezuela e que, pela força da miséria e do caos, foram obrigados a voltar à sua terra natal.
Miguel Albuquerque ( presidente do governo regional da Madeira) reiterou a sua proposta de criação de um corredor humanitário para chegar ajuda aos portugueses e lusodescendentes, e, no apoio aqueles que regressaram à Madeira disse que "há uma situação que obriga e vai obrigar a investimento do Estado português", que não contabilizou.
A visita do secretário de Estado das Comunidades à Venezuela no próximo fim de semana decorre numa altura em que portugueses e lusodescendentes gestores e gerentes de supermercados naquele país que foram presos, acusados de impedir o abastecimento de produtos básicos e de violarem as leis que regulam os preços.
O PCP e o BE é que estão muito preocupados com estes nossos conterrâneos...
Desta vez quem fala é o mais famoso refugiado. Dalai Lama diz que a "Europa é para os europeus e que deve acolher os refugiados mas só até poderem voltar para os seus países."
"Todas as nações europeias devem ajudar e educar os refugiados e assegurar que têm uma boa qualidade de vida. Mas eles devem voltar para os seus países e ajudar a reconstruí-los."
"A Europa, por exemplo a Alemanha, não pode tornar-se um país árabe. A Alemanha é a Alemanha. Há tantos árabes que na prática se torna complicado,"
Esta opinião não é de esquerda nem de direita é a opinião razoável. Porque não é materialmente possível à Europa acolher todos os imigrantes e, também, porque muitos deles querem manter a sua cultura e modo de viver não se convertendo ao modo de viver do país que os acolhe.
Muitos deles declaram explicitamente que o seu objectivo é conquistar a Europa. Os Europeus têm o dever e o direito de se defenderem.
A União Europeia já enviou 70 milhões de euros em ajuda ao Brasil para integração dos milhares de venezuelanos que fogem da miséria . É assim, ajuda quem pode recebe quem precisa.
A cegueira ideológica é que não ajuda ninguem, bem pelo contrário, ajuda a que a miséria do povo seja vista como sendo um castigo a que os pobres não podem fugir. Pois se a miséria não resulta das decisões de quem as toma estando no poder no país...
É por isso que se prepara, esta quinta-feira, para perguntar a Federica Mogherini, Alta Representante da União Europeia para Política Externa e Segurança, se a Comissão Europeia está “em condições de avançar com um novo pacote de ajuda financeira aos países vizinhos da Venezuela”.
“Muitos destes refugiados têm formação e até tinham trabalho na Venezuela, mas o dinheiro já não lhes servia de nada. Já não conseguiam comprar comida nem medicamentos. Contaram-me que só tinha acesso a um número mínimo desses bens quem tivesse ligação ao regime de Maduro. Havia alguns que estavam a fugir porque sofriam de perseguição política, mas eram poucos: a maior parte dos refugiados estava ali para fugir da miséria”, recorda ele.
A Suécia não pode receber e integrar todos os anos cerca de 150 mil imigrantes. E como não pode faz o que é justo. Recebe os verdadeiros refugiados e os imigrantes a quem pode dar trabalho e devolve à origem os outros.
Por cá reduz-se a questão à generosidade não cuidando de saber o que acontecerá a toda essa gente que procura o "inferno" que tanto odeiam. Temos trabalho para todos ? O país suporta sustentar toda essa gente? Entre eles há terroristas em preparação que não estão dispostos a aceitar a nossa forma de vida?
A decisão da Suécia é anunciada um dia depois de na Dinamarca o parlamento ter aprovado uma reforma da lei do asilo que prevê, entre outras medidas, o confisco de valores a migrantes.
A opinião pública portuguesa foi submetida a uma versão da crise migratória que torna difícil assimilar alguns dos problemas criados. A proporção de refugiados é metade do total de pessoas que entraram nas fronteiras europeias e a expatriação dos migrantes que não têm direito a asilo terá custos adicionais. A crise migratória coloca questões de segurança e ameaça alterar a própria identidade europeia, tendo criado graves divisões, com um grupo de países de leste a recusar a ideia de uma política comum de imigração e asilo. Neste momento, está em perigo o próprio espaço de livre circulação de Schengen, que permite uma das liberdades essenciais na União Europeia, mas a animosidade entre governos pode já ter ultrapassado o ponto de não retorno. O número elevado de migrantes e refugiados provocou reacções de descontentamento em países como Alemanha, Dinamarca ou Suécia, o que beneficia partidos populistas que exigem limites.
Não sejamos ingénuos. No meio dos refugiados os terroristas estão a entrar na Europa . Vamos dar-lhes casas, alimentá-los e protegê-los até quando mostrarem a sua verdadeira face . Nessa altura é tarde .
Mesmo os verdadeiros refugiados trazem consigo a sua identidade cultural e religiosa que lhes diz que devem submeter o inimigo, leia-se os Europeus . Isto tudo é inevitável, mas a Europa tem o direito e o dever de se defender.
Em primeiro lugar, algumas nações temem o crescimento da população muçulmana e receiam que esta acabe por impor as suas leis, contrárias à democracia. É um perigo bem real.
Sem documentos e transferidos de país para país, os terroristas alargam-se como uma mancha que não se limpa facilmente. E, depois, como não é politicamente correcto falar disso, resta-nos que os serviços secretos não lhes percam o rasto . E que os Europeus percebam que "mesmo morto são precisos quatro para tirarem o proprietário da sua casa ".
Os mesmos que se indignavam com a austeridade na Grécia e em Portugal são os mesmos que agora se indignam com a ofensiva abundância que a UE não partilha, segundo eles, com os refugiados.
"Quando redobraram as notícias sobre multidões que fogem para a Grécia e para a Europa em geral, pensei tratar-se de uma falha - nas notícias ou no GPS das multidões. Afinal, estivemos meses a aprender que na Grécia, e na Europa em geral, se vivia uma tragédia humanitária nunca vista. Contra todas as expectativas, havia tragédias assaz maiores já ali ao lado. E os que lamentavam a devastadora austeridade que nos caiu em cima são os mesmos que agora exigem a partilha da nossa ofensiva abundância com os desafortunados do Médio Oriente e de onde calha. De súbito, a Europa tornou-se rica e repleta de empregos, alojamentos decentes, mesas fartas, privilégios sem fim. É o lado bom da crise dos refugiados."
Merkel é clara : É necessário dar uma resposta clara à questão de “como podemos integrar com maior rapidez nas nossas vidas aqueles que precisam de protecção e como devemos dizer também com mais rapidez aos que não têm direito a permanecer aqui que devem regressar a casa”, adiantou. A chanceler .
Para já todos precisam do conforto de um tecto, nem que seja o de uma tenda, agora que vem aí o inverno especialmente rigoroso naquelas paragens.
“Cada pedido de asilo deve ser analisado rapidamente”, defendeu Valls, adiantando que os refugiados “devem ser tratados com dignidade, alojados e tratados” ao mesmo tempo que pedia “firmeza” contra a migração económica irregular.
E é cada vez mais claro que não é possível a Europa absorver todos os migrantes. Devem ficar os refugiados de guerra e os que tenham trabalho. A solução está nas medidas que devem ser tomadas nos países de origem.