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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Os três pilares ingleses do Brexit

A liberdade de circulação de pessoas deixa de atender à sua origem e passa a atender ao mérito e às capacidades de cada um. Os europeus deixam de ter primazia na entrada no Reino Unido sobre os informáticos indianos por exemplo. Segundo as necessidades da economia do país é agora a regra.

O Reino Unido deixa de contribuir para o orçamento da UE, controlando o seu dinheiro e os enormes montantes que todos os anos envia para Bruxelas.

A Justiça do Reino Unido passa a obedecer às leis do país e não às leis escritas e aprovadas em Bruxelas. O Tribunal Europeu de Justiça não tem mais poder no país.

Este é o resumo de Tereza May que não foi tão clara no que se refere às perdas

Luís Moreira partilhou uma publicação.
6 h
 

A União Europeia é o sonho que comanda os povos da Europa

As razões das agências de rating

O país não melhora na avaliação das agências de rating porque ao contrário do governo e seus seguidores não vê melhorias no que é realmente importante .

Para haver uma subida de "rating" ou um "outlook" positivo, o rácio de dívida tem de estar numa tendência de descida duradoura e sustentável. A nossa expectativa é que, com base nas políticas de que temos conhecimento e das estimativas que usamos, o rácio de dívida desça, mas de forma lenta. O factor crítico é que o rácio de dívida continua muito elevado e é por isso que somos conservadores.

Nós sublinhamos no relatório o que tem de acontecer para um "outlook" positivo ou uma melhoria do "rating". Tem de haver provas de uma sustentada redução do rácio de dívida. E isso tem de vir via crescimento e via saldo primário. Está com o mesmo equilíbrio em ambas as direcções, como da última vez, porque da última vez também tivemos o "outlook" estável. Mas, claro, a estrutura económica tem sido um pouco mais encorajadora nos meses mais recentes.

O que temos é poucochinho .

Colégios entregam cem mil razões

Professores, pais e alunos entregaram hoje ao PM 50 mil cartas e outras 50 mil ao Presidente da República com as suas razões para defenderem as suas escolas.

Os tais alunos que "são desviados", segundo os sindicatos comunistas da educação, reafirmam a sua intenção de se manterem nas suas escolas e não querem as escolas estatais para onde os querem empurrar. Isto é profundamente humilhante para a escola estatal e para quem a defende.

E se quem defende o monopólio da escola estatal tivesse um pingo de vergonha percebia que há um repúdio generalizado da tentativa de impedir as famílias de exercerem a liberdade de escolha. Mas quem defende o monopólio estatal só tem um desígnio . O monopólio estatal bem à maneira soviética que tão maus resultados deu.

Já tivemos a mesma luta pela liberdade sindical, pela liberdade de expressão e pela iniciativa privada dos cidadãos. Estamos pois, perante uma luta que o povo sempre venceu. Os mesmos de sempre não desistem de nos submeter à sua vontade anti-democrática. O povo de sempre mais uma vez vencerá.