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BandaLarga

as autoestradas da informação

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As coisas boas da pandemia - é fácil melhorar a qualidade do ar

A qualidade do ar melhorou significativamente com a redução da actividade humana .

Dois estudos publicados no ano passado pela revista americana Geophysical Research Letters, mostram o que foi o resultado da pandemia, na primeira vaga: "A poluição por dióxido de azoto no norte da China, na Europa Ocidental e nos EUA diminuiu em até 60%, quando comparado o mesmo período de 2019." Nas cidades chinesas, a queda da poluição foi de 40%, e ficou entre 20% e 38% na Europa Ocidental e nos Estados Unidos. Mas no Irão, um dos primeiros países afetados pelo coronavírus, a poluição não caiu. Os especialistas justificam que isso aconteceu porque o confinamento no país não foi decretado até o fim de março e, antes disso, "as ordens para ficar em casa foram ignoradas".

A pandemia terá consequências, sabemos agora que está na mão do homem a possibilidade de melhor qualidade de vida a curto e médio prazo.

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As cativações que Centeno escondeu dão à Costa

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São vários os hospitais que se queixam de falta de condições para exercerem com qualidade os cuidados que prestam aos doentes. O lixo que se varre para debaixo do tapete acaba sempre por aparecer. Mas o custo é alto. Listas de espera, urgências sem médicos e enfermeiros, serviços fechados...

O dinheiro que se andou a distribuir pelas clientelas falta ao Serviço Nacional de Saúde e á Educação onde centenas de escolas não têm professores. Milhares de alunos sem aulas.

É claro que tudo isto é culpa do Passos...

Os CTT alcançam a melhor qualidade dos serviços prestados

No âmbito do contrato de concessão os auditores externos atribuiram aos CTT a melhor qualidade dos serviços prestados.

Isto “comprova que as ações anunciadas e empreendidas pelos CTT para a melhoria da qualidade de serviço estão a começar já a ser bem-sucedidas”. E acrescenta que “os CTT, no contexto de acelerada transformação do sector postal como consequência da digitalização, vão continuar a trabalhar intensamente e a investir fortemente no serviço ao cliente, mantendo sempre a proximidade às populações e a capilaridade da rede, com o objetivo de assegurar, como sempre fizeram, o cumprimento do contrato de concessão.”

Os estatistas querem a renacionalização . A droga habitual .

O 24.º lugar de Portugal em qualidade de vida entre 110 países

Costumo dizer que nunca tantos viveram com esta qualidade de vida durante tanto tempo. E o presente estudo confirma-o. E aqueles que viveram antes da Democracia e da União Europeia sabem-no melhor do que ninguém.

Temos por cá uns líricos que querem acabar com este país democrático, europeu, com um estado social alargado e sustentado. Serve-lhes uma qualquer aventura de preferência fora da UE. Nem a miséria dos países que têm como sonho os faz desistir.

O ódio ideológico à economia de mercado e à democracia liberal impede-os de ver.

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Os multimilionários dos países socialistas pobres

Num comentário ao meu poste Sim, os europeus são mais felizes, o leitor chama a atenção para a desigualdade . Sim, os europeus são mais felizes mas não serão todos.

Mas o comentário não resiste a uma leve análise. Na verdade, é para esta Europa que rumam os multimilionários dos países socialistas porque é aqui que encontram a qualidade de vida que não encontram nos seus países miseráveis.

Quer dizer, aqui na Europa, o nível de vida que o estado social propicia é muito elevado para cerca de 80%/90% da sociedade quando comparado com o resto do mundo.. Há franjas da população que estão abaixo do nível de decência mas nada que se compare às largas parcelas da população que estão mergulhadas na miséria nos países ditos socialistas.

A desigualdade nos países socialistas existe e é muito maior e a um nível de decência muito mais baixo  que na Europa. Basta olhar para o lado e comparar. Os miseráveis que procuram os países vizinhos na América do Sul, na América Central e na Europa têm origem no mesmo sistema que cria os multimilionários chineses, venezuelanos, brasileiros, angolanos, russos...

Até Francisco Louçã já veio admitir que o problema é esses países não terem uma estrutura produtiva que crie riqueza e mantenha a população em níveis decentes de qualidade de vida. Deu como exemplo a Venezuela mas podia dar outros. Não faltam países onde a iniciativa privada é apenas tolerada e o Estado bloqueia a economia social de mercado.

Enquanto assim for é realmente na Europa onde a qualidade de vida é superior.

 

As 35 horas zangaram os portugueses

Incluindo aqueles que beneficiariam por trabalharem menos horas. Mas a situação nos serviços do estado mostra que rebentou o foguete nas mãos de todos.

A despesa pública, ao contrário do assegurado pelo governo e pelos partidos que o apoiam, cresceu em horas extraordinárias e em mais funcionários. Mesmo assim a qualidade do serviço prestado é de nível muito inferior ao que os portugueses estão habituados.

Bom, agora os portugueses estão todos naturalmente zangados. Os utentes dos serviços públicos, os trabalhadores estatais que continuam com horários de 40 horas, os trabalhadores com 35h que se forem dedicados (e muitíssimos são) acabam a trabalhar com mais stress e a sofrer mais queixas dos cidadãos que evidentemente consideram injustas e como regra serão.

Baixar de 40 para 35 horas, significa aumentar os salários bem mais de 12,5% de um dia para o outro. Ou, pelo menos, foi isso que pensaram os felizes beneficiados.

O que é fácil de explicar. Por mais que se dissesse o contrário, com a facilidade com que políticos mentem sem pestanejar, todos os funcionários públicos sabiam que como regra a única solução a curto prazo para não degradar os serviços eram as horas extraordinárias e só a médio prazo o aumento do número de funcionários.

Eventual fraude nada tem a ver com a qualidade dos colégios

Seria como admitir que as fraudes de que Sócrates é acusado fossem razão para aniquilar o Estado. Não são. Ou que todos os dirigentes e proprietários dos colégios com contrato de associação fossem corruptos. Não são .

Mas mesmo que fossem cabia ao estado regular e investigar por forma a defender a qualidade do ensino administrado. Não se podem fechar bons colégios mesmo com maus dirigentes porque os prejudicados são os alunos e esses não têm culpas.

E, como diz a acusação, os prejudicados foram os colégios ..."Os cinco arguidos administradores, através do financiamento dos colégios e da circularização das verbas assim obtidas pelas empresas do grupo, desviaram, entre 2005 e 2013, “avultadas quantias monetárias, em prejuízo das escolas beneficiárias de contratos de associação e do Estado”.

Nunca tantos viveram com esta qualidade de vida

E, sim, é na Europa : A verdade, e os números não mentem, é que a tão criticada União Europeia continua a ser um (relativo) oásis em termos de justiça social. Um artigo recente do Guardian resume a questão: “parte da esquerda refere a UE como um veículo para políticas económicas neoliberais, parte da direita acusa-a de ser um monstro administrativo ineficiente”. Num Mundo em que a globalização e a digitalização são acusadas de criar desigualdade, lê-se, as políticas dos dois grandes blocos económicos provam que ela não é uma fatalidade e pode ser contida. Foi-o na Europa e só na Europa. Ao rejeitar a filosofia de Reagan e Thatcher de libertação da economia de qualquer controlo, mantendo a regulação como fiel da balança do comportamento dos mercados e seus operadores; ao assegurar a liberdade de circulação dos factores da economia transformando 28 mercados num único mercado interno; ao proteger os sistemas de segurança social como a sua própria razão de ser; ao usar os fundos estruturais para garantir níveis razoáveis (ainda que insuficientes) de convergência das zonas pobres e ricas da União; ao assegurar uma educação de qualidade e tanto quanto possível livre e gratuita, a UE evitou que a sua “economia de mercado” se transformasse numa “sociedade de mercado”. E impediu que a desigualdade, como um cancro, minasse o essencial do seu “fabrico social”.

Dedicado aos que criticam o sistema político Europeu

Nunca tantos viveram com esta qualidade de vida durante tanto tempo. Aos que querem deitar o menino borda fora com a água do banho.

A afirmação é propositadamente provocatória. Há seres humanos ilegais só por estarem fora do espaço em que nasceram e cresceram? E quanto, neste conceito, há de antiquado? A Europa pode continuar a fechar as portas aos milhares de desgraçados e desesperançados que querem vir para cá? É possível - eu há anos que o nego - um polo tão rico como a Europa viver rodeado de miséria, sem se tornar numa atração irresistível? É possível a integração dos que imigram?

Não lhes dês um peixe ensina-os a pescar.

Por uma democracia de qualidade

Conferência de Imprensa                                                                                                                                                                Lisboa,  12 de Setembro de 2014

 

ASSUNTO:               APRESENTAÇÃO PÚBLICA do MANIFESTO ‘POR UMA DEMOCRACIA DE QUALIDADE’                              

DATA:                     15 de Setembro de 2014 (Segunda-feira)- 18H

LOCAL:                    SEDES - Av. Duque de Palmela 2 – 4º  LISBOA

 

Um grupo de personalidades independentes e do espaço político do PS, PSD e CDS preparam o lançamento de um MANIFESTO em que apelam a algumas reformas imediatas do sistema político ainda a tempo de «verdadeiramente um novo ciclo a partir de 2015».

 

Os signatários recordam que «já a revisão constitucional de 1997 veio permitir amplas reformas do regime eleitoral para a Assembleia da República, sem que nada acontecesse», denunciando e criticando o facto de que, desde «há dezassete anos que a ausência da (…) reforma do sistema eleitoral se deve unicamente à inércia e ao bloqueio imposto pelas lideranças e pelos directórios dos partidos dominantes». Por isso, afirmam que «é chegada a hora de mudar», defendendo que «não podemos dar início ao ciclo político de 2015 nas mesmas condições que nos afundaram num atoleiro, graças em boa medida ao circuito fechado endogâmico em que o sistema político se foi enclausurando.»

 

Para mais informações, contactar:

 

ANTÓNIO MOCHO

SIMONE GRACIANO

 

 

Avenida 5 de Outubro, 73C-1º

Edifício Goya - Escritório 4

1050-049 Lisboa - Portugal

Tel: +351 21 808 10 63/ 93 807 84 91

www.paulofidalgo.com