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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Trabalhadoras do sexo exigem ter direitos e deveres

Tal como todos os outros trabalhadores. Pagarem impostos e descontarem para a Segurança Social. Terem direito à protecção na doença e na velhice.

Trata-se de uma profissão de risco com alta prevalência de doenças e sujeita à extorsão e ao proxenetismo. Mas são tratadas como se não existissem. Seres humanos como todos nós.

Necessitam ter uma instituição que as represente e que faça ouvir a sua voz e os seus direitos. Gente com filhos e família de que são o único amparo a mais das vezes.

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 “Querem ter quem as represente, querem trabalhar em segurança, querem ter acesso aos cuidados de saúde e, sobretudo, querem acabar com o estigma de pertencerem a uma economia paralela”,