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BandaLarga

as autoestradas da informação

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E o programa de recuperação da economia de Costa e Silva ?

O governo está à espera do dinheiro europeu como único remédio para o tombo da economia. Passam os dias e o trambolhão é cada vez maior. Mas o dinheiro chega mais tarde .

No mínimo era de esperar que o programa para a recuperação da economia fosse conhecido, associações patronais, partidos, sindicatos terão ideias. E devem andar pelas gavetas do ministério o Relatório Porter e o PEDIP que, actualizados, têm lá tudo. Mas o governo, preso no seu ADN de fazer poucochinho, embala-nos com o vírus, com a TAP e a EFACEC . Não chega .

Na ferrovia compramos 51 carruagens aos espanhóis feito de monta devidamente realçado como o negócio do século no sector a nível mundial. Na energia temos a EDP rentista às voltas com a Justiça e o projecto industrial do hidrogénio em Sines de parceria com a UE . E a energia das ondas ao largo de Peniche e Viana do Castelo.

E a substituição de importações produzindo cá dentro o que agora compramos lá fora ? E o aumento de exportações ? E a criação de emprego para reparar o desemprego galopante ?

Ou o programa de recuperação económica do governo é esperar que os turistas voltem ?

As confissões da posição conjunta

programa para a estabilidade e o crescimento  do governo é um rol de confissões partilhadas por PCP e BE.

Estes dados confirmam o que mais se temia perante a deriva populista e eleitoralista de António Costa: interrompeu-se o ciclo de criação de emprego e o crescimento estagnou. Depois de dois anos consecutivos com o investimento das empresas a crescer, as exportações a subir, a economia a crescer, o desemprego a recuar, em apenas escassos meses de governação tudo se inverte.

Agora, já é suficiente manter o crescimento nos 1,5% e o desemprego nos 12%.

Hoje sabemos que o PS enganou os portugueses ao manipular o "Excel" de Mário Centeno pois fica confirmado que o cenário macroeconómico, que serviu de base ao programa eleitoral do Partido Socialista, era uma perfeita fraude política. A realidade desmascarou António Costa, bem como o acordo que alcançou com o BE e com o PCP, que são tão culpados desta desaceleração da nossa economia como o próprio PS.