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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A Suécia, com a mesma população, tem uma economia 3 vezes maior

Que a Suécia com a mesma população tenha viabilizado e consentido uma economia privada que é quase três vezes a economia Lusa não assusta os nossos socialistas à portuguesa.

O que se trata é de igualar, e até suplantar, os "direitos" dos suecos, dispondo do equivalente a um terço da economia sueca. Infelizmente não é possível.

Ora, em 2020 ainda se encontram socialistas que falam de "negócios" e da economia privada com um esgar de repulsa. Mas sem um sector privado pujante gerador de riqueza, lucros,salários, impostos e contribuições à semelhança do que existe nos países que todos admiramos ( sociais democracias dos países nórdicos e da Alemanha) não é possível manter um Estado capaz de fornecer bons serviços públicos e de assegurar os "direitos" que a esquerda exige.

Mário Soares, que iniciou a reconstrução da economia privada em Portugal após as nacionalizações, percebeu que o atraso português só seria vencido, no quadro da União Europeia e com uma economia privada empreendedora.

Os "maluquinhos dos "direitos"( cada vez mais pífios) acham que é preciso ir buscar o dinheiro onde ele se está a acumular assim matando a galinha dos ovos de ouro.

PS : a partir de Expresso - Sérgio Sousa Pinto

A luta pela prestação pública de serviços de saúde é infrutífera

A concorrência no sector privado leva-o a estar sempre a inovar para oferecer um leque variado de escolhas.

Com a diferenciação vem a expansão do sector privado.

Se as despesas em cuidados continuados vão crescer sem parar nas próximas décadas, então com elas vai crescer ainda mais a diferenciação de serviços. O crescimento inexorável do sector privado não implica que o mercado da saúde não tenha problemas que exijam regulação musculada. Mas com o aumento da riqueza vem o desejo de diferenciação dos produtos que os mercados são exímios a fornecer em comparação com o sector público.

Quase 40% dos gastos com a saúde em Portugal são feitos no sector privado. As indústrias dos hospitais ou dos seguros de saúde estão em crescimento sem sinal de desacelerar.

A luta continuada pela existência de uma prestação pública de serviços de saúde não será nem certa nem errada, mas antes infrutífera.

PS : Expresso - Ricardo Reis

A cegueira ideológica do BE e do PCP

O ódio ao sector privado : Entre outras notícias, podemos ficar apenas com esta: “Os melhores hospitais do país? São três PPP” (DN), e com esta: “Só três hospitais têm nota máxima no tratamento do AVC e são todos PPP” (Público).

Pegue-se no recente exemplo da PPP de Vila Franca de Xira, que não será renovada em 2021 por decisão do Governo. Cinco autarcas de municípios servidos pelo hospital – quatro do PS e um da CDU – saíram imediatamente em defesa do modelo afirmando que “a resposta que o hospital tem dado às populações é muito positiva e que os munícipes estão satisfeitos com os cuidados de saúde prestados” e recordando que a unidade tem vindo a ser “reconhecida por diversas entidades como um dos melhores do país”.

Pensavam que a preocupação essencial do BE e do PCP era ver de que forma se pode prestar às populações os melhores cuidados de saúde possíveis aos melhores custos para os contribuintes?
Desenganem-se. Nada disso os preocupa. Nem isso nem o caos no SNS. A cegueira ideológica contra tudo o que é privado é mais importante. E essa não tem cura nem no melhor hospital do SNS, que é provavelmente uma PPP.

Queremos o nosso dinheiro de volta

«No dia em que o PS tiver de depender dos votos do PSD ou do CDS-PP para aprovar alguma matéria que seja importante, eu espero é que o doutor António Costa peça desculpa ao país e se demita», disse Pedro Passos Coelho em entrevista à RTP.

Queremos o nosso dinheiro de volta, nós os que fomos para o desemprego, emigramos ou antecipamos a reforma. E que pagamos os impostos, os da privada.

Mas o pior é a medida concreta. Os professores têm até razão quando exigem que o tempo congelado conte para a carreira. Mas todos os funcionários públicos a têm: desde ontem, não é uma questão de os sindicatos terem direito a reivindicá-la para todas as profissões, passa a ser uma obrigação dos mesmos quatro partidos a aprovarem. Mas, e os privados? E como pagar? Com mais impostos, claro. E escusam de comparar salários com essa infâmia das injeções na banca, porque os salários são um pagamento perpétuo. Despesas perpétuas são impostos perpétuos. A direita sagrou-se canhota: quer mais impostos.

Estaleiros Navais de Viana do Castelo - trabalho não falta

De uma empresa moribunda a uma empresa rentável , em apenas quatro anos , eis a diferença entre uma empresa privada que conhece o negócio e uma empresa pública que vivia de subsídios.

Vítor Figueiredo fez um balanço positivo da presença do grupo português em Viana do Castelo, adiantando que o projeto começou com “uma infraestrutura que estava parada há cerca de dois anos, com alguns equipamentos sem funcionar e alguns edifícios a precisar de restauro”. “Em 2015, já tínhamos contratos de construção naval e até hoje, quatro anos volvidos, já construímos e entregámos cinco navios. Para este ano de 2018, temos mais cinco navios para entregar e já temos em carteira navios para 2019”, avançou.

E dão trabalho a 800 pessoas . Nada mal depois de tanta pantomina sindical e não só.

A falsa questão Público/Privado mata a Eutanásia

Francisco George ex- Director Geral da Saúde diz que nos hospitais privados pode haver médicos que prolongam desnecessariamente a vida dos doentes para assim o hospital facturar mais. Com a mesma lógica podemos dizer que nos hospitais públicos haverá médicos que antecipam a morte para terem mais camas vagas.

Se nos hospitais privados se estica a vida para aumentar a factura a pagar pela família nos hospitais públicos apressa-se desnecessariamente a morte para reduzir a factura ? Não está mal para inicio de conversa

É caso para dizer que o ex-Director-Geral tem uma fraca opinião sobre a classe médica a que pertence.

Mas esta questão Público versus Privado estupidifica toda a discussão em vários sectores da sociedade não é só na saúde. Na Educação fecham-se boas escolas por serem privadas e financiam-se más escolas por serem públicas.

Mas basta olhar o problema pela óptica do doente no caso da Saúde e do aluno no caso da Educação para se perceber que a questão Público/Privada é só uma questão ideológica.

Não é assunto que interesse as famílias .

E de repente começou-se a falar da dívida

A dívida pública não reduz e a privada cresce e já está aos níveis pré-crise. Foi assim que tudo começou. A dívida pública é, neste momento, o maior calcanhar de Aquiles da economia portuguesa.

A sua evolução merece reservas e preocupações à Comissão Europeia, FMI, mercados - e até a presidente do IGDP já veio dizer que o país só sairá da notação "lixo" lá para Setembro de 2018.

Vamos pagando ao FMI ( juros mais altos) com nova dívida o que interna e externamente passa a imagem que Portugal não está a conseguir reduzir a dívida.

E o BCE já está a reduzir a compra de dívida e vai mesmo terminar com o programa o que fará subir os juros .

A Comissão Europeia já veio dizer que Portugal só conseguirá atingir uma dívida de 60% do PIB em 2031, o que obrigará o Estado a um esforço de contenção em todos os domínios, desde salários e apoios sociais até ao investimento público.

Não é uma equação fácil de resolver sem uma nova abordagem europeia à questão da dívida pública dos estados-membros. (Nicolau Santos - Expresso)

Portugal economia endividada, 2017. Um país indiferente ao tema. Como se a dívida fosse um tema abstracto da macroeconomia. É cansativo, sim, mas não é abstracto . O que estará o ministro a fazer de errado para que gostem dele ? 

Se o Banco de Portugal não cria limites ao endividamento dos particulares e o governo resume a política económica e a política financeira a cativações, então estamos perante uma bola de neve que rolará para um futuro que conhecemos do passado.

Foi só há dez anos ainda não é bastante para esquecer (Pedro Santos Guerreiro - Expresso )

PS : o texto foi composto por mim a partir de textos dos jornalistas citados

 

A TAP privada regressou aos lucros em 2016

TAP regressou aos lucros em 2016 apesar de ter facturado menos que em 2015. É que a gestão pelos privados começou a dar frutos no segundo semestre com um forte aumento do número de passageiros transportados . E os dois meses de 2017 confirmam essa tendência . Isto é, apesar da gestão privada ter na prática apenas seis meses o resultado é extraordinário quando comparado com 2015 : A TAP garantiu ainda que "o segundo semestre registou uma forte recuperação, que incluiu a obtenção de sucessivos recordes históricos no número de passageiros transportados nos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, tendência essa que já foi reforçada nos dois primeiros meses do corrente ano". 

A TAP registou no ano passado lucros de 34 milhões de euros, uma recuperação assinalável face aos prejuízos de 99 milhões que atingiu em 2015 .

A razão para este resultado notável é só um . Quem sabe, sabe, e o estado não sabe, por muito que invente frases ( sound bytes ) que espremidos não dão meio copo de sumo. Companhia de bandeira diziam eles.

NOVA-TAP_Landing_BILINGUE.jpg

 

A transparência é só para a banca privada ?

O que se passa na Caixa Geral de Depósitos mostra bem que essa história da transparência tão cara à esquerda só se aplica à banca privada.

Sabe-se ou não quem são os beneficiários dos empréstimos milionários que estão em situação irregular ? E quem os autorizou ? Claro que sim , a CAIXA não chegou ainda a um nível organizativo tão baixo, mas a sua administração nega-se a publicar a lista apesar da decisão de um tribunal.

Por enquanto a diferença mais notória é que na banca privada com problemas, os seus responsáveis já estiveram presos e andam a contas com a Justiça, na CAIXA não se passa nada.

O PCP e o BE estão mudos e quedos sobre o assunto e ainda por cima tentam fazer-nos a cabeça de que no Novo Banco tudo seria diferente se fosse nacionalizado . Ainda estão na fase de se julgarem virgens virtuosas . É a tal superioridade moral .

"Quando voltarem a ouvir alguém das esquerdas a defender a transparência do sistema financeiro riam-se. E com gargalhadas bem sonoras. As esquerdas só querem a transparência dos bancos privados. Quanto aos bancos públicos, como se vê com a Caixa Geral de Depósitos, nem pensar. Os portugueses não têm o direito a saber os abusos que os governos socialistas de Sócrates fizeram na Caixa, e que todos nós vamos pagar. O PCP e o BE estão a contribuir para um enorme acto de branqueamento sobre a instrumentalização do banco do Estado para fins privados, que vai custar muitos milhões a todos os portugueses. Se no fim disto tudo, ainda vos restar alguma vergonha, não voltem a dar lições de moral sobre a banca."

Prender os privados no Forte de Peniche

É óbvio que num espaço de 20 000 m2 é possível preservar os lugares históricos conjuntamente com um bonito e rentável espaço de hotelaria e lazer. O problema é que nesta frase simples está lá a palavra  "rentável" e  implícita a palavra "privada". Temos o caldo entornado.

Em Portugal há vários anos que frequento a cadeia de pousadas nacionais todas elas a funcionar em espaços com história. Lindíssimas, bem conservadas e melhor frequentadas. E, no estrangeiro, é frequentíssimo. Já dei o exemplo de uma parte do Palácio onde ainda vive a família real inglesa está aberta ao público . Não consta que os parentes de suas altezas tenham caído na lama. Mas o estado magnifico do palácio e dos seus jardins mostram bem que tem financiamento assegurado pelas visitas e estadias do público.

Como se pode ler aqui os naturais da terra estão de acordo com o projecto de o estado entregar a exploração do espaço aos privados, assegurando os lugares históricos. Eles já estão fartos de promessas e o que vêm é a Fortaleza degradar-se e os 20 000 visitantes/ano não perderem mais de 5 minutos na visita.

Já hoje uma parte do Forte alberga museus e oficinas de artistas plásticos que obviamente podem e devem coexistir com a pousada e com os lugares históricos.

Pede-se agora aos peticionários de sempre, que deixem a Fortaleza ser uma fonte de financiamento para manter lugares históricos que de outra forma acabarão no esquecimento. É assim que "não se apaga a memória".

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