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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A riqueza de Belmiro foi ele que a criou

O PCP e o BE não perdoam a Belmiro de Azevedo as prateleiras cheias das suas lojas onde o povo encontra os produtos em excelentes condições e a baixos preços. É que se o PCP tivesse ganho em 25 de Novembro as prateleiras das lojas estariam vazias tal como estão nos paraísos comunistas.

E também não lhe perdoam ter criado milhares de postos de trabalho, ter distribuído os produtos dos agricultores portugueses e ter fornecido o país de produtos estrangeiros . Mas o pior é que fez tudo isto após o nascimento da democracia, não precisou da ajuda do Salazar. E o indesculpável é que Belmiro é filho de uma costureira e de um carpinteiro e nasceu em Marco de Canaveses.

Os comunistas nunca aceitarão que a Democracia dá lugar a oportunidades que alguns sabem aproveitar, criando postos de trabalho e riqueza. E sem dever nada ao Estado.

Mas os comunistas querem-nos fazer crer que a riqueza já existia e que Belmiro apenas se apropriou dela. Nada mais falso .

E Belmiro lançou-se na indústria instalando fábricas no interior do país e em vários países do mundo. Criou dezenas de milhares de postos de trabalho. Como poderão os comunistas alguma vez entender e perdoar tal coisa ?

 

Um orçamento pouco amigo de quem produz e cria emprego

O problema é e foi sempre o mesmo. Não produzimos o suficiente e não somos competitivos. O lucro, entre nós, é visto como um pecado não se percebendo que é o lucro reinvestido que cria postos de trabalho no futuro.

“Qual é o objetivo do governo, de António Costa e Mário Centeno, com este [terceiro] orçamento do Estado? É promover a poupança e o investimento, é reformar o país neste ambiente de bonança, ou é aproveitar a boleia do ciclo económico para dar tudo o que puder, o que temos e o que não sabemos se teremos amanhã? Tenho uma resposta, mas vamos esperar pela apresentação do ministro das Finanças para podermos retirar as devidas conclusões”. A resposta está dada.

O agravamento do IRC não é simbólico, vai ter impacto nos resultados das empresas. E criar incentivos perversos. Aliás, o investimento até vai abrandar em 2018. E não vale a pena defender a tese de que estão a criar um mercado interno mais forte, com a devolução de IRS e os aumentos nas pensões e na Função Pública. Porque, ao mesmo tempo, estão a dizer às empresas que têm de exportar, e que as exportações têm de aumentar o seu peso no PIB. Não é assim que o conseguirão.

Este Orçamento do Estado que vai ser aprovado – pudera, depois de tantas concessões nas últimas duas semanas – não é só uma oportunidade perdida, é quase uma irresponsabilidade. Pelo que não faz pelas empresas, mas também pelos incentivos que cria a tantos que estão a ser enganados sobre a natureza estrutural do Portugal que temos hoje.

Este foi sempre o caminho que nos levou à pobreza e à desigualdade. Quem emigra, em grande número, são os trabalhadores pobres que não encontram emprego.

Na discussão do orçamento onde esteve o desemprego ?

A taxa do desemprego vai nos 12,2% mas não é suficiente para atrapalhar os nossos políticos. Mais para estes, mais para aqueles, mas criar postos de trabalho nem uma palavra. Será porque os desempregados não têm voz que chegue ao céu?

Este é o grande problema do país há dezenas de anos. A emigração está aí para o comprovar, não é de hoje nem de ontem que milhões de portugueses saiem do país para encontrar trabalho. E depois de todos os subsídios, empréstimos e carga fiscal terem batido records e terem sido queimados em obra pública, por natureza precária, o desemprego não está no centro das preocupações dos políticos.

Enquanto o empreendorismo, na indústria, na agricultura, no mar não for incentivado e facilitado pelo estado continuaremos assim. Olhar para o lucro como o demónio e não perceber que sem lucro não há impostos nem novos postos de trabalho

“Ou o Governo governa ao centro, [como aparentemente tem feito, e terá condições para resolver os problemas da economia portuguesa (e do desemprego), ou] o PCP e o BE governam [por intermédio do PS] e teremos no futuro um problema, com mais desemprego.

Convem que os camaradas Jerónimo e Catarina não odeiem a iniciativa privada. Basta olhar para os países que lhes servem de exemplo. Todos na miséria.

 

Este governo conseguiu aumentos de emprego pelo 6º mês consecutivo

São os números claros que trimestre após trimestre o INE divulga. Se está convencido que este governo é responsável pela maior destruição de empregos, esqueça. Os governos de José Sócrates, entre junho de 2008 e junho de 2011, assistiram à eliminação de  304 000 empregos. O actual governo, entre junho de 2011 e março de 2015, assistiu à extinção de 251 000 empregos.

Nos governos anteriores observou-se a criação de 58 000 novos de trabalho, no actual governo, o número de postos de trabalho cresceu 135 000.

Não vale a pena falar do desemprego porque ele está dependente de "mitos urbanos" tornados ou não realidade com a saída dos jovens portugueses para o estrangeiro.

A disponibilidade da informação publicitada explica que as pessoas tenham ideias erradas

PS : João Duque - Expresso)

Economistas do PS defendem corte das pensões

Grande bronca. Tal como com Maria Luís Albuquerque a boca puxou-os para o procedimento técnico adequado deixando na sombra a política. E agora ?

Se o caminho já era chegarem a um acordo agora é inevitável que PS e PSD se entendam sobre a Segurança Social. O caminho óptimo é o crescimento da economia, com mais emprego e mais descontos de patrões e trabalhadores mas, se fosse fácil, há muito que  o emprego estaria a crescer bem mais depressa. Mas como tudo o que vale a pena, criar postos de trabalho leva tempo. E não são os políticos que os criam. São os empresários.

"No entanto, "seria também injusto não mencionar todos aqueles que me deram o prazer de trocar algumas ideias sobre estes temas, em particular Fernando Ribeiro Mendes, Francisco Lima, Jorge Bravo, Jorge Gaspar, Mário Centeno, Miguel Teixeira Coelho, Pedro Portugal e Ricardo Campelo de Magalhães", escreveu Paes Antunes. "

Por essa diferença não levanto o rabinho da cama

Foi-me dito por um jovem numa conversa de café. A diferença entre o que recebe de subsídio e o que lhe pagam de salário mínimo não entusiasma ninguém para aceitar trabalho. É assim, natural, que existam postos de trabalho  que não têm procura, não têm quem os aceite. Vinte mil vagas que ninguém quer.

Os dados do IEFP indicam que entre Janeiro e Abril deste ano, as ofertas de emprego aumentaram 11,8% face aos primeiros quatro meses do ano passado. No que diz respeito às colocações o aumento foi de 19,9% face ao mesmo período do ano passado.
"Esta maior dinâmica é explicada parcialmente pela recuperação da actividade económica, mas está também relacionada com o impacto das medidas activas de emprego, que permitem às empresas receber apoios que pagam parte da remuneração ou beneficiar de reduções da TSU" .

Quando fui para o desemprego para preparar a reforma uma das meninas do IEFP ameaçou-me que me punha a tirar fotocópias.

Os que gritam por mais emprego são os que odeiam quem o cria

Como pode um partido exigir mais emprego e ao mesmo tempo sugerir todos os dias que está contra os empresários que o criam ? Falamos muito de capitalismo selvagem mas falamos pouco dos que estão a fazer as coisas certas. Já ninguém acredita apenas no discurso redistributivo, até porque hoje se tornou evidente que ele implica um pesado fardo para as classes médias, esse conjunto imenso de famílias que, estando longe de figurar entre os mais ricos, suporta a grande fatia dos impostos.

Tal como no Reino Unido as sondagens indicam um empate técnico entre PS e PSD/CDS. O que isto realmente significa é que os portugueses já não acreditam em contos de fadas. Querem soluções, desejam políticas que lhes falem aos problemas e não ao coração. As pessoas não querem ideologia querem a abordagem pragmática do "isto resulta, isto não resulta".

No fundo trata-se de recentrar a política com a vida real. Todos concordam que é importante existir alguma redistribuição, todos aceitam que é inevitável que se produza alguma desigualdade, mas poucos se contentam com discursos encantados que prometem solucionar tudo.

Passos Coelho às vezes é bruto ao dizer cruamente estas verdades mas António Costa devia perceber que tem uma oportunidade de mostrar que não é um mero vendedor de promessas

PS : Martim Avillez Figueiredo-Expresso)

Entre 2015 e 2019 serão criados apenas 192,2 mil postos de trabalho

Não chega. Representa apenas 40% dos postos de trabalho perdidos. Feitas as contas a partir do Programa de Estabilidade e Crescimento do governo é isto que dá.

Esperemos o que o programa do PS nos trás na próxima 3ªf. Oxalá que, sem demagogias, nos apresente caminhos que possam favorecer a criação do emprego . Será que flexibilizar as metas das contas públicas, aliviando os impostos de empresas e famílias, se criam condições para mais investimento e mais emprego? Se sim, será muito bem vindo.

A discussão no sentido de criar mais emprego apoia-se em duas visões distintas. O PS quer dar prioridade ao  alivio das famílias. O governo quer essa prioridade para as empresas e vai adiantando que uma das reformas  é a redução de impostos (IRC e IVA )  e da Taxa Social Única. A outra é o plafonamento nas pensões.

António Costa quer reduzir o IRS e o IVA e nem quer ouvir falar em baixar pensões. Parece que o custo destes, digamos, desejos, andará à volta dos 1,7 mil milhões. As estratégias começam a estar em cima da mesa.

É assim em democracia.

A boa nova na economia

Foram criados 96 000 novos postos de trabalho e destes, 90 000 vieram da indústria do comércio e do estado. As indústrias transformadoras foram a principal fonte de criação de emprego no terceiro trimestre deste ano. Sozinho, esse sector foi responsável por quase 40% dos postos de trabalho líquidos criados .

A boa nova é que a indústria transformadora está a crescer com inovação e novos produtos. Reforçar a componente de produção e transformação de bens e serviços transaccionáveis é um dos objectivos essenciais das reformas. Que este sector seja o responsável pela criação de grande parte dos novos postos de trabalho é ouro sobre azul. Agricultura, mar, minérios, floresta e novas tecnologias são a chave para uma economia exportadora e para a satisfação do consumo interno limitando as importações. Passar a viver da riqueza criada e não de empréstimos.

Economia a crescer e a gerar emprego

Boas notícias digam o que disserem. (...)a população activa aumentou, o número de pessoas à procura de trabalho encolheu em 223 mil criaram-se mais 90 mil postos de trabalho – e não se tratam meramente de fenómenos sazonais. Quando se pensa que, ainda no ano passado, o número de desempregados em Portugal esteve perto de um milhão, estes indicadores são um sinal de que a economia está a recuperar e a conseguir gerar emprego. Mas ainda há muitos desafios para superar e barreiras para derrubar. É preciso continuar.