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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A TAP procura um parceiro privado

A TAP de bandeira tem os dias contados há muito. Não tem dinheiro, não tem rotas e agora não tem passageiros.

Analisados, agora, os números que foram recentemente publicados pela ANAC, não há dúvidas de que o casamento colapsou. A TAP vê a sua quota de mercado reduzir drasticamente nos principais aeroportos nacionais. No Porto, só um em cada 20 passageiros é que opta por voar na companhia de bandeira nacional, no aeroporto de Faro nem sequer é uma das dez principais companhias a operar e em Lisboa perdeu mais de 50% de quota de mercado.

A companhia aérea portuguesa quer apresentar à Comissão Europeia um plano de reestruturação que já inclua o cenário de um novo parceiro. A informação foi avançada esta sexta-feira, 4 de setembro, pelo Público, que adiantou que, para cumprir este objetivo, a TAP vai contar com a ajuda de um banco de investimento, que deverá estar escolhido nas próximas semanas.

Entretanto suga dinheiro como as turbinas dos motores sugam passarinhos.

África não precisa de caridade precisa de parceria

É a solução para a imigração, tratar os problemas da miséria onde eles existem.

Quanto ao problema da imigração, que tem também contaminado a política interna de muitos estados-membros, Juncker fez o anúncio de 10 mil novos polícias para a agência Frontex (Guarda de Fronteiras e Costeira) até 2020, com o objetivo de reforçar a proteção das fronteiras europeias. Juncker diz, no entanto, que quer atuar diretamente nos locais de origem dos imigrantes clandestinos. Para isso, propôs avançar com uma parceria Europa-Africa, que o presidente da Comissão Europeia espera possa ajudar a criar cerca de 10 milhões de empregos e atrair mais investimento para o continente. “África não precisa de caridade, precisa de uma parceria equilibrada”.

Ao mesmo tempo pediu mais rotas legais para a entrada de imigrantes, dizendo que a Europa precisa de imigrantes qualificados, também assumiu o compromisso de acelerar a repatriação dos imigrantes ilegais. “Não podemos procurar soluções ad-hoc de cada vez que chega um novo barco. A solidariedade temporária não chega.”

Nunca houve tão grande convergência face à situação do país

Silva Peneda : " Sublinhando que não percebe a dificuldade de entendimento “naquele que é o interesse nacional” – a construção do novo modelo económico –, Silva Peneda recorda que todos os parceiros sociais disseram estar disponíveis. “Nenhum se opôs. Desde a CGTP, UGT, à CIP, CAP, CCP, todos eles, nenhum se opôs. Eu não percebo – e tenho muita dificuldade nisto – por que razão questões de natureza político-partidária, menores seguramente, fazem com que não se enfrente este tipo de realidade, este tipo de necessidade”, acrescenta.
O ex-ministro do Emprego e Segurança social insistiu também, nesta entrevista à RR, na abrangência de um eventual entendimento. “É muito difícil tentar obter um acordo junto dos parceiros sociais apenas numa vertente. O Documento de Estratégia Orçamental – DEO – está muito relacionado com a forma como está a Segurança Social e outros aspectos, com a forma como a economia vai crescer”.

“É preciso uma abrangência mais global. É preciso ter uma visão do país. É preciso ter uma visão acerca do modelo económico que queremos ter para o futuro. Julgo ser fundamental que os parceiros sociais se comprometam também com esse tipo modelo e só na base de uma discussão muito séria e com certeza algo demorada. Mas, eu julgo que há, neste momento, condições para aproveitar esta oportunidade”, diz Silva Peneda.

Deixemo-nos de hipocrisias. Só falta o PS ! PCP e BE nunca farão qualquer acordo! Não precisam dele mas o país também não!