Os 260 milhões de carros que circulam na Europa têm na sua construção 400 toneladas de ouro. Só a economia circular dá resposta a problemas de desperdício com esta dimensão
E um dos eixos centrais desse processo é o combate ao desperdício na mobilidade. Porquê? Em média, 92% dos carros estão a maior parte do tempo parados e são utilizados por apenas uma pessoa. Segundo a especialista, responsável pela intervenção Circular Economy – The Time Is Now, a transformação no setor da mobilidade é crucial, na medida em que os transportes podem responder por cerca de 50% da economia circular. “Atualmente só 9% da economia mundial é gerida de forma circular”, referiu a oradora. Como aumentar esta percentagem para 91%? Para Cathrine Barth, tudo tem de começar pelo princípio, desde o momento da conceção dos produtos, do próprio design. “Tudo tem de ser pensado na lógica de que os materiais não podem sair do sistema no momento em que acaba o seu ciclo de vida.”
Já em 2012 a empresa concessionária anunciava a existência de elevados teores de ouro nas prospecções que decorriam no Alentejo. Três anos depois confirma-se a boa notícia. Vamos lá a ver se não aparecem por aí os mesmos de sempre com uma petição para embargar os trabalhos . Furar o chão é que não, pode ser o mote tal como estão a fazer para a exploração do gaz e do petróleo.
Em Setembro de 2013, a empresa britânica tinha já anunciado "excelentes resultados" nas amostras recolhidas do solo alentejano. Agora, três anos depois, comprova que existe mesmo ouro naquela zona – isto depois de, em Setembro passado, ter anunciado que as perfurações iam começar.
Mas não é só no solo alentejano que o ouro brilha. Em Agosto passado, a também canadiana Medgold Resources anunciou que iria avançar com uma campanha de prospecção de ouro em Boticas (distrito de Vila Real), com 12 furos e um investimento de um milhão de euros.
Os direitos de prospecção foram atribuídos à Medgold pela Direcção-Geral de Energia e Geologia em Agosto de 2013 – que obteve também licenças para o distrito do Porto.
Temos no Banco de Portugal 383 toneladas de ouro que valem qualquer coisa como 11,6 mil milhões de Euros. Somos um dos países do mundo com maiores reservas de ouro. Claro que quando se fazem contas à divida ninguém leva este valor em conta nem os depósitos e daí, a dizer que não somos capazes de pagar vai um salto. Seria melhor vender o ouro que vender a EDP mas como sempre, há alguma coisa que nos tolhe. Não podemos vender por haver a nivel mundial um acordo quanto à compra e venda de ouro. Forma de manter o preço de ouro mais ou menos estável. Só este ano já ganhamos 800 milhões com a apreciação do preço do ouro no mercado compensando os 28% que perdemos em 2013. Está na altura de vender. O montante a arrecadar é igual ao montante obtido com todas as privatizações. E a dívida baixa. Ou talvez não, tendo em atenção as actuais baixas taxas de juro da dívida. Faz me lembrar o fidalgo falido a viver a expensas dos amigos mas com os dedos cheios de anéis...
A ideia não é nova mas como a mutualização da dívida ( garantida pelos outros países) não avança, volta-se a falar nela de quando em vez. Para a Itália e Portugal que são dois países com grandes reservas de ouro. Em Itália a ideia é apoiada pela maioria.
A maioria dos italianos está a favor da utilização das reservas de ouro como colateral da sua dívida, diminuindo assim os custos de financiamento do país e ganhando tempo para que as políticas de crescimento económico ganhem tracção.
Isto levaria ao deslizamento dos deficits e, por conseguinte, ao alívio da austeridade.
Confirma-se a existência de ouro no Alentejo, entre dez e trinta metros de profundidade e numa extenção de trinta quilómetros. Trata-se um jazigo que será explorado a céu aberto o que muito aliviará o custo . Vai criar umas centenas de postos de trabalho e será um contributo precioso para a nossa economia.
Confirma-se a existência de ouro no Alentejo, entre dez e trinta metros de profundidade e numa extenção de trinta quilómetros. Trata-se um jazigo que será explorado a céu aberto o que muito aliviará o custo . Vai criar umas centenas de postos de trabalho e será um contributo precioso para a nossa economia.