Aproveitar a energia das ondas para produzir electricidade . Atualmente, a EcoWave tem projetos em marcha em Gibraltar, Reino Unido, Israel, México, China, Chile, entre outros países, e está certa de que continuará a crescer, uma vez que a energia ondomotriz é completamente limpa e renovável.
Em mercado livre é possível criar energia eléctrica por modelos diferentes e limpos . O vento ( on shore e off shore), o sol, as barragens e a ondulação do mar. Portugal tem condições naturais para estar na frente.
As ondas gigantes estão a trazer gente de todo o mundo enchendo hotéis, restaurantes e comprando lembranças. O negócio local e da região agradece. Espera-se que a receita possa atingir um milhão de euros só à conta das ondas. Entretanto, outros desportistas estão a descobrir a região e a chegar para permanências compridas. E não foi preciso construir nada as ondas sempre lá estiveram, o investimento tem que ser em publicidade. O vídeo a seguir é "viral" na internet e os recordes têm sido anunciados nos mais prestigiados jornais internacionais.
As ondas da Nazaré põem Portugal no mapa . Desde segunda-feira, milhares de pessoas deslocam-se ao farol da Nazaré para ver o havaiano Gareth McNamara surfar a maior onda do mundo na praia do Norte. Um peregrinação ao santuário das onda gigantes. Horas de espera para, em segundos, vê-lo subir a 34 metros de um parede de água e dominar a força do mar para descer a pique sobre uma prancha. O jornal britânico The Times deu grande destaque na primeira página à onda gigante que McNamara deu a conhecer ao mundo e que lhe pode valer um novo recorde mundial.
Com um bocado de talento Nazaré pode tornar-se uma referência mundial, com milhares de pessoas de todo o mundo rumarem à cidade. Um turismo de gente que volta.
Frequentemente, quem me lê, questiona-me sobre a "minha onda". Afinal você uns dias é um gajo porreiro, cá dos "nossos" e no outro dia já está com os "outros"... É, verdade, que há muito que perdi a vergonha e apanho a "melhor onda", aquela que resolve problemas. Esta "onda" vem da direita mas se é uma "boa onda", apanho-a sem qualquer hesitação. E, da esquerda, vem uma "onda de Peniche", trinta metros de altura, as melhores do mundo que vão pôr Portugal no mapa mundo do Surfe ? Apanho-a. Não quero dizer com isto que não se deva discutir quais são as melhores "ondas", claro que sim, mas isto é como a fome. Com a barriga vazia não há ondas, há que resolver os problemas dos que não têm outra hipótese que não seja apanhar a "onda" que lhes passa perto. Ainda agora houve gente que se "masturbou" com aquela diferença subtil entre caridade e solidariedade. A caridade remete para os chás dançantes do antigamente, onda que envergonha mas é a única que alguns (muitos) podem apanhar. Olha que se esperares ainda apanhas a "onda" da solidariedade, diz o gajo em terra entre duas "bolas de Berlim" revistas pela ASAE... Eu já não tenho tempo para testar o quer que seja, "Ondas boas" há muito que são "surfadas" em muitos países, em diferentes mares, na educação, na saúde, na segurança social, na economia... Mares com "boas ondas" para todos e onde a qualidade do "surfar" é muito superior ao nosso por melhores ondas que nos passem perto. Não apanhamos nenhuma, tudo nos passa ao lado, como se em vez do "mar de Peniche" com as melhores ondas do mundo, tivéssemos um mar "flat"... Sem ondas!
Frequentemente, quem me lê, questiona-me sobre a "minha onda". Afinal você uns dias é um gajo porreiro, cá dos "nossos" e no outro dia já está com os "outros"... É, verdade, que há muito que perdi a vergonha e apanho a "melhor onda", aquela que resolve problemas. Esta "onda" vem da direita mas se é uma "boa onda", apanho-a sem qualquer hesitação. E, da esquerda, vem uma "onda de Peniche", trinta metros de altura, as melhores do mundo que vão pôr Portugal no mapa mundo do Surfe ? Apanho-a. Não quero dizer com isto que não se deva discutir quais são as melhores "ondas", claro que sim, mas isto é como a fome. Com a barriga vazia não há ondas, há que resolver os problemas dos que não têm outra hipótese que não seja apanhar a "onda" que lhes passa perto. Ainda agora houve gente que se "masturbou" com aquela diferença subtil entre caridade e solidariedade. A caridade remete para os chás dançantes do antigamente, onda que envergonha mas é a única que alguns (muitos) podem apanhar. Olha que se esperares ainda apanhas a "onda" da solidariedade, diz o gajo em terra entre duas "bolas de Berlim" revistas pela ASAE... Eu já não tenho tempo para testar o quer que seja, "Ondas boas" há muito que são "surfadas" em muitos países, em diferentes mares, na educação, na saúde, na segurança social, na economia... Mares com "boas ondas" para todos e onde a qualidade do "surfar" é muito superior ao nosso por melhores ondas que nos passem perto. Não apanhamos nenhuma, tudo nos passa ao lado, como se em vez do "mar de Peniche" com as melhores ondas do mundo, tivéssemos um mar "flat"... Sem ondas!