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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Macedo e Crato - de destruidores a salvadores

Macedo andou 4 anos com o objectivo único de destruir o Serviço Nacional de Saúde. Já antes, como Director-Geral dos Impostos, a sua ambição foi esconder a evasão fiscal. Oposição e sindicalistas com a óbvia cumplicidade da comunicação social todos os dias se manifestavam, apoucavam, rasgavam as vestes Neo-liberais e destruidores do serviço público.

António Costa que é pragmático ( António José Seguro que o diga) foi buscar Macedo e nomeou-o presidente da Administração da Caixa Geral de Depósitos. Oferece-lhe um vencimento superior e pede-lhe para recapitalizar a CAIXA e salvá-la.

Nuno Crato, segundo os sindicalistas comunistas amestrados, esforçava-se para acabar com a escola pública e entregar o ensino aos privados. Manifestações e arruadas dia sim dia não. O arruaceiro-mor do reino, um tal Nogueira, jurava que o fim era a fogueira.

Sabemos hoje que os alunos portugueses estão entre os que mais cresceram na avaliação PISA. Sabemos hoje que Nuno Crato tinha razão.

E os sindicalistas comunistas continuarão a prejudicar o país no altar da sua ideologia para nada lhes interessando quer os doentes quer os alunos.

Hoje sabemos que Nuno Crato tinha razão

PISA está aí por muito que os eternos arruaceiros o tentem esconder :  " Hoje sabemos que os partidos à esquerda estavam errados quanto ao seu julgamento do mandato de Nuno Crato. Ora, se o primeiro problema é a incapacidade que exibem em o assumir, o segundo é a rejeição dos resultados e das evidências empíricas que contrariam os seus próprios preconceitos. Sim, o TIMSS mostrou que os alunos do 4.º ano melhoraram sob a tutela ministerial de Nuno Crato. Sim, o PISA mostrou que os alunos de 15 anos melhoraram ao longo do mandato do anterior governo. Mas isso importa? Para o actual governo, não: sem esperar por avaliações nacionais ou internacionais, sem recorrer a estudos, sem qualquer suporte empírico e apenas munidos de preconceitos, PS/PCP/BE reverteram inúmeras medidas estruturais de Nuno Crato – na avaliação dos alunos, na avaliação dos professores, no currículo. Aquelas cujo impacto positivo agora conhecemos e lançou os alunos portugueses para cima da média da OCDE. Que os quatro partidos que apoiam o governo sejam indiferentes a isto é alarmante. E, claro, revelador de que o seu foco não é (não pode ser) a melhoria das aprendizagens dos alunos.

O segredo português na Educação

O ministro Tiago e o seu tutor alucinado Nogueira deviam passar a ter mais cuidado. É que Portugal teve melhorias substanciais na Educação . E essas melhorias foram obtidas graças ao trabalho de Nuno Crato

Mientras países como España se han mantenido en puntuaciones similares desde que empezó a hacerse la prueba PISA, el vecino Portugal ha conseguido aumentos cercanos a los 30 puntos (el equivalente a un curso escolar, según la convención a la que ha llegado la OCDE) después de seis evaluaciones. La espectacular mejora de Portugal no solo en el informe PISA, sino también en el reciente TIMSS (que mide matemáticas y ciencias) se explica por la introducción de objetivos a los profesores y de exámenes externos a los alumnos o por una hornada de chavales portugueses súbitamente talentosos.

Deve ser pela tal fornada de "chavalos" portugueses talentosos...

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Não serão cobradas propinas aos alunos

ex- ministro da Educação dá razão aos colégios privados na interpretação da lei de que foi autor.

Numa entrevista ao “Diário de Notícias”, Crato repete duas vezes que a leitura dos colégios vai ao encontro do que está escrito nos contratos. “Os contratos são plurianuais. Não vejo grande discussão nisso, porque está escrito na legislação e nos contratos”, afirma o ex-governante. “É precisamente o que está lá escrito.”

Crato esclarece que os contratos plurianuais, que assinou no ano passado com as escolas, visavam a entrada de alunos para início de ciclo de ensino ao longo de três anos. A interpretação do atual executivo, que insiste que está a cumprir o acordado, é que os contratos de 2015 garantiam apenas que os alunos que entraram nos colégios no ano passado continuariam nas escolas ao longo de três anos, até terminarem o respetivo ciclo de ensino.

Os colégios estão entretanto a aceitar matrículas de alunos para lá dos reconhecidos pelo Estado, na expectativa de ganhar o caso na justiça. Este ano, revelou ao i a AEEP, não serão cobradas propinas a estes alunos.

Enfim uma guerra escusada que prejudica boas escolas escolhidas pelos alunos em benefício da ideologia estatista e de escolas rejeitadas.

 

DEVE SER INÉDITO

O Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa declarou nula a licenciatura do ex-ministro Miguel Relvas. A notícia, seguramente, será ampla e repetidamente disseminada e glosada.

 

Perdida na bruma do tempo e abafada pelo ruído do sensacionalismo ficará a origem do processo.

 

Nuno Crato, ministro com a tutela respectiva à data do conhecimento dos factos, entendeu que estes deveriam ser apurados. Entendeu também que, a verificar-se a irregularidade falada, seria possível que houvesse casos semelhantes.

 

Entendeu bem.

 

Na verdade, relevante não era apenas o caso de Relvas, por ser ministro, mas o de todos quantos estivessem a beneficiar de critérios benévolos da universidade em causa.

Relevante ainda a credibilidade do sistema de ensino, não apenas um particular caso, porque falado na comunicação social, mesmo que de um ministro se tratasse.

 

Mandou investigar.

 

Os encarregados da investigação deram conta, se bem me lembro, de mais de uma centena de casos em que existiam suspeitas semelhantes. Relataram.

 

Crato, sempre bem, comunicou ao Ministério Público. A partir daí, o assunto já não era da sua regedoria.

 

Quatro anos depois, temos a sentença. De acção proposta pelo Ministério Público, na sequência da participação do Ministro. A sentença, de primeira instância, ainda é passível de recurso. Não importa para o caso.

 

Importa, sim, que, quando mandou investigar e participou o relatório da investigação, se sentava à mesma mesa do Conselho de Ministros com quem era visado.

 

Creio que é caso único na nossa História.

 

Ainda há dias soubemos de um secretário de estado chico-esperto, que declarou viver onde não vivia, para abichar mais umas centenas de euros por mês. Ministro e primeiro-ministro assobiam para o lado e o habilidoso lá continua onde estava, tentando disfarçar a vigarice com uma renúncia aparentemente magnânima. A burla, porque burla é, lá ficará impune e nós com o costumeiro prejuízo.

 

Nuno Crato mostrou envergadura ética para ser ministro de um país civilizado.

 

Outra história que, depois, se tenha deixado tolher pelo Nogueira. Não foi o único, longe disso, mas pena é que, também aí, não se tivesse distinguido.

 

Os professores não sabem Matemática e Português

Porque há professores que dão matemática e português mas nunca conseguiram fazer as cadeiras enquanto alunos. O meu professor de Português sempre escrevia no quadro no primeiro dia de aulas. "A culpa de uma má educação nunca é do aluno". Está agora visto como tinha razão.

Nuno Crato veio dizer isto mesmo hoje aos deputados. Professores a dar aulas sem saberem a matéria.

É possível, neste momento, que um professor do ensino básico faça o seu percurso [escolar] mesmo tendo reprovado a Matemática no 9.º ano de escolaridade, tenha passado o secundário sem ter a disciplina. E depois tire uma licenciatura em Educação e comece a ensinar Português e Matemática aos alunos do 2.º ciclo”, descreveu o governante, argumentando que esta é uma situação “que não se pode manter”.

É esta a escola corporativa, centralizada e sindicalizada!

Afinal o Inglês é ou não obrigatório ?

Nuno Crato quer o inglês obrigatório ao contrário do que dizem todos os seus adversários. Desde o 1º ciclo, pediu hoje ao dar posse ao CNE.

Nuno Crato explicou que o inglês ainda não é obrigatório para os alunos do 1º ciclo porque essa mudança no programa curricular terá "implicações no 2º e no 3º ciclo".

Por isso, o ministro lançou um "repto" aos conselheiros do CNE para que pensem como deve ser introduzido o inglês desde os primeiros anos de escola até ao final do 3º ciclo: "Ajudem-nos a pensar como podermos desenvolver o inglês nas escolas do 1º ao 3º ciclo", pediu.

E perante isto o que se pode dizer é que "as gatas apressadas têm ninhadas cegas...".

A sindicalista a tempo inteiro que também é professora em part - time

A pergunta que a sindicalista fez ao ministro Nuno Crato é estúpida porque sendo ela da Frenprof é óbvio que nunca perceberá o ministro e as suas políticas. A senhora, é claro, precisa mesmo de ir ao médico.

Delmira Figueiredo integrava um grupo de professores que, empunhando bandeiras da Fenprof, aguardavam a chegada do ministro na estrada, junto às instalações do IPV.

Estes sindicalistas são os mesmos que se bateram contra os rankings das escolas, as avaliações dos professores, o facilitismo, a progressão automática nas carreiras, o acesso de todos ao topo da carreira, os horários zero...

A entrevista a Nuno Crato

 É claro que a questão da liberdade de escolha da escola é um direito que, desde o ministro aos estatistas, todos aceitam. Estes últimos embrulham tudo em preconceitos financeiros e ideológicos para impedirem a sua implementação. Mas o que é central são os alunos que , por incapacidade financeira, não podem fugir às más escolas.

 

E, como se pode ver no vídeo seguinte, o cheque ensino ou o apoio financeiro directo às famílias é há muito uma realidade em países que procuram novos caminhos. Como os Estados Unidos e a Suécia, para não falar na Holanda onde 70% das escolas são privadas. Aqui prefere-se um ministério dos professores onde a discussão se trava à volta das carreiras, dos salários e dos direitos. Uma escola centralizada e sindicalizada bem ao jeito dos países onde tudo ruiu . Ex- URSS, Cuba, Coreia do Norte...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É preciso clarificar a lei dos serviços mínimos na Educação

Com Maria de Lurdes Rodrigues foram decretados serviços mínimos pelos tribunal Administrativo e Tribunal Constitucional . Como é que um simples tribunal arbitral em que quem arbitra é uma só pessoa, pode decidir em sentido contrário?

Em entrevista hoje à RTP, Nuno Crato voltou a afirmar a sua surpresa por não terem sido declarados serviços mínimos pelo colégio arbitral nomeado para os decidir relativamente à greve de professores que decorreu na passada segunda-feira, e afirmou que a lei da greve "deve ser clarificada", no seguimento do que já tinha sido defendido no parlamento pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.