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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A municipalização das escolas está a avançar

O que tem que ser tem muita força. A municipalização das escolas está a avançar conferindo-lhes mais autonomia e maior proximidade . Para já ficam centralizadas a colocação dos professores e  as matérias a estudar. Vai chegar o dia em que os directores das escolas em colaboração com as forças locais - municípios, famílias - terão uma palavra decisiva na constituição do quadro de professores trabalhando com as suas próprias equipas .

A partir daí será possível tomar medidas que só a autonomia e proximidade permitem, reforçando os apoios a quem precisa , aliviando a burocracia dos centros de decisão intermédios, e conferindo objectivos e responsabilidade à base de todo o sistema. Onde o sucesso e o insucesso se fazem.

Para trás ficarão para sempre os burocratas do ministério e dos sindicatos . Para a Fenprof a municipalização é um perigo como não podia deixar de ser . " Quando dizemos que o processo de municipalização cria potencialidades fortes para a privatização do ensino, isto não é nem uma ficção nem estamos a falar de privatizar a cantina ou o bar. Estamos a falar da entrega dos alunos e das turmas aos operadores privados", defendeu Mário Nogueira.

O Presidente da Associação de municípios declarou que o processo está a avançar e será implantado em 2017/2018 com base no resultado dos testes que já estão no terreno.

Descentralizar as escolas

 

Uma medida que aproxima as escolas do ambiente em que estão inseridas, que permite uma gestão individualizada segundo as necessidades específicas de cada escola, que alarga a autonomia e que integra pais e órgãos municipais. Reduzindo a intervenção centralizada do ministério. Esperemos que esta medida venha acompanhada de instrumentos de gestão ao nível dos recursos humanos, financeiros e pedagógicos. E se assim for metade do ministério pode implodir como prometeu o ministro. Não se perderia nada. E os sindicalistas ficarão com mais tempo para manifestações, "esperas" e "grândoladas". Só vantagens!

 

 

 

Depois das freguesias a agregação de municipios - João Titta Maurício

A reforma de Mouzinho, produzida há quase 200 anos, foi um movimento de uniformização e redução de direitos das comunidades locais, resultando numa centralização do poder (como, aliás, sempre acontece nos movimentos revolucionários).
Hoje, apesar da Democracia, das enormes diferenças demográficas e tecnológicas de que hoje beneficiamos e não se verificavam no tempo de Mouzinho da Silveira, há quem ache que os mapas e as competências dos municípios devem continuar intocados, n

ão se ajustando para melhor servir as populações.
Lá vão voltar as demagogias e o estímulo às rivalidades e invejazinhas paroquiais. Só para que se mantenham os seus lugarzinhos...
Discutam (e defina-se) primeiro uma coisa: o que querem que seja um município! Só depois se deve discutir se o actual mapa (tendo em atenção os acidentes geográficos naturais, alguns elementos económicos, outros históricos e demográficos) faz sentido e, não o fazendo, que outro deve ser desenhado.
A ver se não se repete a tentativa de "parolo" e insano bloqueio ao redesenhar do mapa das freguesias.
Aqui .  (http://www.publico.pt/politica/noticia/lei-para-juntar-camaras-municipais-em-2013-1575799)

PS : a verdade é que cerca de metade da população vive em apenas trinta municípios. O Presidente da Câmara de Marco de Canavezes defende esta agregação, afirmando que há municipios mais pequenos e menos populosos do que algumas freguesias. "O presidente da Câmara do Marco de Canaveses, Manuel Moreira (PSD), defendeu esta madrugada que a reforma da administração local devia incluir a agregação de concelhos.
"A reforma devia tocar também os municípios, porque temos alguns no país mais pequenos do que freguesias do Marco de Canaveses", afirmou.

Depois das freguesias a agregação de municipios - João Titta Maurício

A reforma de Mouzinho, produzida há quase 200 anos, foi um movimento de uniformização e redução de direitos das comunidades locais, resultando numa centralização do poder (como, aliás, sempre acontece nos movimentos revolucionários).
Hoje, apesar da Democracia, das enormes diferenças demográficas e tecnológicas de que hoje beneficiamos e não se verificavam no tempo de Mouzinho da Silveira, há quem ache que os mapas e as competências dos municípios devem continuar intocados, n

ão se ajustando para melhor servir as populações.
Lá vão voltar as demagogias e o estímulo às rivalidades e invejazinhas paroquiais. Só para que se mantenham os seus lugarzinhos...
Discutam (e defina-se) primeiro uma coisa: o que querem que seja um município! Só depois se deve discutir se o actual mapa (tendo em atenção os acidentes geográficos naturais, alguns elementos económicos, outros históricos e demográficos) faz sentido e, não o fazendo, que outro deve ser desenhado.
A ver se não se repete a tentativa de "parolo" e insano bloqueio ao redesenhar do mapa das freguesias.
Aqui .  (http://www.publico.pt/politica/noticia/lei-para-juntar-camaras-municipais-em-2013-1575799)

PS : a verdade é que cerca de metade da população vive em apenas trinta municípios. O Presidente da Câmara de Marco de Canavezes defende esta agregação, afirmando que há municipios mais pequenos e menos populosos do que algumas freguesias. "O presidente da Câmara do Marco de Canaveses, Manuel Moreira (PSD), defendeu esta madrugada que a reforma da administração local devia incluir a agregação de concelhos.
"A reforma devia tocar também os municípios, porque temos alguns no país mais pequenos do que freguesias do Marco de Canaveses", afirmou.