A Mortágua patroa aprova o orçamento que corta investimento, a Mortágua modista critica a falta de barcos na travessia do Tejo. Não há barcos à venda no mercado diz António Costa sabendo nós que os estaleiros de Viana do Castelo estão de vento em popa . E há mais estaleiros em Portugal.
A Mortágua patroa aprova o orçamento que cativa verbas cada vez maiores em vários sectores como a saúde, a Mortágua modista apoia a greve dos enfermeiros. Talvez a mana apoie os doentes, digo eu...
Parte significativa dos recursos libertados pela dieta da troika, a descida dos juros e a recuperação da economia foram canalizados para reverter os cortes salariais na administração pública e a tributação extraordinária das pensões mais elevadas, assim como para reduzir o horário de trabalho – equivalente a um aumento salarial. Ao mesmo tempo escolhemos, ou escolheu a maioria, sem nos darmos conta ou sem nos avisarem, as cativações de despesa e o adiamento de investimentos em cima de adiamentos que datam, pelo menos, do início da crise em 2008.
Joana R. Mortágua, Heitor de Sousa e Ernesto Ferraz estiveram esta manhã na estação fluvial do Seixal para “exigir investimento” nos transportes do Tejo em situação de colapso devido a supressão de carreiras.
Adicional ao IMI chega no próximo mês para 211 mil contribuintes
Novo imposto é cobrado a particulares que detêm um conjunto de imóveis cujo valor ultrapassa 600 mil euros .
É o imposto sobre a luz e as vistas. Mais um, embora nos queiram fazer crer que não há aumento de impostos e que a austeridade acabou. Falta ainda um imposto sobre o ar que respiramos.
Em entrevista ao Dinheiro Vivo, o presidente da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP), Menezes Leitão, assinalou que há senhorios que equacionam pedir um aumento de rendas aos inquilinos, para fazer face aos custos com o novo adicional ao IMI. De acordo com os dados mais recentes do Confidencial Imobiliário, há zonas do país onde o aumento das rendas ronda já os 8%.
Não podemos é alinhar na propaganda oficial que a austeridade acabou.
Vamos todos perder a vergonha, diz a Mortágua, vamos sacar impostos aos que não gastam nem desperdiçam, aos que poupam a pensar na velhice e nos filhos. Isso dos rendimentos altos e médios já foi chão que deu uvas, perdão, impostos, agora é preciso ir aonde ele está e deixemo-nos de finezas.
O país está cheio de casas compradas por chineses, franceses e brasileiros com Vistos Gold, é fácil saber onde eles estão, se formos expeditos, até ao fim do mês, estamos a sacar-lhes o imposto com que eles nunca sonharam quando os convidamos a investir acima de 500 000 euros.
Nem os "Irmãos Metralha" fariam melhor. Disfarçados de "Irmãs Mortágua" atraímos cá os "acumuladores" e é um ver se te avias. E a seguir avançamos ( de avante) para os "acumuladores" mobiliários. Mas isso mata a poupança e com ela o investimento, porra! E então, não é essa a ideia de marxistas, leninistas, trotquistas e estalinistas ? Todos pobres todos iguais.
E o PS perde a vergonha ? Ai, perde, perde. Tem o défice por conta, a economia que não arranca e a dívida que cresce sem parar, que remédio tem senão ir buscá-lo aonde ele está, sem vergonha e sem finezas?
E o PCP ? Avançamos sem eles. Depois de termos o PS sem vergonha quem precisa dos pcês ultra-conservadores? Deixamo-los com a Festa e as greves. Ainda uma das nossas, investida de ministra das polícias, manda avançar o pelotão das forças especiais para por o Arménio no lugar .
E já estamos a preparar o saque às contas bancárias mas isso deixamos para o parolo do Jerónimo não vá ele julgar que o estamos a deixar para trás...
Já é conhecido pelo " saque da Mortágua" o novo imposto sobre o imobiliário .
"Se surgir o Novo imposto sobre o património, poderá ser o primeiro grande erro estratégico de António Costa", diz Marques Mendes que considera que "se este imposto for por diante provavelmente vamos ter menos investimento e menos IMI".
"Para comprar uma casa uma pessoa paga cinco impostos: IRS pelos rendimentos que permitem comprar uma casa. A seguir para a compra da casa paga IMT (antiga Sisa) e imposto de selo. Depois para ter a casa paga IMI, todos os anos, e se este for por diante, paga um novo IMI mas ao Estado e não às autarquias. Isto é um assalto fiscal, não é justiça fiscal", diz Marques Mendes que apelida de violência.
Depois dos vistos Gold, mais um imposto. Depois de incentivos ao investimento de estrangeiros na compra de casa em Portugal, (investimento mínimo de 500 mil euros) e agora aplica-lhes mais um imposto, lembra Marques Mendes.
Vai afastar investidores nacionais e estrangeiros, diz.