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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A flexisegurança - liberalizar e proteger

Ter uma política liberal no mercado de trabalho e uma generosa protecção no desemprego. Facilitar a contratação de novos trabalhadores e ao mesmo tempo não fazer do desemprego um drama.

É esta a matriz da política proposta por Macron em França e que há muito funciona nos países do norte da Europa. Uma economia liberal e um estado social .

Para issso é necessário que a França leve a efeito profundas reformas estruturais de modo a restabelecer a confiança com a Alemanha e esta possa, então, avançar com investimentos europeus e tornar possível o subsídio europeu de desemprego.

Após o Brexit e Trump, a França e a Alemanha são agora os líderes do mundo livre e têm que se entender para proteger a União Europeia e tornar mais forte a Zona Euro. Sem isso grassa o populismo na Europa . Não é proteccionismo, é ser inteligente e proteger-se do comércio internacional como fazem os US e a China.

Uma escala só possível dentro da União Europeia

Um mercado de 400 milhões de consumidores. Uma das fortes e competitivas economias do mundo. Á frente na capacidade de investigação e investimento. Com uma população a gozar níveis de qualidade de vida sem paralelo . Um mercado de trabalho cheio de oportunidades. Democracia, liberdade e mérito.

É tudo isto o que os nossos arrebatados revolucionários querem deitar borda fora.

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O milagre económico da periferia, dizem os alemães

A economia Portuguesa está a ter um comportamento excepcional, segundo o Commerzbank que sublinha que "a economia tem crescido de forma notável desde a Primavera e o mercado de trabalho também já conseguiu dar a volta".

O banco alemão acredita que a reviravolta em sentido positivo "deverá continuar, apoiada pela maior competitividade do país e pela actividade económica mais forte nos mercados das suas exportações".

Agora só é preciso que não não existam contratempos com o orçamento.

A UE tem que fazer agora o trabalho de casa

Há um conjunto de políticas que têm que ser comuns aos países da União Europeia sem o que não conseguiremos dar os passos seguintes.

Isso significa que a Alemanha aceite um mercado único para os serviços, um mercado de trabalho comum e sistemas de Segurança Social mais compatíveis, para que os europeus se possam movimentar de um Estado para outro sem se preocupar com as suas pensões.

“Não precisamos de abdicar de práticas nacionais, mas devemos ser compatíveis”, disse Merkel. “Da forma como está agora, é um caos.”

“Precisamos de estar prontos para romper com o passado e dar o passo em frente. Eu estou pronta para o fazer”, concluiu.

A emigração é o inicio do mercado único de trabalho da UE

Andamos, e bem, preocupados com a emigração dos nossos compatriotas, principalmente com os jovens melhor preparados e que custaram muito dinheiro ao estado Português. Mas uma visão de futuro diz-nos que este movimento vai ser imparável com o mais que provável mercado de trabalho único europeu. Daqui a uns anos (hoje isso já é evidente e não só para os jovens Portugueses) vai ser normal o intercâmbio de trabalhadores. Uma emigração dirigida, sustentada e segura."

A Europa irá converter-se, pouco a pouco, num mercado de trabalho único, um processo que “durará anos, quiçá décadas”, afirmou Angela Merkel no seu tradicional pronunciamento de sábado na página da Internet da Chancelaria Federal alemã.

Angela Merkel acrescentou que, além das barreiras linguísticas, os diferentes sistemas escolares são um obstáculo, sublinhando que o importante para os jovens na União Europeia (UE) é “construir uma base de reforma” que os permita aceder a uma pensão decente ainda que mudem várias vezes de país de trabalho.

Do outro lado da barricada



olá, venho aqui apresentar me como colaboradora deste blog, o meu nome é Helena e neste momento encontro-me a viver na Holanda.
Continuo a interessar me bastante por tudo que se passa em Portugal e desta forma, pretendo trazer, o feedback das noticias que passam para este lado da Europa sobre o nosso país.
Gostava também de poder dar uma visão aos portugueses que pretendem emigrar para cá e muitos deles sem noção exacta do que vão cá encontrar quer em termos de mercado de trabalho, quer em termos de cultura...
 Mas principalmente lembrar a todos, aqui e ai que a emigração não e um desporto de velocidade mas sim um desporto de resistência....
Espero portanto, poder trazer um bom contributo a este blog e que com ele possa trazer um ponto de vista diferente da emigração e da situação social na Europa. Desejo desde já cumprimentar todos os participantes e agradecer o convite ao fundador Luis Moeira.

Espero que este espaco se torne um lugar de partilha de ideias e desacordos o mais civilizados possíveis ...

 

Do outro lado da barricada



olá, venho aqui apresentar me como colaboradora deste blog, o meu nome é Helena e neste momento encontro-me a viver na Holanda.
Continuo a interessar me bastante por tudo que se passa em Portugal e desta forma, pretendo trazer, o feedback das noticias que passam para este lado da Europa sobre o nosso país.
Gostava também de poder dar uma visão aos portugueses que pretendem emigrar para cá e muitos deles sem noção exacta do que vão cá encontrar quer em termos de mercado de trabalho, quer em termos de cultura...
 Mas principalmente lembrar a todos, aqui e ai que a emigração não e um desporto de velocidade mas sim um desporto de resistência....
Espero portanto, poder trazer um bom contributo a este blog e que com ele possa trazer um ponto de vista diferente da emigração e da situação social na Europa. Desejo desde já cumprimentar todos os participantes e agradecer o convite ao fundador Luis Moeira.

Espero que este espaco se torne um lugar de partilha de ideias e desacordos o mais civilizados possíveis ...