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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O país não está melhor nem pior antes pelo contrário

Para 47% dos Portugueses o país não está melhor nem pior, está na mesma. À mesma pergunta, 24,2% dos portugueses responderam que "está melhor" e 19,7% disseram que "está pior".

Mas o que passa é que o país com um governo do PS com o apoio do PCP e do BE só pode estar melhor. Porque sim e contra argumento tão fulgurante só temos que nos conformar. E quem não pensa assim é reaccionário.

Mas a verdade é que a grande maioria, a que vota e paga impostos, mas que não tem acesso à comunicação social, pensa como os reaccionários. Isto está na mesma e bem cedo estará pior como apontam todos os indicadores. 

Este é um tempo bem conhecido por um país que, no meio da propaganda, se viu de súbito metido num resgate . Há ainda hoje gente que diz que o mal foi a reprovação do PEC lV.

Esperemos que desta vez se reprove de imediato o primeiro.

 

Isto está melhor ? As pessoas dizem que sim

Está melhor e vai continuar a melhorar . Surpresos ? É o que dizem as pessoas que responderam ás perguntas. " O país está melhor? e " No próximo futuro" . Um guia para os perplexos .

Melhorou sim, pouco mas melhorou. O gráfico abaixo mostra o valor médio das respostas à pergunta “Como avalia a situação actual da economia portuguesa”, numa escala de 1 (muito má) a 4 (muito boa), do Eurobarómetro. De Novembro de 2013 para Junho de 2014 subiu, e continuou a subir.

melhorou.jpg

 Vê-se o mesmo quando se olha para a resposta à pergunta “Quais são as suas expectativas para os próximos doze meses: os próximos doze meses serão melhores, piores ou iguais, no que diz respeito à situação económica em Portugal?” (fonte).

melhorará.jpg

 Andam a enganar-se porque querem. O povo tem sempre razão.

Segurança Social melhora a olhos vistos à boleia da recuperação económica

défice está três vezes melhor graças à recuperação da economia. Uma melhoria explicada pela diminuição da taxa de desemprego, com menos pessoas dependentes da Segurança Social e, simultaneamente, um aumento das contribuições para o sistema.

Desde logo, verifica-se que a diminuição do défice da Segurança Social ainda conta com uma transferência extraordinária do Orçamento do Estado. Para o conjunto deste ano estão previstos 894 milhões de euros e a UTAO diz que falta transferir menos de dez milhões de euros deste valor.

Há que aumentar as receitas em cerca de 2,65% e não baixá-las como quer o PS ao propor reduzir a TSU dos trabalhadores e das empresas.

Mais pessoas com emprego resulta em mais receitas para a Segurança Social e menos subsídios. No caminho certo, pois.