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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O material de guerra roubado não vale nada e as vítimas do fogo já estavam mortas antes de arderem

AFINAL | ROUBAR material, mesmo se 'usado' ou para abate futuro, dos paióis de uma das mais importantes áreas militares do País não tem qualquer importância. Terem conseguido lá entrar assim tão facilmente não é relevante. O relevante é terem roubado material irrelevante - segundo o nosso PM - de apenas 34 mil euros de valor. Da próxima vez, mande o magnífico e 'vertebrado' CEME colocar etiquetas com o preço de cada arma ou arminha nas mesmas. com as mais baratas por cima, para menorizar o acto de penetrar assim fácil em instalações militares e para enganar os ladrões. Ajuda, depois, nas conferencias de imprensa. Até podem mesmo mandar também de férias a malta que faz (ou deveria fazer) as rondas.Que é isso de 34 mil euros? apenas a ida ao Europeu de vários Secretários de Estado. Peanuts... ou pentelhos politicos, como dizia o outro. "

Batemos no fundo . Para quem tinha dúvidas...

Prática corrente em países desenvolvidos - cá os sindicatos estão contra

É prática corrente em países desenvolvidos mas cá no "adiantado" deita-se tudo para o lixo. "“Não posso saudar mais este despacho, que enquadra uma actividade própria de um país industrializado e desenvolvido e impede esterilizações feitas em vãos de escada”, afirmou o administrador do São João, aludindo ainda às poupanças que este mecanismo permite ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Também Vítor Herdeiro, da Unidade de Saúde de Matosinhos, lembrou que o reprocessamento permite ao SNS poupar 50% em cada reutilização.
Para o cardiologista João Queirós e Mello, o reprocessamento dos dispositivos é um “processo sólido, sério e muito testado no mundo, sendo praticado há cerca de 30 anos nos Estados Unidos e há 16 no Norte e Centro da Europa.
“Saúdo que no meu país seja possível reprocessar os dispositivos médicos que o possam ser. É o estado da arte de um país desenvolvido e rico”, comentou à Lusa o presidente do conselho consultivo do Centro Hospitalar do Médio Tejo.

O sindicato dos enfermeiros está contra como não podia deixar de ser!