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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Os reaccionários

Soares, Alegre e Sócrates. Os verdadeiros reaccionários. Estão contra tudo o que possa mexer no Estado que é deles. Que controlam. Os negócios, as rendas, as PPP, as swaps, as empresas públicas...

...a de que o progresso do país só será feito contra o PS. O PS, hoje, não tem ideologia. Já não quer certamente a colectivização dos meios de produção. Quer apenas um cozinhado confuso de peso estatal aposto à iniciativa privada; de burocracia parasitária da actividade económica; de absorção de meios através do que chama «regulação»; de empresas públicas e monopólios disfarçados com máscaras de falsa concorrência; de fantasiosas «políticas de crescimento», que consistem, por um lado, no mesmo investimento público à Sócrates que nos trouxe com «dinamismo» à bancarrota, e, por outro, em intervenções «especiais» do Estado na economia, como os projectos PIN (verdadeira institucionalização da corrupção, que teria dado um escândalo em qualquer país civilizado); de «política para as pessoas» sem significado algum; de suposta «solidariedade» que só eles ministrariam, porque os socialistas se alucinam num pedestal de virtudes rodeados de gente vil, que são todos os que não pensam como eles; e de «cultura», que é para os socialistas uma arma de arremesso (se «fracturante», tanto melhor).

As propostas de Seguro com mais despesa pública são um hino à mentira e á irresponsabilidade !

E quando Mota Pinto deitou a mão a Soares...

Esta é a terceira vez que Portugal entra em bancarrota. Em 1982 coube ao Prof Mota Pinto juntar-se a Mário Soares para salvar o país. Tal como agora, o povo debatia-se com um imenso desemprego, a fome assolava a península de Setúbal, as empresas pagavam juros que chegavam aos 30%. Falências aos milhares. Mas Mário Soares tinha moeda própria, foi possível recuperar mais rapidamente mas com muito sofrimento.

Agora temos Mário Soares contra a coligação que nessa altura tanto desejou. É só senilidade ou é não saber envelhecer? Dizem que os maus vinhos azedam com a idade.

Soares : tenha cuidado com o que lhe possa acontecer

Quando a morte violenta de Sá Carneiro é novamente recordada Mário Soares vem lembrar a Passos Coelho: "Tenha cuidado com o que  lhe possa acontecer". É um aviso? Uma ameaça? Claro que todos sabemos que não é uma coisa nem outra é apenas um idoso que perdeu a noção do rídiculo.
Sá Carneiro teve pressa em viver, sempre soube que morreria cedo, contam os seus próximos. Eu próprio, sempre percebi essa chama destruidora e, por isso, nunca tive razões para me aproximar dele .Nunca senti necessidade de jogar todas as fichas no curto prazo.  Mas hoje interrogo-me que país teríamos . Mais liberal, mais próximo dos países modernos e solidários europeus.
Não é a figura pacificadora que alguns querem. Febril, emotivo, impaciente, individualista  e por fim apaixonado por Snu Abecassis por quem deixou mulher e filhos.




Soares : tenha cuidado com o que lhe possa acontecer

Quando a morte violenta de Sá Carneiro é novamente recordada Mário Soares vem lembrar a Passos Coelho: "Tenha cuidado com o que  lhe possa acontecer". É um aviso? Uma ameaça? Claro que todos sabemos que não é uma coisa nem outra é apenas um idoso que perdeu a noção do rídiculo.
Sá Carneiro teve pressa em viver, sempre soube que morreria cedo, contam os seus próximos. Eu próprio, sempre percebi essa chama destruidora e, por isso, nunca tive razões para me aproximar dele .Nunca senti necessidade de jogar todas as fichas no curto prazo.  Mas hoje interrogo-me que país teríamos . Mais liberal, mais próximo dos países modernos e solidários europeus.
Não é a figura pacificadora que alguns querem. Febril, emotivo, impaciente, individualista  e por fim apaixonado por Snu Abecassis por quem deixou mulher e filhos.




A crise de 83/85 na boca de Mário Soares

Em Agosto de 1983, o Governo do Bloco Central PS-PSD, assinou um memorando de entendimento com o Fundo Monetário Internacional. Os impostos subiram, os preços dispararam, a moeda desvalorizou, o crédito acabou, o desemprego e os salários em atraso tornaram-se numa chaga social e havia bolsas de fome por todo o país. O primeiro-ministro era Mário Soares. Veja como o homem que hoje quer rasgar o acordo com a troika defendia os sacrifícios pedidos aos portugueses.

“Os problemas económicos em Portugal são fáceis de explicar e a única coisa a fazer é apertar o cinto”.
DN, 27 de Maio de 1984

“Não se fazem omoletas sem ovos. Evidentemente teremos de partir alguns”.
DN, 01 de Maio de 1984

“Quem vê, do estrangeiro, este esforço e a coragem com que estamos a aplicar as medidas impopulares aprecia e louva o esforço feito por este governo.” 
JN, 28 de Abril de 1984

“Quando nos reunimos com os macroeconomistas, todos reconhecem com gradações subtis ou simples nuances que a política que está a ser seguida é a necessária para Portugal”.
 Idem

“Fomos obrigados a fazer, sem contemplações, o diagnóstico dos nossos males colectivos e a indicar a terapêutica possível” 
RTP, 1 de Junho de 1984. Idem, ibidem

“A terapêutica de choque não é diferente, aliás, da que estão a aplicar outros países da Europa bem mais ricos do que nós”
RTP, 1 de Junho de 1984

“Portugal habituara-se a viver, demasiado tempo, acima dos seus meios e recursos”.
 Idem

“O importante é saber se invertemos ou não a corrida para o abismo em que nos instalámos irresponsavelmente”. 
Idem, ibidem

“[O desemprego e os salário em atraso], isso é uma questão das empresas e não do Estado. Isso é uma questão que faz parte do livre
jogo das empresas e dos trabalhadores (…). O Estado só deve garantir o subsídio de desemprego”. 
JN, 28 de Abril de 1984

“O que sucede é que uma empresa quando entra em falência… deve pura e simplesmente falir. (…) Só uma concepção estatal e colectivista da sociedade é que atribui ao Estado essa responsabilidade".
 Idem

“Anunciámos medidas de rigor e dissemos em que consistia a política de austeridade, dura mas necessária, para readquirirmos o controlo da situação financeira, reduzirmos os défices e nos pormos ao abrigo de humilhantes dependências exteriores, sem que o pais caminharia, necessariamente para a bancarrota e o desastre”. 
RTP, 1 de Junho de 1984

“Pedi que, com imaginação e capacidade criadora, o Ministério das Finanças criasse um novo tipo de receitas, daí surgiram estes novos
impostos”. 
1ª Página, 6 de Dezembro de 1983

“Posso garantir que não irá faltar aos portugueses nem trabalho nem salários”. 
DN, 19 de Fevereiro de 1984

“A CGTP concentra-se em reivindicações políticas com menosprezo dos interesses dos trabalhadores que pretende representar” 
RTP, 1 de Junho de1984

“A imprensa portuguesa ainda não se habituou suficientemente à democracia e é completamente irresponsável. Ela dá uma imagem
completamente falsa.” 
Der Spiegel, 21 de Abril de 1984

“Basta circular pelo País e atentar nas inscrições nas paredes. Uma verdadeira agressão quotidiana que é intolerável que não seja punida na lei. Sê-lo-á”.
RTP, 31 de Maio de 1984

“A Associação 25 de Abril é qualquer coisa que não devia ser permitida a militares em serviço” 
La Republica, 28 de Abril de 1984

“As finanças públicas são como uma manta que, puxada para a cabeça deixa os pés de fora e, puxada para os pés deixa a cabeça descoberta”.
Correio da Manhã, 29 de Outubro de 1984

“Não foi, de facto, com alegria no coração que aceitei ser primeiro-ministro. Não é agradável para a imagem de um politico sê-lo nas condições actuais” 
JN, 28 de Abril de 1984

“Temos pronta a Lei das Rendas, já depois de submetida a discussão pública, devidamente corrigida”.
RTP, 1 de Junho de 1984

“Dentro de seis meses o país vai considerar-me um herói”.
6 de Junho de 1984





A crise de 83/85 na boca de Mário Soares

Em Agosto de 1983, o Governo do Bloco Central PS-PSD, assinou um memorando de entendimento com o Fundo Monetário Internacional. Os impostos subiram, os preços dispararam, a moeda desvalorizou, o crédito acabou, o desemprego e os salários em atraso tornaram-se numa chaga social e havia bolsas de fome por todo o país. O primeiro-ministro era Mário Soares. Veja como o homem que hoje quer rasgar o acordo com a troika defendia os sacrifícios pedidos aos portugueses.

“Os problemas económicos em Portugal são fáceis de explicar e a única coisa a fazer é apertar o cinto”.
DN, 27 de Maio de 1984

“Não se fazem omoletas sem ovos. Evidentemente teremos de partir alguns”.
DN, 01 de Maio de 1984

“Quem vê, do estrangeiro, este esforço e a coragem com que estamos a aplicar as medidas impopulares aprecia e louva o esforço feito por este governo.” 
JN, 28 de Abril de 1984

“Quando nos reunimos com os macroeconomistas, todos reconhecem com gradações subtis ou simples nuances que a política que está a ser seguida é a necessária para Portugal”.
 Idem

“Fomos obrigados a fazer, sem contemplações, o diagnóstico dos nossos males colectivos e a indicar a terapêutica possível” 
RTP, 1 de Junho de 1984. Idem, ibidem

“A terapêutica de choque não é diferente, aliás, da que estão a aplicar outros países da Europa bem mais ricos do que nós”
RTP, 1 de Junho de 1984

“Portugal habituara-se a viver, demasiado tempo, acima dos seus meios e recursos”.
 Idem

“O importante é saber se invertemos ou não a corrida para o abismo em que nos instalámos irresponsavelmente”. 
Idem, ibidem

“[O desemprego e os salário em atraso], isso é uma questão das empresas e não do Estado. Isso é uma questão que faz parte do livre
jogo das empresas e dos trabalhadores (…). O Estado só deve garantir o subsídio de desemprego”. 
JN, 28 de Abril de 1984

“O que sucede é que uma empresa quando entra em falência… deve pura e simplesmente falir. (…) Só uma concepção estatal e colectivista da sociedade é que atribui ao Estado essa responsabilidade".
 Idem

“Anunciámos medidas de rigor e dissemos em que consistia a política de austeridade, dura mas necessária, para readquirirmos o controlo da situação financeira, reduzirmos os défices e nos pormos ao abrigo de humilhantes dependências exteriores, sem que o pais caminharia, necessariamente para a bancarrota e o desastre”. 
RTP, 1 de Junho de 1984

“Pedi que, com imaginação e capacidade criadora, o Ministério das Finanças criasse um novo tipo de receitas, daí surgiram estes novos
impostos”. 
1ª Página, 6 de Dezembro de 1983

“Posso garantir que não irá faltar aos portugueses nem trabalho nem salários”. 
DN, 19 de Fevereiro de 1984

“A CGTP concentra-se em reivindicações políticas com menosprezo dos interesses dos trabalhadores que pretende representar” 
RTP, 1 de Junho de1984

“A imprensa portuguesa ainda não se habituou suficientemente à democracia e é completamente irresponsável. Ela dá uma imagem
completamente falsa.” 
Der Spiegel, 21 de Abril de 1984

“Basta circular pelo País e atentar nas inscrições nas paredes. Uma verdadeira agressão quotidiana que é intolerável que não seja punida na lei. Sê-lo-á”.
RTP, 31 de Maio de 1984

“A Associação 25 de Abril é qualquer coisa que não devia ser permitida a militares em serviço” 
La Republica, 28 de Abril de 1984

“As finanças públicas são como uma manta que, puxada para a cabeça deixa os pés de fora e, puxada para os pés deixa a cabeça descoberta”.
Correio da Manhã, 29 de Outubro de 1984

“Não foi, de facto, com alegria no coração que aceitei ser primeiro-ministro. Não é agradável para a imagem de um politico sê-lo nas condições actuais” 
JN, 28 de Abril de 1984

“Temos pronta a Lei das Rendas, já depois de submetida a discussão pública, devidamente corrigida”.
RTP, 1 de Junho de 1984

“Dentro de seis meses o país vai considerar-me um herói”.
6 de Junho de 1984