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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Marcelo ao fim de dez anos terá o país mais pobre da Europa

É este o drama de Marcelo. Tiago Mayan Gonçalves fez a Marcelo a mais dura das críticas, e que ficará para os próximos cinco anos: Vai acabar o segundo mandato como o Presidente do país mais pobre da Europa. De tudo o que foi dito, numa campanha eleitoral limitada e que pouco discutiu os poderes presidenciais, o que fica é mesmo este vaticínio. O que fará Marcelo para contrariar uma tendência que nem os fundo comunitários nem o sucesso de uma vacinação parecem poder evitar?

Mas o próximo orçamento será decisivo para perceber que novo Presidente terá o país. Antes, terá mesmo de avaliar um orçamento retificativo, porque o orçamento que está em vigor já está desatualizado. E como disse em entrevista ao ECO, terá de garantir que os fundos comunitários não são consumidos pelas grandes obras públicas e pelo Estado e chegam ao setor privado, às empresas e às famílias. Assim, Marcelo será o mesmo dos últimos cinco anos ou outro, mais exigente, como o próprio diz, a defender a prioridade à competitividade do país, à criação de riqueza, sem esquecer a correção da desigualdade social?

Marcelo : SNS e privados já estão em contacto

Logo no dia seguinte à bravata da ministra da Saúde o presidente da República veio dar o tal empurrão. O senhor bastonário tem razão.

“Percebo a atitude do senhor bastonário da Ordem dos Médicos e de alguns antigos bastonários, preocupados com aquilo que eu entendo que é fundamental que os portugueses tenham a certeza de que existe, que é a capacidade de resposta do SNS e do sistema nacional de saúde em geral.

O sistema de saúde em geral pressupõe uma capacidade de resposta que vai para além do SNS e foi isso mesmo que os bastonários defenderam, em manifesto, dever ser desde posto em marcha.

Parece que a razão está a chegar e as listas de espera da vergonha do SNS têm destino marcado. A ver vamos.

Expropriar imóveis e direitos inerentes







MARCELO APROVA

A MARCHA PARA O COMUNISMO IMPANTE



O governo de Costa aprovou, com o apoio das correntes comunistas da AR, um novo regime de expropriação de imóveis e direitos inerentes. Marcelo Rebelo de Sousa promulgou ontem e mandou publicar o diploma.

A coisa é simples. Através de um mero despacho de um qualquer ministro o governo ou uma autarquia pode retirar aos cidadãos a propriedade de bens imóveis para construir, ampliar, reabilitar ou beneficiar equipamentos, redes e infraestruturas.

E, espantosamente, rouba-se a propriedade sem aviso prévio ao proprietário roubado e sem possibilidades de acordo entre expropriador e expropriado. Sem contraditório, sem direito à contestação da violência administrativa, sem direito de defesa dos direitos constitucionalmente consagrados.

Comunismo puro e duro.

Em concreto, acabaram-se os impedimentos à construção de ciclovias, rotundas, parques para administração de drogas e prática da prostituição, pistas de maratonas de fim de ano e, entre muitas outras utilidades, à construção de acessos privilegiados a habitações e indústrias da “família” dos titulares.

A partir de agora, o governo Costa, os partidos comunistas e seus autarcas têm reunidas todas as condições para gastar, bem e com o maior proveito, os inúmeros milhões das poupanças alemãs e holandesas que a União Europeia vai pôr nas mãos de Costa.

O novo regime, aprovado por Marcelo Rebelo de Sousa, configura um atentado claro e directo ao direito de propriedade, porventura o mais relevante símbolo da Liberdade e da Igualdade de Oportunidades, da Democracia. Vasco Gonçalves, o ícon comunista de 1974, nacionalizou tudo, apanhou empresas e desmantelou impérios de emprego, roubou terras e herdades, pilhou palácios, hotéis e pensões, vivendas e andares de habitação, surripiou contas bancárias, ele fez tudo isto mas jamais se atreveu a atacar tão directa e ostensivamente o direito de propriedade dos cidadãos!

Foi preciso Marcelo Rebelo de Sousa ocupar a Presidência da República e Costa usurpar o poder democrático para o PC e a extrema esquerda comunista e larocas concretizarem o seu grande modelo de organização da sociedade com este ataque frontal à propriedade, à Liberdade Individual e ao Estado Social de Direito baseado na dignidade da vida humana.






É estúpido que a Direita enfraqueça o seu candidato natural

Marcelo não é perfeito mas é um bom Presidente da República e vai ganhar as eleições presidenciais. Que a direita não perceba isto é estúpido e que deixe que António Costa o roube para o PS é cavalar.

Coisa, aliás, reveladora. É que esse apoio mostra uma admissão de incapacidade do PS em encontrar um candidato minimamente capaz de concorrer contra o atual Presidente da República, que assim se sujeita a apoiar um homem claramente de centro-direita. Mas, claro, há uma fação na direita que manda a inteligência de férias de cada vez que algum socialista fala.

O centro-direita tem um dos seus na Presidência da República, tem poucas hipóteses de ir para o governo no curto prazo e tem as principais instituições ocupadas por socialistas, mas anda metido em conspirações a ver se arranja um candidato para enfraquecer Marcelo Rebelo de Sousa. Se isto não é a coisa mais estúpida que se pode fazer, anda lá muito perto.

Um Presidente enfraquecido e um Governo, até pelas circunstâncias atuais, forte desequilibram completamente o poder político. Isso, sim, abriria as portas aos extremos; isso, sim, deixaria o PS com o centro político todo para si; isso, sim, daria aos socialistas décadas de poder.

Marcelo Rebelo de Sousa deve ser candidato e ganhar as próximas eleições em primeiro lugar porque tem sido um excelente Presidente da República. Mas também convém não se esquecer que a recuperação do centro-direita depende em larga medida dele. Quem na sua zona ideológica não o apoiar está a contribuir para a irrelevância desse espaço no futuro próximo.

 

A Direita não deve ir na canção presidencial de António Costa

António Costa tem candidato presidencial mas o PS ainda não tem.E é por o PS correr o risco de se dividir entre mais que um candidato que levou Costa a fazer a tão inesperada declaração na AutoEuropa. Lançar o candidato natural do centro-direita como se fosse o candidato natural do centro esquerda.

Há uma ala do PS que se revê em Ana Gomes e que pode contar numa segunda volta com os votos de uma parte do PS, do Bloco de Esquerda e do PCP.

Manter Marcelo como candidato do centro direita tem a enorme vantagem de bloquear André Ventura na extrema direita não o deixando crescer.

O que importa mesmo é a direita não ir na canção de António Costa que com esta jogada tenta passar o problema de falta de candidato natural da esquerda para a direita.

Se a direita não for na jogada ( há muita gente com vontade) o duelo vai ser entre Marcelo e Ana Gomes e é muito natural que Marcelo ganhe. Ora com o actual presidente em segundo mandato, António Costa vai ter a vida complicada. Não só pelos problemas da crise mas também porque Marcelo vai insistir que o governo enfrente os problemas sérios que Costa não quer enfrentar.

Crescimento do PIB, reduzir a dívida e baixar impostos. Sem isso o país não sai da cauda da Europa mesmo com a ajuda europeia que está a caminho.

  

Estão numa relação e feitos um com outro

Marcelo e Costa foram à AutoEuropa e em plena pandemia e enormes dificuldades sanitárias e económicas o Primeiro Ministro lança o Presidente da República para novo mandato. Surpreendido ?

Não esteja, olhe que o truque é velho como o mundo. A ideia é afastar os verdadeiros problemas do centro das preocupações. Logo Marcelo se colocou ao lado de Costa na questão do Novo Banco, nos tais 850 milhões que foram injectados ao abrigo do contrato assinado por aqueles americanos que compraram o banco por tuta e meia.

E, de corrida, quem foi o verdadeiro malandro foi o Ministro das Finanças, Costa até estava contra a entrega do dinheiro que consta do Orçamento. Mas isso interessa para quê ? O PM não sabia, se estava no orçamento e no acordo assinado e não interessa nada.

Como o argumento é fracote, o António não esteve com meias pôs o Marcelo do lado dele. E arranjou candidato presidencial para o PS, sabendo que PCP e BE não vão apoiar Marcelo. Isto é, oportunisticamente, juntou-se ao candidato vencedor, afastou o Ronaldo das finanças que agora já não é necessário face à calamidade que aí vem nas contas públicas e a culpa é de todos menos dele.

Já estamos habituados, a culpa nunca é do António embora seja ministro há vinte anos. Surpreendido ? Olhe que anda distraído.

Nem Marcelo aceitaria a exclusão dos privados na saúde

Como não podia deixar de ser, uma lei de bases apoiada por comunistas e bloquistas tinha de abolir a participação privada. Como tinha de ser, nenhuma solução proposta pelo PS para a gestão do sistema público de Saúde podia deixar de admitir os privados. Por sorte, o PCP temperou a ideologia com pragmatismo e permitiu uma ponte para a gestão “supletiva e temporária” por privados. Daqui a seis meses essa gestão será aprovada, só pela esquerda ou com a direita. E assim todos puderam celebrar. A Lei de Bases é de esquerda, para já. Daqui a seis meses, venha quem vier, a realidade acabará por se impor e ficará então mais claro o que hoje é evidente: a saúde dos portugueses não dispensa o envolvimento dos privados. Nem o Presidente jamais o toleraria.

Cavaco Silva abre os olhos a Marcelo

Foi preciso Cavaco Silva vir dizer que Portugal caminha para a cauda da Europa para Marcelo abrir os olhos. Mais vale tarde do que nunca ? Não, no caso é tarde.

Cavaco tem esta capacidade de agitar as águas sempre que intervém no espaço público. Normalmente para dizer mais ou menos o óbvio. Um país cuja economia cresce poucochinho, vergado à maior carga fiscal de sempre e com um investimento irrisório não pode ter outro resultado que não seja apontar aos últimos.

Mas Marcelo entre duas selfies foi abonando o governo com intervenções do jeito " agarra-me...". É óbvio que tem a obrigação de fazer mais, de pressionar o governo a tomar as medidas e as reformas necessárias . Difíceis e impopulares mas sem as quais não saímos desta cepa torta.

Ultrapassados pelos mais pobrezinhos e com quem devemos ser comparados . Marcelo foge aos problemas. Marcelo sentiu o puxar de orelhas .

O Presidente da Republica deve exigir as grandes reformas estruturais

Para que serve a popularidade de Marcelo Rebelo de Sousa se não a utiliza para exigir ao governo e aos partidos da maioria parlamentar a implementação das reformas de que o país tanto precisa ?

Pedro Santana Lopes desafia Governo, partidos e Presidente a encararem de vez as reformas eternamente adiadas. "O Estado não tem dinheiro para tudo. Não vale a pena virem dizer que queremos acabar com o SNS ou com a Segurança Social pública. Eu quero manter o SNS e a Segurança Social pública mas defendo a liberdade de escolha e sou contra o gratuito para todos", afirmou.

Chama-se a isto, segundo o líder da Aliança, "lutar para melhorar muitos aspetos do Estado de Direito"

A verdade é que a ALIANÇA já encontrou um discurso mobilizador chamando à responsabilidade o popular Presidente da República que tira muitas fotos mas não pressiona o governo. E assim é fácil mas serve para pouca coisa.

Mais Europa, não menos Europa

Nada de conversas euro cépticas, pelo contrário, mais Europa .

Na sessão desta sexta-feira participaram, além de Marcelo Rebelo de Sousa e do Presidente do país anfitrião, Raimonds Vejonis, do Partido Verde Letão, os chefes de Estado da Alemanha, Áustria, Bulgária, Croácia, Estónia, Finlândia, Grécia, Itália, Letónia, Malta e Polónia.

Segundo o chefe de Estado português, na discussão "não se encontrou nada de eurocético no sentido de que isto é um projeto ultrapassado, cada um de nós pega nas suas malas e vai para a sua casa, vai para a sua moeda, vai para a sua visão nacional, pelo contrário".

"É uma coisa muito curiosa, porque eram países muito diferentes, países do norte, países do sul, países do leste, países ocidentais, e houve esse ponto comum: ninguém falou em sair da União, ninguém falou em dividir a União, ninguém falou em voltar para trás, pelo contrário", realçou.