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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O alucinado Nogueira quer aliviar a mola na Educação

O Estado e a RTP acordaram num programa de aulas para os alunos que permanecem em casa em quarentena. Com início já dia 9 depois das férias da Páscoa. Parece ser uma boa medida que parte do principio que ainda é muito cedo para reabrir as escolas. E o sindicato dos médicos está contra a abertura.

Quem não está pelos ajustes é o alucinado sindicalista que manda na Educação desde há pelo menos 30 anos. É que sem escolas abertas não há exigências, reivindicações nem greves e o Nogueira não goza nada. Há pois que mandar os alunos para o meio do vírus, professores, outro pessoal e famílias.

O que é que são umas infecçõesitas comparadas com o perigo de a nação educativa perceber que dispensa a indignação permanente do alucinado?

Com aulas presenciais só para os últimos 3 anos a concentração de alunos e outro pessoal nas escolas é muito menor e pode constituir uma primeira aproximação à retoma da normalidade.

Mário Nogueira classifica Stalin como um "sujeito criminoso"

O sindicalista comunista vai ter problemas com o seu partido. Chamar "sujeito criminoso" a Estaline não é para todos. É o primeiro que sem sair do partido se atreve a tanto embora desconfie que não mediu as consequências

Mário Nogueira está longe de ser uma "virgem ofendida" tantos foram os excessos de linguagem que usou para com os vários ministros da educação. Agora provou do próprio veneno.

 O sindicalista sempre se caracterizou pela adopção de uma linguagem excessiva e colocada ao serviço de um fanatismo corporativo-ideológico que só tem paralelo no comportamento dos estivadores do porto de Lisboa.

Nisso, aliás, não se diferenciou do comportamento geral da extrema-esquerda que nos últimos anos rebaixou deliberadamente o nível da discussão política em Portugal. Basta ver como os deputados do PCP e do BE actuam no Parlamento para perceber a que ponto a degradação da linguagem constituiu uma opção política consciente.

Escasseia a Nogueira a força moral para se arvorar em vítima. A sua reacção é a de quem não compreende a força da democracia. 

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O Arménio mauzão e o Nogueira alucinado desapareceram

O governo não teria uma CGTP acomodada e menos reivindicativa. Os trabalhadores ( dele, do Arménio) estariam alerta, atentos para o cumprimento das promessas. E os professores ( dele, do Nogueira) estariam na rua a exigir.

António Costa deu a um as empresas públicas de transportes e a outro retirou a avaliação nas escolas. Ainda tentaram acabar com a concertação social e passar a discussão para a Assembleia da Republica agora que têm lá uma maioria amiga mas mandaram-nos  calar.

Desapareceram em combate. Nem greves, nem manifestações. Até na TAP o silêncio é de ouro. O respeitinho é muito bonito. Agarrem-me que eu vou-me a eles...

 

 

O gozo de Mário Nogueira

O mastodonte não é governável a partir da 5 de Outubro ou de qualquer outro lugar. A prova disso são as proezas dos nogueiras no inicio de cada ano lectivo. Há erros como não pode deixar de ser. Bastaria que as escolas tivessem autonomia suficiente para contratar o seu quadro de pessoal e os problemas desapareciam. Assim, em vez de focar as suas energias no bem estar e na educação dos alunos temos o ministério a consumir-se com problemas burocráticos na colocação dos professores. Com um enorme gozo do alucinado Mário Nogueira.

(...) as dificuldades, maiores ou menores, que há todos os anos por altura da abertura do ano escolar são uma consequência directa do gigantismo paquidérmico do Ministério da Educação, do seu centralismo e da sua obsessão monopolista. É também uma consequência de o foco das suas políticas ser há muitos anos os professores, as suas carreiras e os seus direitos, e não os alunos e as suas famílias.

Basta olhar para o mastodonte. O Ministério da Educação não é só a maior “empresa” portuguesa, com mais de 150 mil funcionários e uma burocracia que vomita directivas sobre directivas. O ME é também uma empresa com milhares de locais de trabalho diferentes, com necessidades diferentes, mas que está capturado por interesses sindicais que o obrigam a tratar todos os funcionários e todos os candidatos a funcionários de forma uniforme e centralizada.

O nosso ministério é fruto de uma utopia estalinista – por muito estranho que possa parecer juntar utopia e estalinismo. A utopia é a de tratar todos os professores por igual, à ordem dos sindicatos. O estalinismo resulta da única forma de o conseguir: centralizando tudo. O sistema de colocação de professores leva estas políticas ao paroxismo.

O que tira o sono ao alucinado Mário Nogueira

A dita escola pública é disto que vive. Controlar o que se ensina : Já que foi levantada aqui a questão do novo ano lectivo, aproveito para sugerir a extensão a Portugal de uma iniciativa muito interessante que vai ser implementada este ano na Suíça pela organização de juventude maior partido do país, a UDC/SVP. Trata-se de uma iniciativa que visa combater a doutrinação marxista nas escolas através da criação de um site onde os alunos podem denunciar os professores e as escolas que tentam impingir o marxismo cultural aos alunos. Como era de esperar os sindicatos de esquerda dizem-se indignados com a iniciativa da UDC/SVP e negam que haja intensa doutrinação marxista nas escolas secundárias. Vamos ver quais as denuncias que ao longo do ano irão sendo feitas no novo site.

http://www.lematin.ch/suisse/udc-lance-site-denonciation-antiprofs/story/12558759

Eis o site que está a aterrorizar os profs marxistas:

http://www.freie-schulen.ch/index.php/vorfall-melden

PS: de um leitor

As alucinações de Mário Nogueira

 Impedir que professores façam as suas provas de avaliação é um acto genuíno e sindical segundo Nogueira. Armar uma macacada numa escola onde decorre uma prova marcada pelo ministério é defender a escola pública. Marcar uma reunião geral sindical numa das noventa escolas indicadas para se fazer a prova de avaliação dos professores é defendê-los, quando há centenas de escolas onde não há nenhuma actividade no mesmo período. Claro que amanhã vem gritar que a PSP impediu os professores de se reunirem. Nem lhe passa pela cabeça que a PSP apenas assegura o direito que os professores têm de fazerem a prova de avaliação. Os que quiserem bem entendido.

Ao Nogueira nem sequer lhe passa pela cabeça que o ministério possa organizar algum evento sem a sua concordância e nem sequer se lembra que ,ele e os seus, fizeram greve aos exames dos seus próprios alunos. E nem sequer lhe passa pela cabeça o mal que faz à escola pública. É que a sociedade percebe bem que a escola pública é apenas um instrumento para que "os nogueiras sindicalistas" possam concretizar as suas alucinações. E nada tem a ver com o interesse dos alunos e das suas famílias.

Eu quero ter o direito de escolher uma escola para as minhas netas onde os alunos sejam o centro das atenções. Onde não se façam greves, cercos e manifestações. E as macacadas do alucinado fiquem à porta.

Um homem sem préstimo

Mário Nogueira é um arruaceiro. Já sabíamos. Ontem tivemos a confirmação. Perante um ser humano em dificuldades não se calou, pelo contrário, continuou a arruaça e a rir despudoradamente. (...) A bizarria estava no outro, em Nogueira, também ele homem do "regime". Aliás, poucos como ele nos levaram ao Governo que temos e à política que aconteceu depois de 2011 e era consabido, antes, que viria a acontecer. Não me interessa se Nogueira estava errado ou não no passado recentíssimo, organizando na rua o Governo PSD-CDS que iria chegar: só estou a tomar nota do paradoxo dos protestos dele, agora.

O pulha

Mário Nogueira, "o alucinado" sindicalista, o empregado do PCP a exercer funções na CGTP mas pago por todos nós. Co-governa a Educação há trinta anos. Faz sempre de conta que está indignado e que não tem culpa nenhuma na situação a que chegou a Educação. Boas escolas privadas cheias de alunos ricos. Boas escolas públicas cheias de alunos remediados. Más escolas públicas cheias de alunos pobres. Mas " o pulha" não quer mudar este estado de coisas. Luta contra o direito da liberdade de escolha da escola pelas famílias.

É este carácter que os professores elegeram como seu chefe de fila. Rebola-se a rir quando vê alguém em dificuldades e mete o rabinho nas pernas quando vê a reacção entusiástica do povo a que diz pertencer. Ria compulsivamente entre os arruaceiros. Ele é o chefe. Há muitos professores que o adoram. É cada vez mais o fiel retrato de uma profissão. Um trabalhador que como tantos outros nunca trabalhou.

Quem é Ana Avoila ? Quem é Mário Nogueira?

Quem são e de onde vieram estes sindicalistas que há tantos anos fazem do sindicalismo profissão? Os políticos passam, vão a eleições mas estes sindicalistas ficam e ninguém lhes pergunta nada. E, no entanto, são tão responsáveis na má situação do país como os políticos. São a outra face da mesma moeda. Vivem dos microfones e das câmaras de televisão e vestem como qualquer político. Os verdadeiros sindicalistas trabalhavam nas fábricas e vestiam fato macaco. E a tese é sempre a mesma: o governo é um serventuário do capitalismo internacional para tramar a vida dos portugueses.

Quem e quantos os elegeram? Quantos anos duram os respectivos mandatos? Que contas prestam aos respectivos associados? Mistério.

Fazem parte do sistema que domina a sociedade portuguesa. Ou seja do Estado. São importantes a esse sistema porque ajudam à sua perpetuação. Sem eles que justificação tinham os governos para não reformar o estado?

Sentados à mesma mesa, governos e sindicatos co-governam o país há décadas.

PS : a partir de um texto de Luís Marques - Expresso)

O "nojeira" chefe de uma facção minoritária de professores

O homem mente todos os dias. Ao país, aos professores, aos pais e aos alunos. No seu trabalho partidário usa tudo e todos sem a mínima consideração por ninguém. Aparece na TV risonho e de óculos escuros, com uma  barriguinha que na sua idade dá mostras de boa vida. Nos intervalos do seu trabalho partidário junta a carneirada e faz umas manifestações avenida a baixo.

Todos os inícios de temporada escolar anda a deitar fogos - faltam professores, há escolas sem alunos, vai tudo para tribunal...

"Não é verdade aquilo que a Fenprof quer colocar como uma generalidade, nem pouco mais ou menos. Poderá haver um ou dois casos, mas por iniciativa das escolas, para responder àquilo que são as necessidades detetadas de acolhimento de alunos e para desdobramento", afirmou João Grancho, em declarações à Lusa.

Depois diz que os governantes deviam ter vergonha na cara enquanto faz esperas à entrada das escolas. Bom exemplo para os alunos.Descentralizem a escola e dêem-lhe autonomia e vão ver como o homenzinho se remete num fósforo à sua insignificância.