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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O LIVRE está finalmente livre

Acredito que esta lição com a Joacine manterá o partido mais longe das utopias . Porque o LIVRE é importante para a democracia vejo com boa vontade a decisão de retirar a confiança política a quem não sabe o que quer dizer "confiança", "partilha" e "lealdade".

Não é mais possível navegar nas águas sujas da vaidade, da prepotência e do racismo. Não é o que se espera de uma deputada de uma Assembleia da República que tem como foco discutir e encontrar soluções políticas para os problemas do país.

A primeira condição para que uma deputada possa realizar o seu trabalho que os eleitores esperam dela é que ame o país e esteja disposta a contribuir para o bem estar da população. Se assim não for deve ter a coragem de se afastar.

Mas como está à vista desde sempre, Joacine não se afastará porque a solução de problemas não é a sua praia. Incentivar o racismo ( sem o qual não tem palco), injuriar a bandeira nacional e a nossa história, levantar problemas com os países africanos é a sua função.

CHEGA, porque é assim que se abrem avenidas a ideologias menos consensuais.

A indignação racista que ensaiaram logo se esfumou

Eu não compreendo como é que uma pessoa mal preparada, cheia de ódio, com gaguez acentuada chegou a deputada. Não creio que o nível tenha chegado tão baixo outras razões haverá, mas nada me levará a colocar-me de cócoras perante esta gente que encontrou no país que eu amo uma vida decente.

Se não gostam da nossa história, da nossa bandeira e da nossa cultura devem fazer como milhares de portugueses que não gostando do nível de vida que aqui têm procuram melhor. O que não podem, pelo menos sem a reprovação dos portugueses, é uma e outra vez destilarem ódio por tudo e por nada. Comigo não contam.

A indignação desta esquerda que odeia Portugal e os portugueses logo se esfumou confirmando que estas indignações de trazer por casa são puro populismo. Logo que perceberam que o povo não os acompanha na ridícula indignação que ensaiaram, fugiram de rabo entre as pernas.

Ouvir os estadistas de serviço meterem a viola no saco dá-me um enorme gozo. E o Chega sobe nas sondagens e Ventura agradece.

E a língua portuguesa entra no negócio ?

Só o património ( e eu julgar que o verdadeiro património são as centenas de milhar de pessoas que por cá encontraram uma vida decente) . Será que o património que fica cá são o ódio e o racismo ao país que os acolheu ?

E o património que Portugal e os portugueses deixaram por África bem como a língua falada por milhões de africanos que une há séculos os povos das nações colonizadas, entram no negócio ? E os filhos de portugueses e portuguesas que  por lá ficaram, voltam ?

Se houver um pedido de restituição, o diretor do Museu de Etnologia considera que tem de se analisar "caso a caso". "É preciso distinguir, por exemplo, as obras que foram retiradas recorrendo à aplicação da força, ou seja fruto de pilhagens, e que se considera que são fruto de alienação indevida", diz. "É preciso dizer que a maioria dos museus não é feita com peças pilhadas", essa é uma ideia errada que algumas pessoas têm. "Há muito ruído sobre este assunto", afirma Paulo Costa.

 

O Livre dá razão a quem criticou Joacine e expulsa deputada

Quem criticou a deputada foi de imediato apelidado de racista não fosse a senhora negra. Mas do que se tratava é que era e é demasiado evidente é que a senhora não tem preparação para exercer a função. Bem para lá da sua gaguez.

Vai agora o partido "LIVRE" discutir uma moção no congresso no sentido da deputada pedir a demissão a Assembleia da República e, no caso da deputada não aceitar, ser-lhe retirada a "confiança política". Vamos ouvir os militantes :

"Portugal não escapa, a degradação dos serviços públicos que se agravou apesar do governo da 'Gerigonça', a chegada da extrema-direita ao parlamento e a perigosa cooptação que esta tem feito de temas como a corrupção, entre outras questões prementes em que é necessário que o LIVRE tenha não apenas uma palavra a dizer, mas em também se assuma como uma voz que deve ser ouvida."

E a isto "acresce o facto de as intervenções da deputada no hemiciclo evidenciarem falta de preparação, circunstância que encontra parte da explicação no facto do gabinete parlamentar assumir uma postura dissidente em relação aos órgãos do partido, com destaque para o Grupo de Contacto [direção executiva do partido, que Joacine ainda integra]".

Mas estar de cócoras perante o ódio desta gente parece ser de bom tom. Não contem comigo

Sabem o que é uma cacique ? E um burro?

Ninguém a conhecia a não ser os amigos lá da rua. Não se conhece obra mas chegou à primeira posição na lista de candidatos a deputados de um partido com vastas hipóteses de meter um deputado por Lisboa.

Depois de eleita soubemos que sofria de uma gaguez extrema ( nada abonatório para uma deputada), era racista e sofria de um ódio que não escondia. E como é que uma pessoas com estas características chega a deputada?

NO PS e no PSD há os chamados caciques que arregimentam centenas ou mesmo milhares de militantes mas que, como o partido tem uns milhares de militantes, influenciam, mas pouco.Num pequeno partido como o LIVRE umas centenas de militantes arranjam-se lá no bairro e influenciam decididamente o resultados das listas de candidatos.

Viu-se no dia das eleições logo após conhecidos os resultados.

E quem é o burro ? É o fundador (fundadores) do partido que vão nesta conversa da democracia directa sem filtros. Andaram a trabalhar anos para oferecerem de bandeja um lugar elegível a quem não oferece mais-valia nenhuma.

A senhora agora nem sequer cumpre o programa do partido e o presidente diz que vai meter tudo na trilha. E, faz como, se a senhora foi mandatada como já fez questão de sublinhar? Vai usar meios não democráticos? Fica sem deputada ? Vai engolir uma deputada independente ?

Será que a senhora assinou algum documento em que aceita defender as posições políticas do partido na assembleia?

Sim, é verdade, não gosto dela nem um bocadinho e não lhe perdoo que, por causa da sua imensa vaidade e ignorância, se possa perder uma voz democrática no Parlamento.