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BandaLarga

as autoestradas da informação

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PCP e BE não querem participar na reconstrução do interior

A grande preocupação do PCP e do BE é de onde vem o dinheiro que vai ser encaminhado para o interior do país. Das suas clientelas políticas é que não pode ser . Talvez deixando crescer o défice, ou fazer mais cativações ou mesmo desorçamentar a Saúde.

O impacto da devastação florestal deste ano não só terá um efeito mortífero na economia de subsistência das regiões do interior, como também nas pequenas indústrias de derivados da madeira que se perderam nos incêndios.

A solidariedade nacional obriga a que nem sequer se questione se existem verbas no Orçamento de Estado para acorrer a tamanha tragédia. As únicas excepções são infelizmente algumas forças políticas que, não tendo representatividade política nas regiões afectadas pela catástrofe, estão muito preocupados em saber de onde vem o dinheiro, pois não estão dispostos a contribuir para o esforço de reconstrução nacional exigido a todos. E não apenas a quem mais paga impostos.

O Ministério da Educação a desertificar o interior

Quando se fecharam centros de saúde e maternidades, tribunais e balcões dos CTT foi uma algazarra de indignação. Estavam a desertificar ainda mais o interior do território. Mas agora com o corte do financiamento dos colégios privados em que já se anunciam o fecho de alguns, em lugares como Caminha e Proença-a-Nova, já não há algazarra nem indignação.

Num sector como o da Educação que assim reduz oportunidades aos mais jovens e impede a liberdade de escolha às famílias. Manter o financiamento a escolas que não têm outro mérito que não seja o de ser pública e fecha boas escolas livremente escolhidas pelas famílias. E mais uma vez temos a prova que o que leva PCP e BE ao protesto não é a defesa dos cidadãos mas antes a imposição da sua cartilha totalitária.

Pobres de nós se algum dia nos esquecermos que partidos marxistas-estatistas são o que são. Preocupam-se pouco com as pessoas e a desertificação do território é só um pretexto para a arruaça. 

Trata-se de uma decisão ideológica que não atende ao interesse das populações e dos alunos.