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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Chega e IL vieram para ficar

Vão buscar votos ao PSD, PS, CDS e abstencionistas. E vieram para ficar .

Os potenciais novos votantes no Chega são pessoas que em 2019 votaram PSD, PS ou abstiveram-se. Já o crescimento da Iniciativa Liberal parece alimentar-se essencialmente de eleitores no PSD, CDS e votos brancos e nulos e abstencionistas.

Mesmo sem as proporções exatas destes efeitos de transferências, podemos apresentar alguns padrões: para os dois partidos, o crescimento do eleitorado tem acontecido essencialmente através da transferência de anteriores eleitores de outros partidos, com o Chega a ter maior capacidade de penetração até ao PS. A IL fica mais perto do eleitorado da direita. Já os abstencionistas de 2019, embora também contribuindo para o crescimento de Chega e IL, estão longe de serem o principal motor de potencial crescimento eleitoral destes partidos.

Liberta-te da opressão fiscal

🔴🔵 Liberta-te da opressão fiscal
Este ano celebra-se a 26 de Junho o Dia da Libertação Fiscal. Os portugueses passaram todo o Inverno e toda a Primavera a trabalhar para suportar a máquina do Estado. São 177 dias, 44 dias a mais que em 2010, mais 11 dias do que no ano passado. Um crescimento imparável do peso do Estado na economia. É essencial travar este arrastão fiscal que não deixa Portugal crescer e que bloqueia os sonhos daqueles que ambicionam uma vida melhor.
A
Iniciativa Liberal, como linha de defesa dos contribuintes, luta para inverter este rumo.
Temos de descomplicar Portugal.
Liberta-te da opressão fiscal.

Poderia ser uma oportunidade para mudar de rumo

 
🤭 Riram-se das Propostas da
Iniciativa Liberal
. Agora, aplicam-nas. 🤷🏻‍♂‍
Quando a Iniciativa Liberal propôs a isenção de TSU para as empresas, a isenção temporária de IRC durante a pandemia ou a dispensa para todas as empresas do abusivo Pagamento por Conta, a maioria de esquerda no parlamento riu-se e todas as propostas foram chumbadas.
Hoje, perante a brutal crise que Portugal já começa a viver, o riso amarelou. Agora é o Governo, assustado com o aumento de desemprego, que propõe para certos casos a isenção total de TSU para quem criar novo emprego.
Esta nova grande crise seria uma excelente ocasião para Portugal mudar de rumo. Seria uma oportunidade para criar um ambiente económico saudável que incentivasse o investimento privado, que convidasse boas empresas para se instalarem ou regressarem a Portugal, que promovesse o crescimento económico, dando mais oportunidades a todos os portugueses, proporcionando-lhes mais e melhores empregos e salários mais elevados.
Infelizmente para Portugal, nada disto vai acontecer. A maioria de esquerda no parlamento prepara-se para se continuar a rir enquanto Portugal se afunda em todos os rankings e os trabalhadores portugueses continuam condenados a salários que deviam envergonhar quem governou Portugal em 18 dos últimos 25 anos.
Eles ainda riem, mas não sabem de quê. Seria cómico, se não fosse trágico.
 
 
🤭 Riram-se das Propostas da
Iniciativa Liberal
. Agora, aplicam-nas. 🤷🏻‍♂‍
Quando a Iniciativa Liberal propôs a isenção de TSU para as empresas, a isenção temporária de IRC durante a pandemia ou a dispensa para todas as empresas do abusivo Pagamento por Conta, a maioria de esquerda no parlamento riu-se e todas as propostas foram chumbadas.
Hoje, perante a brutal crise que Portugal já começa a viver, o riso amarelou. Agora é o Governo, assustado com o aumento de desemprego, que propõe para certos casos a isenção total de TSU para quem criar novo emprego.
Esta nova grande crise seria uma excelente ocasião para Portugal mudar de rumo. Seria uma oportunidade para criar um ambiente económico saudável que incentivasse o investimento privado, que convidasse boas empresas para se instalarem ou regressarem a Portugal, que promovesse o crescimento económico, dando mais oportunidades a todos os portugueses, proporcionando-lhes mais e melhores empregos e salários mais elevados.
Infelizmente para Portugal, nada disto vai acontecer. A maioria de esquerda no parlamento prepara-se para se continuar a rir enquanto Portugal se afunda em todos os rankings e os trabalhadores portugueses continuam condenados a salários que deviam envergonhar quem governou Portugal em 18 dos últimos 25 anos.
Eles ainda riem, mas não sabem de quê. Seria cómico, se não fosse trágico.

Um país mais liberal mais justo e mais rico

 
⚠️ Presta atenção.
Portugal está na iminência de uma brutal crise económica. O país não está preparado para esse impacto social que, se nada for feito, gerará muito sofrimento, com grande aumento do desemprego e da pobreza.
É essencial e urgente que o estado torne a vida dos cidadãos menos complicada para que neste momento de dificuldade possam mais facilmente criar actividade económica, sem estarem sujeitos a burocracias, taxas e multas esmagadoras, castradoras, desproporcionais.
É urgente desburocratizar, descomplicar, desregular. É imperativo que o Estado tire peso de cima da iniciativa privada, até ao mais simples negócio individual, para que possa sobreviver à crise. Os portugueses não podem ficar todos dependentes do Estado, até porque este inevitavelmente lhes falhará.
É urgente baixar impostos, permitir que cada português que consiga ter viabilidade económica em alguma actividade em que se empenhe o possa conseguir.
É necessário dar mais Liberdade ao engenho e criatividade dos portugueses para mais facilmente atravessarem a crise. É obrigação moral do Estado, que se tem alimentado de forma sufocante do esforço e trabalho dos portugueses nos últimos anos, que neste momento de crise alivie o seu peso.
Os portugueses sempre foram inventivos e resilientes. Esta crise será mais um teste. O Estado não pode ser mais uma força de bloqueio, o Estado tem de sair de cima.
Presta atenção! Não te distraias com manobras de diversão. A única solução não pode ser sempre sair do país. A tua Liberdade está em causa. A Liberdade de viveres a tua vida com dignidade, com oportunidades, no teu país. Exige que o Governo esteja à altura.
A
Iniciativa Liberal
não permitirá que o país se distraia perante a gravidade do que está em causa e lutará para aprovar medidas essenciais para ajudar os portugueses a atravessar esta crise.
 
 
 
 
 
 

Serviços públicos não têm que ser serviços prestados pelo Estado

A Iniciativa Liberal aponta o caminho certo nesta fase da vida do país. Desburocratizar, flexibilizar, descentralizar.

Entre as suas propostas, a IL defende que é "fundamental nesta fase simplificar e descomplicar a vida económica", medida que deverá abranger também os licenciamentos e a aprovação de investimentos privados, bem como uma flexibilização dos contratos de trabalho .

O partido pede também uma recuperação das listas de espera para consultas e cirurgias no Serviço Nacional de Saúde (SNS) através de um alargamento dos sistemas existentes ao setor privado e social, bem como "uma nova estrutura" do SNS, considerando que este serviço reagiu bem à covid-19 "porque deixou de reagir às outras necessidades de cuidados de saúde da população".

A nível económico, a IL rejeita voltar ao ponto em que o país se encontrava antes desta crise e na justiça pede uma reforma que agilize os processos de insolvência e reforce os direitos dos contribuintes face às autoridades.

Das 115 mil empresas em Lay-off 40 mil não pediram a extensão do regime pelo que se espera que já tenham voltado à actividade.

Como sempre foi evidente o Turismo deu emprego precário e mal pago sem que o governo tenha feito alguma coisa para melhorar. Com a crise e a redução da actividade há 400 000 pessoas que perderam o emprego.

Sem que o governo possa fazer o quer que seja.

O Iniciativa Liberal inicia palestras sobre Descentralização

A Iniciativa Liberal inicia hoje uma série de jantares-debate pelo país para ouvir membros e simpatizantes, bem como autarcas e personalidades locais sobre diversos temas.

Hoje no Porto sobre Descentralização.
Brevemente em Lisboa!

“Para Cotrim Figueiredo, é fundamental que os dois conceitos - descentralização e regionalização - não se confundam. “Somos contra qualquer modelo replicador de estruturas do Governo, sem qualquer reforma prévia. Defendemos a descentralização, mas não contem com a IL para qualquer ação a adicionar estruturas de poder e engordar o Estado”, afirma o deputado, acrescentando que Portugal precisa de uma descentralização que seja “fiscalmente neutra, ou seja, que cada recurso atribuído ao poder local seja subtraído ao Estado central”.

#PortugalMaisLiberal

 

 

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A tempestade perfeita montada pelo PS

Só os óculos cor-de-rosa é que não deixam ver.

“Somos o país que menos cresce entre os amigos da coesão. Fomos o país que cresceu menos em 2018, em 2019 e preparamo-nos para ser o país que menos cresce em 2020 e 2021. A queda sustentada do desemprego cessou e ler o boletim do INE de dezembro é como ver uma tempestade a aproximar-se”, afirmou João Cotrim Figueiredo, no primeiro debate quinzenal deste ano.

A par disso, João Cotrim Figueiredo nota que o “índice de produção industrial está a cair, índice de criação de empresas e olhamos para os serviços públicos e é melhor nem falar”, sobretudo no que toca ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), cuja qualidade tem vindo a “degradar-se”.