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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A crise humanitária da Venezuela

Sem legitimidade e sem apoio social é uma questão de tempo. Quanto mais tempo demorar a cair mais sofrimento.

“Há milhões de euros colocados à disposição da Venezuela pela União Europeia, milhões de euros canalizáveis em ajuda humanitária sem nenhuma espécie de contaminação política”, disse o ministro Augusto Santos Silva, chefe da diplomacia e número dois do Governo do primeiro-ministro, António Costa.

O “colapso do Estado” é visível em três frentes: abastecimento (alimentos), funcionamento de serviços públicos mínimos (atendimento hospitalar) e provisão de bens essenciais (medicamentos). “Esta dimensão humanitária deve ser reconhecida. Infelizmente, o regime de Nicolás Maduro tem sido intransigente na negação desse reconhecimento.”

O ministro refere-se à “ajuda humanitária organizada apenas por instituições humanitárias como a Cruz Vermelha, a Igreja Católica, a Cáritas e as Nações Unidas”. Essa ajuda não chega à Venezuela “porque as operações são impedidas pelas autoridades de facto que controlam o aparelho de segurança da Venezuela, as autoridades ligadas ao senhor Nicolás Maduro”

PS : há por aí uns camaradas que dizem que embrulhadas nos alimentos há bombas e granadas

 

Orgulho em ser europeu e do sul

Miguel Sousa Tavares : Recordar ao holandês que foram os países do sul da Europa, que ele tanto despreza, que edificaram as fundações da Europa que hoje conhecemos, impondo os seus valores, hoje universais, contra os "bárbaros" do norte.

A Grécia deu à Europa a democracia e a arte; a Itália deu-lhe o Império Romano, uma das mais notáveis criações políticas da Humanidade, fundado na Lei e na igualdade das partes, e deu-lhe o Renascimento, contra o obscurantismo então reinante;  Portugal e a Espanha abriram o mundo à Europa, e a França os valores da Revolução Francesa .

O que deu o norte de comparável ?