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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O Hospital Oriental de Lisboa será uma parceria-público-privada

O Estado não tem dinheiro e sem dinheiro ou faz uma parceria com os privados ou não há hospital. É simples. E isto enquanto o BE exige que terminem as parcerias público/privadas

Uma parceria de concepção/ construção/manutenção e Gestão. O consórcio formado pela Sacyr Somague e Aberdeen lidera a fase preliminar de análise e avaliação das propostas para a construção e gestão do novo Hospital de Lisboa Oriental, com uma oferta de cerca de 270 milhões de euros.

Em Portugal, a Sacyr Somague já participa em conjunto com o fundo Aberdeen na gestão de três hospitais que somam mais de 1.200 camas disponíveis: Hospital Vila Franca de Xira, Hospital de Braga e Hospital Ilha Terceira, refere a agência de notícias espanhola.

O novo hospital de Lisboa deverá estar construído em 2023 e terá uma capacidade mínima de 875 camas. O HLO vai representar para o operador privado um investimento total de cerca de 330 milhões de euros e, para o Estado, estima-se uma renda anual que poderá rondar os 16 milhões de euros durante os 27 anos do contrato, segundo a ARSLVT.

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O novo Hospital Oriental de Lisboa

Mais uma Parceria-Publica-Privada para construir um hospital de 800 camas que irá substituir cinco hospitais centrais na cidade. Lá para 2024 o que quer dizer que andamos cerca de vinte anos para concretizar a obra. E manter velhos hospitais custa muito dinheiro anualmente.

A nova unidade deverá englobar cinco hospitais: São José, Curry Cabral, Capuchos, Dona Estefânia e MAC. E o Hospital do Desterro que já fechou e o de Santa Marta que pelos vistos está esquecido ou que será um pólo de proximidade naquela zona central .

Contra a opinião dos que pisam tudo quanto mexe.