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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Mais impostos para manter a saúde gratuíta e universal ?

Há muito a fazer ainda, na área da indústria farmacêutica, na menor opacidade do sistema e na avaliação contínua virada para o mérito. A concorrência entre os sistemas público e privado é fundamental para assegurar mais qualidade e mais baixo preço.

O ministro acrescentou que terá que haver "uma menor opacidade e maior transparência porque os custos com a saúde vão crescer e teremos que divulgar os resultados do sistema aos contribuintes". A Inovação trará "maiores custos com saúde, um bom problema, porque ambos irão contribuir para melhorar a qualidade de vida" das pessoas.

António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), afirmou que "as actividades médicas empregam 250 mil pessoas, representam exportações de mil milhões de euros e totalizam cerca de 20 mil empresas com um valor acrescentado superior a oito mil milhões de euros".

A saúde em Portugal é bastante mais do que o SNS

Fomos os primeiros mas não seremos os últimos

Proibir  os sacos de plástico é o próximo objectivo da Califórnia. A bem da natureza e dos mares. Nós por cá ainda vamos na fase de os tornar mais caros assim travando a sua utilização desbragada. Mas são medidas na direcção certa. Claro que os industriais não gostam, a sua facturação vai baixar embora, nada os impeça de se dedicarem à produção de sacos reutilizáveis.

A gratuitidade nos serviços ou nos bens não é uma boa ideia salvo em casos muito excepcionais. Porque a tendência é para o desperdício e a discussão só entra com os factores económicos quando, tão ou mais importantes, são os factores ambientais : Os principais opositores da lei não têm sido os lojistas e os vendedores, mas sim as empresas de sacos que dizem que a taxa de 10 cêntimos representa um custo injustificado. E dos deputados da oposição, que argumentam que se trata apenas de mais um esquema para se facturar um imposto, sem que o seja. Por outro lado, os grandes apoiantes desta reforma são os centros de reciclagem que alertam ser muito dispendioso ter colaboradores para retirar os sacos de plástico que estavam nos lixos indevidos.