Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

BandaLarga

as autoestradas da informação

BandaLarga

as autoestradas da informação

Não ao nuclear, não ao petróleo, não ao gaz, não ao lítio, sim à pobreza

E é assim, o que serve aos outros não nos serve a nós. Somos mais pobres mas também mais espertos.

Os que impedem as actividades económicas são também os que criticam a pobreza . No caso do petróleo os últimos argumentos esgrimidos em recente Prós & Contras já não são apenas de índole ambientalista mas também económicos e financeiros .

No Mar do Norte há cerca de 600 poços de petróleo explorados por países ricos e há um poço em exploração a cerca de 40 Kms de Paris mas, é claro, que são crimes cometidos contra a humanidade.

Estando toda a livre iniciativa sob suspeita, sendo sempre vista toda a despesa do Estado como virtuosa e todo o lucro empresarial como iníquo, ou muito próximo disso, afigura-se justo tirar o máximo possível a «quem acumula» .

E cá andamos a dar lições de ética ao mundo.

Gás natural no off shore do Algarve

Pode estar para breve a exploração de gás no off shore do Algarve. Do outro lado, na mesma bacia onde se encontra o gás português, já a Espanha está em plena exploração.  Também o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, sublinhou na quarta-feira em entrevista à SIC a importância dos "sinais" de gás natural no 'offshore' do Algarve, imputando ao anterior governo responsabilidades quanto à demora na sua exploração, horas depois de se ter reunido durante duas horas com os líderes das 16 das maiores companhias portuguesas na área da energia, em Lisboa.

Gás no Algarve e petróleo em Peniche?

As grandes empresas petrolíferas movimentam-se cruzando participações nos blocos em prospecção.

A exploração de petróleo em Portugal ganhou novos protagonistas. A Partex Oil&Gas assegurou a entrada no projecto de gás natural no Algarve, ao adquirir 10% do capital dos blocos 13 e 14, controlados pela Repsol, com uma participação de 90%. Como contrapartida, o grupo espanhol comprou à empresa do universo da Fundação Calouste Gulbenkian parte da sua participação de 20% nos quatro blocos ‘offshore' (em águas ultraprofundas) de Peniche, concessões em que terão como parceiros a Galp e os brasileiros da Petrobras. A Repsol passa assim a deter 15% dos blocos Mexilhão, Amêijoa, Ostra e Camarão, tendo a Partex mantido os restantes 5%.

Grandes somas em investimentos que só se justificam se houver razões fortes para acreditar que terão retorno em gás e petróleo!