Primeiro trocou uma bela mulher jovem por uma divorciada de meia idade e feia . As mulheres a quem eu dizia isto, respondiam que era uma prova de profundo amor . Seja, mas nunca me conformei. Uma mulher linda como a Diana não se deixa, somos deixados. E isto é universal. Agora sabemos que o Charles anda com rapazinhos o que já explica o seu grande amor à feiona e o seu desapego à boa como o milho. Ele não se importava...
O Corta -Fitas, avisa. Referendo sim, mas em igualdade de circunstâncias e de meios. Principalmente no tempo de antena. Os que são pelo SIM estão organizados, os que estão pelo NÃO até têm uma certa tendência para pensar que o problema não é deles. Mas é ! Só se acharem que os problemas das crianças não são problemas dos adultos.
Eu, por mim, acho que o ambiente familiar - um homem/uma mulher - não é substituível. Um ambiente homem/homem ou mulher/mulher pode ser muito mau ou razoável conforme o carácter dos adultos.
Posso estar preso a uma imagem que carrego desde criança. Andei de cidade em cidade atrás do meu pai e nessas pequenas cidades as "casas de meninas" tinham, frequentemente, crianças. Quando eram rapazes eram "amaricados" ( desculpem o termo mas naquela altura ainda não havia gays). Estou, realmente, convencido que um ambiente gay pode produzir, por mimetismo e por educação, a condição gay.
E que dizer das instituições transformadas em "caixotes" onde se arrumam as crianças sem família? Há Casapianos ilustres mas também conhecemos histórias sórdidas.
Parece que é hábito lá por aqueles lugares frios. E se não for assim então são todos lésbicos. Parece-me até que o beijo dos dois líderes comunistas (o da Rússia e o da ex-Alemanha de Leste) é bem mais apaixonado que o das belas atletas.
Tive conversas muito interessantes com a Maria João, a f. a Maria de Medeiros ( que não é essa) ao tempo, em Portugal, do casamento gay e da adopção por casais gay. Admito que foram as "Jugulares" que me deram a volta. Eu mudei de opinião.
Agora levo com esta manifestação em França, em Paris, eu que já estava em paz com o problema. Afinal, na pátria do modernismo ( o que eu sofria com as francesinhas - modernas, livres - que nos anos 60 vinham para as nossas praias...) o casamento gay e a adopção não são assuntos fechados.
Vou voltar mais frequentemente ao blogue que vai aquecer com o que se passa em França. Façam o mesmo. Mas tenham cuidado porque podem entrar uns "machões" e saírem de lá "proud"...