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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A saúde não pode ser um negócio já os funerais...

Não se morre de coronavírus mas morre-se mais. Concretamente mais 12 137 pessoas em Julho/20 do que em Julho/19. Presume-se que cheias de saúde.

As listas de espera, habitualmente, ficam-se pelas 150 000 pessoas agora com o Covid 19 andam nas 400 000. Ou porque não precisam de tratamento e podem esperar ou porque o SNS não tem meios para as socorrer. Como estão a morrer mais do que no ano passado é porque o SNS não as trata a tempo e horas.

O Público revela hoje o aumento enorme de mortos que não de Covid em julho (há 12 anos que não morria tanta gente) e a DGS diz que foi por causa de duas vagas de calor. Ninguém quer fazer mea culpa de não ter havido uma estratégia de saúde pública para outras doenças (e em julho morreram 156 pessoas com covid 19 num total de 10390, ou seja 1,5% do total!).

A DGS já veio dizer que a razão são as ondas de calor, justificação mais do que conveniente. Assim não há culpados e cai que nem sopa no mel na velha justificação do PS. Não há culpados e se há é do governo anterior.

É, claro, que a razão é a insuficiência de meios para ocorrer às necessidades da população. O discurso é que nunca houve tanto investimento e tantos médicos e enfermeiros no SNS mas a verdade é que as listas de espera não param de crescer. 

Se a população fosse mesmo a prioridade o horário voltava a ser de 40 horas/semana e as parcerias com os sectores privado e social desenvolviam-se. Mas a ideologia não deixa.

A extrema esquerda não deixa que a saúde seja um negócio prefere que o negócio passe para as funerárias.

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O funeral da supremacia moral da esquerda

Jerónimo de Sousa, Catarina Martins e Francisco Louçã roçam o ridículo quando tentam suavizar a gravidade do que se está a passar no Brasil. Em desespero tentam desviar a atenção de um caso de corrupção de políticos da sua área politica, apontando o dedo ao imperialismo americano e ao capitalismo. Mas corrupção é corrupção. Ponto final, parágrafo.

É bom que a extrema esquerda partilhe a governação em Portugal como já hoje é evidente na Grécia. Acabaram, se é que ainda existiam, os amanhãs que cantam. Mas para estes cegos há sempre um culpado....

(...)PCP em que é dito que "os recentes desenvolvimentos no Brasil não podem ser desligados do aprofundamento da crise do capitalismo", que no Brasil "os seus sectores mais retrógrados e antidemocráticos promovem uma intensa operação de desestabilização e de cariz golpista", que agem "por via da instrumentalização do poder judicial e da acção de órgãos de comunicação social", para uma "acção de desestabilização indissociável do conjunto de manobras de ingerência promovidas pelos Estados Unidos".

Mas igualmente grave é a declaração feita por Catarina Martins de que a acção da Justiça brasileira é um "golpe de Estado do século XXI", acusando "um poder judicial, com órgãos de comunicação social, que está a agir fora do Estado de direito". Ou a relativização feita por Louçã na SIC, em que tentou reduzir ao ridículo as investigações.

Esta gente é capaz de dizer tudo para mentir ao povo que dizem defender