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BandaLarga

as autoestradas da informação

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As faltas fraudulentas dos professores mereceram a habitual reaccão corporativa

Estúpida e inútil. Como é bom de ver a autora do texto que me serviu de guia ( Sandra Maximiano) é uma reconhecida economista ( economia comportamental) que vejo na televisão e leio nos jornais. Académica, lecciona em Braga ( afinal é no ISEG ) e nos USA. Mas para os professores as razões apresentadas de nada servem. Desde logo porque partem de um relatório da OCDE e, como tal, falso.

Os professores não apresentam um único argumento a não ser os habituais. É falso e os que escrevem são mentirosos.( aqui, aqui, aqui ) .

São os mesmos que lutaram contra os rankings das escolas  e que lutam contra a avaliação deles mesmos, e lutam pela progressão automática na carreira e pela devolução dos rendimentos que, tal como os outros portugueses, foram chamados a contribuir para recuperação do país.

São os que querem manter uma escola pública monopolista, centralizada no ministério da 5 de Outubro, negando aos pais o direito à livre escolha . Os que bloqueiam a escola autónoma e de proximidade .

Uma classe na mão desse alucinado sindicalista ao serviço do comunismo que não dá aulas há mais de 30 anos e que se mantêm no seu posto a ver os ministros da educação passarem.

E não é que têm sempre razão venha de onde vierem os estudos, as experiências, os sucessos ?

PS : lecciona no ISEG

As baixas fraudulentas dos professores

Das cerca de seis mil baixas atribuídas ao sector da educação, mais de metade revelaram-se fraudulentas, levando estes profissionais de volta ao trabalho. É uma notícia perturbadora. Quantas destas baixas são intencionalmente fraudulentas ?

A verificarem-se situações intencionalmente fraudulentas e havendo um excesso de oferta de professores, porque é que temos de aceitar que professores desmotivados, que prologam baixas médicas para evitar trabalhar, regressem ao trabalho quando há muitos professores sem colocação ? Uma coisa é valorizar a antiguidade em vez do mérito, outra é aceitar a imoralidade e falta de ética.

E os outros profissionais garantem a integração dos faltosos sem aumentar o ambiente de desmotivação ?

Quais as razões para tão elevado absentismo ? A luta contra o absentismo tem que ser feita.

PS : Sandra Maximiano - Expresso