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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Esta crise é uma oportunidade de mudar para melhor

De um momento para o outro bens usados na saúde passaram a ser fabricados em Portugal. Temos o Know How é só mudar de atitude.

A nossa indústria têxtil começou a fabricar máscaras, batas e calçado para os profissionais usarem em meio hospitalar. Em duas semanas estão aí.

Bem mais complicado foi avançar para a produção de ventiladores . Das universidades às empresas foi um ver se te avias. E um jovem médico teve a feliz ideia de fazer de cada um ventilador um apoio para dois doentes. Também já estão em processo industrial

Chega agora que os nossos cientistas também não ficaram parados. Produzir um Kit para detecção do vírus. Em menos de uma semana.

Não foi necessário criar um laboratório novo – a palavra aqui é “adaptação”. A tecnologia usada é a mesma que já é vulgarmente aplicada no IMM na investigação do parasita da malária. E os reagentes, muito importantes durante todo o processo, já são produzidos cá para essa tecnologia. O kit já foi acreditado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Insa), o laboratório de referência em Portugal para a realização dos testes. Aliás, a quantidade e a qualidade de reagentes disponíveis para estes testes foram um problema nos Estados Unidos.

Fabricantes ingleses exigem acesso livre ao Mercado Único

Os fabricantes ingleses de automóveis avisaram o governo do Reino Unido que pagar mais 10% de taxas para acederem ao Mercado Europeu não é opção. Seria desastroso para a indústria inglesa.

Recorde-se que mais de metade dos veículos fabricados no Reino Unido, em 2015, tiveram como destino os mercados da UE. Sendo que a empresa de consultadoria PA Consulting previu já que, no caso de um chamado “Brexit duro” – ou seja, em que o Reino Unido deixe pura e simplesmente de fazer parte do Mercado Único -, o preço dos carros no Reino Unido acabe por aumentar, em média, 2.300 libras (cerca de 2.900 euros). Sem esquecer os prejuízos decorrentes da necessidade de transferir componentes entre as várias fábricas espalhadas pelo continente.

A tempestade na economia inglesa vai, provavelmente, ser mitigada com medidas que deixem o Reino Unido de fora mantendo-se dentro . Claro que as cedências serão recíprocas e o Brexit será mais formal que real. Para já limpam-se as armas antes da guerra que se adivinha nos corredores e gabinetes de Bruxelas.

A implementação do Brexit vai deixar à mostra as vantagens de pertencer à União Europeia . Que sirva de lição a quem por cá, numa economia minorca, exige a saída , no altar da ideologia comunista e neocomunista.

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