A Procuradoria-Geral da Republica (PGR) diz que, “da análise do processo de constituição e dos estatutos da mencionada associação, concluiu-se pela existência de desconformidades com preceitos legais de caráter imperativo, designadamente a participação na assembleia constituinte de pelo menos uma pessoa que não é trabalhador por conta de outrem, no âmbito profissional indicado nos estatutos”.
Pensamento do dia: "Eutanásia, campo de concentração, forno crematório, ou deportação para o Hotel Gulag, uma estância balnear de 5 estrelas na Sibéria, para toda a malta da OCDE. JÁ!"
Tenho por mim, que a OCDE, hoje mesmo, acabou de entrar no livrinho negro das nossas esquerdas, onde já há algum tempo, também constam os nomes do Conselho de Finanças Públicas, da Teodora, do Medina, e o de António Barreto.
A OCDE acaba de publicar um relatório sobre uma série de indicadores económicos do nosso país, relativos ao mês de Janeiro. Segundo revelam os números, Janeiro de 2017 , foi o mais baixo desde 2013.
Agora é só ficarmos a aguardar, e vermos quem irá a aparecer primeiro a malhar ou até mesmo a exigir a imediata extinção da OCDE.
Irá ser o kamarada Galamba, o Tiago, ou a Mortágua?
Só não os ameaçaram ainda, que retiram o salário e o emprego a quem teve o atrevimento de escrever tal relatório, porque com o Louçã no Banco de Portugal, quer o PCP quer a malta do BE, agora também acalentam colocar lá um seu embaixador.
As sondagens estão a orientar-se para um cenário que o PCP habitualmente tão cuidadoso não previu. Ajudar à sua própria exclusão. Isto terá consequências políticas profundas. Porque a tendência que se desenha é que PS+BE façam maioria à esquerda e PSD+CDS façam maioria à direita. Isto é, o país voltaria às maiorias absolutas à esquerda e à direita com um PCP reduzido à sua vertente sindical.
Não podemos esquecer que o PCP é o único partido comunista marxista-Leninistas que na Europa mantém uma influência política que os partidos irmãos há muito perderam . A tendência seria a perda de influência até à sua extinção. O PCP vai reagir não é da sua natureza deixar-se imolar.
António Costa não hesitará em deixar cair o PCP em eleições legislativas juntando-se ao BE se a maioria absoluta estiver ao seu alcance