Tão novinhos e já defendem ( espontaneamente) as teses do PCP. A escola pública, o Parque Escolar, os colegas pobres, os professores. Fantástico! Em vez de os obrigarem a exames que não servem para nada se os submetessem às teorias do Marxismo/Leninismo não haveria chumbos nem retenções.E depois era só explicar o estalinismo esse farol da liberdade.
É para isto que serve a escola pública. Controlar o que os alunos aprendem, desde tenra idade, co-governar a educação sem nenhuma responsabilidade nos resultados. Usar professores e alunos na luta partidária e enganar os pais. Quem não aderir é fascista.
Estão em greve. São os mesmos que estão muito preocupados quando não há aulas e não há suficientes professores. Espontaneamente e independentemente a nível nacional. Adultos promissores.
Só em estudos o estado gastou 153 milhões. E é preciso não esquecer que os governantes sabiam tanto de TGV como eu de lagares de azeite. Então não é verdade que Durão Barroso apresentou uma proposta de projecto com cinco (5) linhas ? E que se passou para três linhas e depois para o "L" deitado ? E que estava prevista uma estação - obra de arte de um dos nossos prestigiados arquitectos - em Évora, a menos de 200 Kms de Lisboa ? A estação era para ver passar comboios ou era mesmo para o TGV fazer transbordo de passageiros? Lá se ia a média dos 300 Kms/h...
A Parceria Pública/Privada prevista era mais um assalto ao contribuinte, com rendas fixas. Inviável para o estado mas com todas as garantias para os privados. É claro que, estes, estavam a fazer pela vida mas que dizer dos negociadores por parte do estado?
As previsões para o número de passageiros era a pedido e o que se quisesse, até trazer espanhóis para a Costa da Caparica. A banhos, mas quem mais uma vez teria apanhado uma banhada eram os do costume. Os contribuintes!
Bolsas de 1 500,00 Euros para alunos que escolham universidades e politécnicos do interior do país é uma das apostas do governo. Que vai ainda apoiar o regresso ao ensino superior de três mil jovens desempregados e que tenham deixado os cursos a meio. O programa " Mais Superior" abrangerá o Norte, Centro e Alentejo e prevê a atribuição de mil bolsas. Destinam-se a apoiar estudantes de regiões que não a da instituição que pretendem frequentar. Ou seja, um aluno que seja de Coimbra e que queira estudar em Bragança tem esse incentivo. Há um conjunto de instituiçõesem condições de estudo óptimas, com uma vida académica mais pacata, maior interacção entre colegas e com a comunidade local. Isso são vantagens do interior e é importante que mais jovens possam ter essa experiência.( Expresso) Para quem quer desertificar o interior não está mal...
Não foi isto o que o presidente da Siemens em Portugal disse. O que disse é que quem tenha um curso de engenharia tirado em Portugal terá um emprego assegurado na Alemanha. Se quiser. Se não tiver oportunidade de emprego em Portugal.
"Temos o presidente de uma filial de uma multinacional alemã a incentivar os jovens portugueses a tirar um curso financiado em grande parte pelo Estado português para trabalharem em empresas alemãs. Empresas essas que pagarão os seus impostos na Alemanha e jovens portugueses que na prática serão trabalhadores e contribuintes alemães. Viverão na Alemanha, para aí consumir, produzir riqueza, educar os seus filhos, que aí aprenderão alemão e "quiçá" se tornarão alemães."
Não houve incentivo nenhum. Houve uma feliz constatação.