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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A TAP é o maior erro político de António Costa

A TAP há muitos anos que está em morte cerebral mas ninguém tem coragem de desligar a máquina.

Perante este cenário, radical mas profundamente verdadeiro, o Governo português decide entrar de cabeça num processo que nos vai levar ao maior fracasso político dos governos de António Costa, a um calvário que se vai desenvolver no próximo decénio e que marcará a vida política de forma grave”, escreveu Ascenso Simões.

Para o deputado socialista, mais do que o impacto da pandemia de Covid-19 foram as transformações na aviação comercial ocorridas ao longo das últimas décadas – com a democratização do transporte aéreo a fazer com que “milhões de cidadãos passassem a viajar ao preço que melhor lhes convinha,

Leis laborais : posição da esquerda é um erro profundo avisa governo

Vieira da Silva avisa que não se mexe no que está a dar frutos. É o caso do mercado de trabalho que BE e PCP querem mudar por razões ideológicas.

A coordenadora do BE, Catarina Martins, avisou na quinta-feira que sem se alterar a legislação laboral, para combater a precariedade e ter contratação coletiva, é posta em causa a recuperação de rendimentos que tem conduzido ao crescimento económico e criação de emprego.

Questionado sobre esta matéria, Vieira da Silva escusou-se a comentar as declarações de Catarina Martins, recordando que existe um programa que foi negociado com os partidos que apoiam a solução governativa, e que são esses acordos e programa de Governo que “vão guiar” a ação do executivo.

Um caminho cada vez mais estreito para a geringonça .

 

A repetição dos erros do passado

A economia cresce o que é bom é o resultado do bom momento das economias para onde exportamos. Mas do que depende de nós os erros são os mesmos.

No seu comentário deste domingo, Marques Mendes também chamou a atenção para a repetição dos erros do passado. "O crédito ao consumo e ao imobiliário está demasiado elevado. É mau. Se as pessoas estão muito endividadas, correm o risco de ficar ainda mais endividadas no futuro. O crédito às empresas está muito baixo. É mau. Não se incentiva o investimento produtivo. Ficamos pelo imobiliário, o que não é saudável", afirmou.

Luís Marques Menes prosseguiu, dizendo que a poupança está em níveis muito baixos. "Devia estar a ser estimulada", apontou.

Além disso, "o investimento público continua a cair. O que é muito perigoso. Dá cabo dos serviços públicos. Veja-se o exemplo dado esta semana pelo Comandante da PSP do Porto: como o Estado não investe, o número de efectivos da PSP é o mesmo de há 70 anos", rematou.

Prova-se assim que Portugal ganha muito com o facto de estarmos na UE ( dos 28 países 27 têm a economia a crescer) e os países da Zona Euro estão todos a crescer e também se prova que a austeridade resultou.

É, claro, que sempre se pode fazer melhor e o programa de austeridade não foi perfeito, longe disso. Mas as políticas que estão a repetir os erros do passado dependem de nós .

Não há refúgio para estes erros.