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BandaLarga

as autoestradas da informação

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António Costa : não haverá austeridade mas haverá dor

Palavra dada palavra honrada. Não haverá austeridade mas haverá dor. Parece que para o primeiro ministro não é a mesma coisa já para os contribuintes, desempregados, famílias e empresas...

"Não passaremos esta crise sem dor" como não se passa crise nenhuma sem austeridade, como sempre foi óbvio pese as ardilosas palavras do mestre Costa.

E se Costa quisesse até podia dizer, em abono da verdade, que um país pobre, refém de um estado tentacular que amordaça a iniciativa privada de criação de riqueza, passará por todas as crises presentes e futuras. Só escapará sem austeridade e sem dor quando o país acarinhar o empreendedorismo . Com lucro.

O Primeiro Ministro vem agora dizer que é necessário industrializar o país, após quatro anos de braço dado com os partidos que odeiam a iniciativa privada e o lucro, como se os impostos tivessem outra origem .

Contrariamente ao discurso corrente quem vai fazer sair o país da crise são as empresas, não é o estado. Nesta primeira fase em que foi necessário suster o primeiro embate, o estado usou a sua dimensão e peso agora, é necessária a criatividade, a inovação e a capacidade de criar riqueza, postos de trabalho, fomentar as exportações, atrair investimento.

O estado pode ajudar saindo da frente, sendo amigável para com as empresas, beneficiar fiscalmente quem trabalha. 

Era preciso tirar António Costa da rua

Uma dor de costas é uma razão porreira. Não há como a negar e o que um médico pode fazer é mandar o deficiente(perdão) utente para casa descansar.

Há fogos e mortes? O PM está na praia e regressa só quando o fumo acalmar. O escândalo de Tancos toma volume? Há que tirar o PM da rua, volta quando o escândalo(perdão) a dor acalmar. Um pandego este António Costa.