Há imagens que valem por mil palavras mesmo sem gaguez. A deputada negra com assessor homem branco que lhe transporta a mala .
Misturam assuntos a maior velocidade que os verbalizam. Lutam contra o sistema, mas vão viver do sistema, acusam o país de racista, o mesmo país que lhes dá a oportunidade de ter uma candidata negra a deputada, e que é licenciada, mestre e doutorada numa universidade pública, mesmo tendo nascido na Guiné não colonial. A agora deputada que se afirma feminista radical, e que radicalmente defende a mulher negra, para depois surgir com um assessor homem, branco e vestido de saias a carregar a carteira da deputada sempre em posição submissa. Que statement é este? Não será isto então gaguez ideológica?
A Europa pode dar refúgio a quem foge da miséria e da guerra mas não pode dar refúgio ao ódio.O ódio é uma dor que não tem refúgio.
O que vemos é gente que procurou acolhimento nos países europeus cheia de ódio contra quem os acolheu.Mas o ódio não é bom conselheiro e não apaga feridas nem dramas.
Eu votei na INICIATIVA LIBERAL e amigos meus votaram no LIVRE. Movidos pela vontade de abrir caminhos a novas ideias. Diga-se que para além do Liberalismo sempre me ter atraído, a personalidade do João Cotrim Figueiredo também ajudou à decisão, ao contrário da número um da lista do partido da esquerda que, diga-se de verdade, não me convenceu que trouxesse diferenças substantivas em relação ao BE de onde nasceu.
Esses meus amigos estão estupefactos com a virulência do discurso e o ódio da mensagem da senhora deputada que se considera uma vítima. Profundamente marcada pela gaguez e pela cor da pele, a senhora quer-nos impor uma e outra. Ora, a senhora ainda não percebeu algo de muito claro.Tem tanta legitimidade quem gosta dela como quem não gosta.
A senhora deputada é que não pode destilar ódio contra quem a acolheu e fez dela deputada.Somos nós as vítimas.