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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Se o Estado saca o dinheiro aos cidadãos e manda fechar as empresas para quem devem os cidadãos olhar ?

Há quem diga que na hora do aperto a sociedade fica toda a olhar para o estado à espera de ajuda. Mas então se o estado saca 50% da riqueza criada, manda fechar as empresas, reduz rendimentos e fecha as pessoas em casa, a quem é que as pessoas vão pedir ajuda ?

É a velha ideia de que o Estado cria riqueza e que o dinheiro dos contribuintes é do Estado. Ora a verdade é que não cria riqueza nem o dinheiro é do Estado, foi-lhe entregue pela sociedade civil para o gastar bem em proveito da sociedade e fazer a poupança que os contribuintes, esbulhados de 50% do seu rendimento, não conseguem fazer.

Os problemas que os países pobres enfrentam nas crises são muito mais graves que os enfrentados pelos países ricos. Estes últimos têm almofadas financeiras prudenciais, incentivam a poupança aos contribuintes e têm dívidas de 60% do PIB enquanto Portugal, por exemplo, tem uma dívida de 120%.

E, é também por tudo isto que ao sair da crise a desigualdade é ainda maior, os países ricos têm dinheiro ajudam quem precisa, e também são os países que acarinham os empresários, que incentivam a criação de riqueza enquanto nos países pobres são cunhados como ladrões. O lucro é o diabo em pessoa.

Mais Estado, mais impostos, mais subsídios, mais dinheiro esbanjado. Mas se o Estado reduzir impostos os patrões já podem aumentar salários. Se ainda não perceberam trata-se de uma soma algébrica. É o Estado que mantém a pobreza dos cidadãos não é mais ninguém.  Experimente-se por uma vez liberalizar a economia, deixar criar riqueza e acarinhar quem cria riqueza e postos de trabalho.

Vinte e cinco anos de estagnação com 20 anos de governação socialista não bastam ? É que quem usa as mesmas medidas à espera de resultados diferentes é idiota .

Distribuir o que não existe é impossível

Considerar que quem cria riqueza é necessariamente ganancioso é desprezar a origem do que pode ser a resolução da apregoada e real carência de tantos outros.

Distribuir o que não existe é impossível. Prometer o que não pode ser dado é imoral. Anunciar medidas de efeitos benéficos, sabendo de antemão que não existem recursos para o fazer, é inaceitável.

Não se pode colocar em segundo plano a capacidade de crescimento económico, o aumento da produção que cria riqueza que possa ser distribuída mais equitativamente entre todos.

PS: Expresso : Manuela Ferreira Leite

O PIB português tem a ver pouco com a criação de riqueza

O PIB cresce quando o homem quer. Mas a criação de riqueza não é bem a mesma coisa.

"“Com efeito, um dos contributos mais relevantes para as revisões efetuadas em 2016 e 2017 foi a incorporação dos resultados finais para 2015 das Contas Nacionais Anuais (com informação mais detalhada e robusta), que determinou alterações ao nível da composição do PIB, o que tem implicações nas estimativas para os períodos mais recentes,” respondeu fonte oficial do INE, ao ECO.

É que em termos absolutos o PIB em 2017 está a correr para 2008...

Como desmontar uma boa notícia em dois tempos: "A nossa economia é das que menos cresce, estamos no fundo da tabela. Em vez de ganhar gás, estamos a perder gás."

O investimento público, que este ano estava previsto subir 21,5%, subiu 1,2% no primeiro semestre.

Portugal não cria emprego em 2016

criação de emprego na Europa cresceu em Portugal estagnou. Tal como na economia não há como enganar.

Sem investimento não há criação de emprego e Portugal não tem dinheirro e os investidores de lá de fora não têm confiança num governo apoiado pelo PCP e BE. Quando tudo isto começou já se sabia que seria assim.

Portugal não criou emprego nos primeiros três meses do ano, revelam dados do Eurostat divulgados esta terça-feira. Portugal apresenta uma evolução de 0% na comparação com o trimestre anterior, o último de 2015. É um dos piores resultados entre os países europeus, apenas batido pela Polónia, Grécia, Letónia e Holanda, que destroem emprego face ao anterior trimestre.

230 000 novos empregos desde 2013

Uma esperança para quem ainda não teve a oportunidade de encontrar emprego. A economia está a crescer e as exportações batem recordes, é inevitável a criação de emprego .

"Desde Janeiro de 2013, há mais de 230 mil empregos criados pelas empresas. Aquilo que quero dizer às pessoas que ainda estão no desemprego é que a tendência de criação de emprego é positiva e consecutiva", disse.
Para o vice-primeiro-ministro, deve haver o bom senso de preservar a confiança, "porque só com ela é que há investimento e só com investimento é que há criação de emprego".

Quantos empregos é que o PS se propõe criar até 2019 se for governo ?

A tendência do desemprego é de descida cada vez mais acentuada

Para quem usou como argumento que de Maio a Outubro o aumento do emprego é sazonal - turismo - não deveria ficar surpreendido com os números positivos que, sistematicamente, indicam a tendência de descida do desemprego e de subida no emprego. Mais difícil é tentar argumentar contra a tendência que se verifica desde o ano passado. Que mostram que há criação de emprego estrutural. Poupavam-se ao ridículo.

As exportações vão continuar a crescer este ano (3,4%) tal como têm crescido nos últimos dois anos. É caso para dizer que o ouro das famílias nunca mais acaba. Os empresários exportadores estão bastante optimistas este ano e começa a ser difícil perceber como é que se exporta tanto, o consumo interno aumenta e o investimento cresce 9,8%, sem aumento de criação de emprego.  Poupavam-se ao ridículo.

Hoje ouvi gente dizer que o INE manipula os números como se o INE não esteja sujeito a conceitos e procedimentos rígidos harmonizados internacionalmente. A não ser que esteja tudo doido. O INE, o BdP, as instituições internacionais que apontam para índices iguais ou próximos. Poupavam-se ao ridículo.

Num desespero ridículo - é o bem do país que está em causa - dizem agora que é a emigração, como se Portugal não fosse desde sempre um país de emigrantes. Agora grande parte da emigração é de gente nova que é procurada e muito bem remunerada lá fora e que aproveitam, ao contrário da emigração antiga de gente que procurava trabalho que os residentes não queriam fazer. Poupavam-se ao ridículo.

Aliás, o conceito inicial da CEE e depois da União Europeia englobava a livre mobilidade de pessoas e bens de modo a fazer crescer os mercados incluindo o mercado de trabalho. É, pois, natural que a emigração e o mercado europeu  de trabalho sejam cada vez mais uma mais valia. Poupavam-se ao ridículo.

Estamos perante o desespero de quem prognosticou o 2º resgate, mais dinheiro, mais prazo, a espiral recessiva . Perante os sucessivos falhanços deviam ser mais humildes. Poupavam-se ao ridículo.

 

 

Portugal voltou a criar emprego a um ritmo superior à média europeia

Este é o corolário de a economia estar a crescer e a melhor notícia que podemos ter. No primeiro trimestre deste ano, o emprego avançou 1,4% em termos homólogos e 0,7% em cadeia, valores que ficam acima do que foi registado tanto na União Europeia como na Zona Euro, revelam os dados publicados esta terça-feira, 16 de Junho, pelo Eurostat.

Em Maio, na sequência da divulgação dos dados pelo INE, Passos Coelho afirmou que foram criados 130 mil postos de trabalho, comparando o número com a promessa de Sócrates, que em campanha prometeu 150 mil.

"Quer dizer que Portugal está num ciclo de crescimento económico que está a acelerar a criação de emprego", salientou o vice-primeiro-ministro, destacando que o ritmo foi superior à média da zona euro e superior à própria média europeia: "enquanto no primeiro trimestre deste ano Portugal cresceu 0,7% do ponto de vista do emprego a média da zona euro é 0,1 e a média europeia é 0,3%".

Portas justificou a criação de emprego com o facto de haver "nitidamente mais confiança na economia" e de o investimento ter disparado, frisando "que o investimento é a condição da criação de emprego".

"São as empresas quando investem - e só investem quando confiam - que criam emprego. É isso que está a acontecer embora saibamos que temos de acelerar", disse Paulo Portas

Coitados de nós

António Costa promete criar 45 000 postos de trabalho até 2019. Isto dá, no máximo, 15 000 postos de trabalho por ano. Uma gota de água. Nos últimos 18 meses foram criados cerca de 100 000 postos de trabalho. Vale mesmo a pena descapitalizar a Segurança Social ou a ideia é mesmo, apressadamente, ganhar votos  com a redução da TSU e consequente mais algum dinheiro nos bolsos dos trabalhadores?  

(...)a criação de 45 mil empregos até 2019. Já para 2016, o PS acredita que é possível criar três mil empregos; em 2017 14 mil empregos, que sobem para 30 mil em 2018 e finalmente 45 mil em 2019. Já este mês em resposta às 29 perguntas do PSD, os economistas do PS admitiam um crescimento de 15 mil ao ano a partir de 2018.

Se é para isto é muito mau. É melhor deixar a criação de emprego às empresas e aos empresários, continuar a apostar na exportação e facilitar o crescimento da economia. E deixar a Segurança Social em paz.

Maior aumento da taxa de emprego

Pode ser mais rápido ? Se calhar pode mas é de certeza menos sólido e sustentável. Melhorar a vida das pessoas pode fazer-se de forma rápida dando-lhes mais dinheiro, mas o benefício é efémero. Como se viu.  O PS que no programa recentemente apresentado segue esse caminho tem tido imensas dificuldades em justificar o estudo. "Dizem tudo isto sem se rir" ironiza Passos Coelho.

A outra forma é tornar o país mais competitivo, apostar na produção de bens transaccionáveis e exportáveis. Caminho que em Portugal nunca se seguiu. É tempo . Dá emprego estável e duradoiro e deixamos de viver à conta de empréstimos, da remessas dos emigrantes ou dos subsídios da UE. Passamos a criar riqueza.

As políticas em confronto na campanha eleitoral que se avizinha estão em cima da mesa. Entre promessas de devolver salários e pensões e ao mesmo tempo cumprir as metas das contas nacionais e, por outro lado, ir aliviando a pressão dos impostos das empresas e famílias à medida que a economia liberta mais riqueza.

Gente pendurada nas prestações sociais ou com emprego estável e competitivo? Parece que não mas foi sempre a resposta errada que trouxe já por três vezes o país à bancarrota.

 

Criados 100 000 empregos líquidos ao longo do último ano

Pires de Lima tem credibilidade. Não precisa de ser ministro, é um gestor com obra reconhecida. O que ele diz é apoiado por muitas instituições por esse mundo fora: "reforço de competitividade" é "assente em dados económicos reais e constatado internacionalmente" em 'rankings' como "o Índice de Competitividade Global, do Fórum Económico Mundial; o Fazer Negócios do Banco Mundial; o Índice de Regulação dos Mercados de Produtos, da OCDE; e o Índice 'Melhores países para fazer negócios', do instituto americano Forbes".

A economia está a crescer assente em três motores : exportações, consumo interno e investimento. O ministro está convicto que o desemprego continuará a baixar o que é a melhor das notícias . 

Vieira da Silva (ex ministro do anterior governo)  fala na "falta de confiança" dos portugueses ( empresários e famílias) quando o INE veio dizer que a confiança está ao nível mais alto desde 2008. Bem sabemos que é mais dificil apresentar propostas alternativas mas o PS acha que basta "fazer de morto".  Mas um ano é muito tempo. Vão ter que fazer opções e oxalá as façam a bem do país.