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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Coronavírus - este é o primeiro dia em que houve menos novos casos

É bom mas ainda não chega. Quando houver quatro ou cinco dias a reduzir então pode ser que queira mesmo dizer que as medidas estão a dar resultados. Até porque a curva continua a crescer.

odos os dias o número de infetados com o novo coronavírus em Portugal tem desenhado uma curva de subida exponencial. Mas esta quinta-feira - se analisarmos a última semana - o crescimento percentual foi mais baixo: 22%, quando tem andado na ordem dos 40% nos restantes dias. Atualmente, segundo os dados oficias da Direção-Geral da Saúde há 785 pessoas infetadas no nosso país, mais 143 do que na quarta-feira. No dia anterior, por exemplo, tinha-se registado 194 novos casos (mais 43%). O que significam estes números? Querem dizer que o isolamento dos portugueses está já a dar resultados? Significa que os resultados dos rastreios atrasaram? Há mais pessoas infetadas mas não fizeram o teste ao covid-19? Ou simplesmente não quer dizer nada?

Para o epidemiologista Henrique Barros ainda é cedo para tirar conclusões.

Estão internadas por causa do novo coronavírus, neste momento, 89 pessoas. Sendo que 20 encontram-se nos cuidados intensivos. "Em números redondos, estão internados cerca de 15% [dos doentes]. Isto quer dizer que a maior parte dos cuidados podem ser feitos no domicilio. Estamos a passar gradualmente dos cuidados nos hospitais de referência par outro modelo de atendimento em casa. Vamos confiar neste mecanismo. E se alguma destas pessoas agravar os sintomas irá para os cuidados de saúde", explicou a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, em conferência de imprensa, esta quinta-feira às 12:30.

Portugal é o único país da sua liga económica a crescer menos de 2%

Portugal será o único país da nossa liga económica a crescer menos de 2% nos próximos dois anos (previsão OCDE).

A táctica socialista dá sempre o mesmo resultado: continuamos a cair para o fim da tabela e não tardará muito a sermos o país mais pobre da zona euro, o último na classificação da liga dos últimos.

Portugal precisa urgentemente de novas estratégias, apostando em tácticas liberais como menos impostos e simplificação fiscal, a redução de despesas supérfluas, a liberdade de escolha e o combate à corrupção. Só assim poderemos começar a subir na classificação e aspirar a chegar, um dia, à Liga dos Melhores.

A Iniciativa Liberal mostra o cartão vermelho ao orçamento do estado apresentado pelo governo do PS, um orçamento sem ambição que insiste no estilo de jogo inconsequente que nos trouxe para o fim da tabela.

A Iniciativa Liberal está a preparar várias propostas de alteração ao orçamento para que se possa começar a inverter este rumo e sair da zona de despromoção. Portugal e os portugueses têm capacidade para muito mais.

#PortugalMaisLiberal

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Vamos ter que voltar à austeridade

O crescimento é medíocre e já lá vão cinco anos. Quanto tempo mais teremos sem que apanhemos de frente com nova crise ? Não é se é quando e, nessa altura, o país não está minimamente preparado. Porque não fez as reformas que o bom momento propicia.

Tudo isto é extraordinariamente frágil. Aliás, o Conselho das Finanças Públicas e a UTAO, no Parlamento, têm dito isto repetidamente. Tudo foi conseguido sem realmente ter resolvido o problema. É como se pusesse uma cinta sem fazer dieta, a gordura está lá toda, mas mais apertada. Parece que está elegante, mas não está, porque isto vai rebentar. E quando tudo isto rebentar vai ver-se como foi ilusório este período, pois este crescimento é medíocre: estamos com taxas abaixo de 2,5%. Nenhuma outra recuperação portuguesa das últimas décadas teve níveis tão baixos. Nós não estamos com um novo surto de desenvolvimento que leve o país a atingir os parceiros da Europa. Estamos com um período de alívio, mas com os mesmos vícios que nos levaram à crise anterior e que certamente vão gerar a próxima

O crescimento da dívida não engana

A Verdade da Mentira

A dívida pública é como o algodão: não engana.

Podem martelar contas, cozinhar a contabilidade e fazer todas as engenharias financeiras que quiserem, para esconder deficit, e podem até inventar crescimento económico, e inflacionar os valores do PIB, que tudo isso não passam de esquemas de reporte das contas, que só serve para enganar o zé povinho, os eleitores, a UE e o Eurostat.

Podem até reportar excedentes e superavits, meros embustes, e falácias, que mais tarde ou mais cedo, não resistem ao teste da dívida.

No final, a evolução da dívida pública, acaba sempre por espelhar a verdade das contas públicas, e das governações.

Até que a dívida continue a crescer, é porque existe deficit, mesmo que não reportado, não totalmente reportado, martelado ou escondido.

Até que a dívida cresça, continuam a gastar mais que o que deviam e mais que o que temos. É assim simples, simples, e o resto é conversa da treta para enganar tolos, ignorantes e demais gentes que gostam de ser enganadas.

Mas porquê agora este disparo no valor acumulado da dívida pública? É muito simples a resposta: andaram a martelar contas nos últimos dois meses do ano, a atrasar despesa e lançamento de facturas, e a acumular dívidas a fornecedores, com o objectivo único de "alindar" os números de final do ano, e assim poderem apresentar ao povo português, aos credores, e a Bruxelas, uma fotografia a cores, de uma realidade a preto e branco. E agora a dura realidade, começa a vir á superfície, e a tomar o seu caminho.

Basta is analisar a variação dos valores em caixa, a variação dos montantes das dívidas a fornecedores, e a variação do total da dívida pública, e facilmente se apanham todas as manigâncias com os números reportados no deficit.

Ainda nos vão acusar que só gostamos de copos e gajas

É como se estivéssemos num carro, a acelerar estrada fora, numa perfeita reta de autoestrada, sem transito, sem buracos, mas também sem travões.

E que além da festa animada que vai dentro do carro, temos uma vasta claque que nos encoraja indiferente à curva que se vai aproximando.

Quando batermos de frente vamos ter os mesmos que agora, de quando em vez, nos embalam a dizer que somos maus e preguiçosos.

Se não conseguimos fazer o que é preciso quando o ambiente é único de forte crescimento económico europeu e de baixíssimas taxas de juro de certeza que estamos a cometer os mesmos erros do passado.

PS: A partir de : Expresso - João Vieira Pereira

 

 

Portugal a afundar perante os rivais europeus - 1

Portugal apesar do "maior crescimento do século" arrisca-se a afundar na tabela de desenvolvimento da UE caindo para uma inédita 20º posição entre os 28 estados membros entre a Lituânia e a Estónia ( dois sucessos da antiga União Soviética)

Virado para dentro, o país até se pode congratular por estar a crescer ao ritmo mais forte desde o inicio do século e ter voltado a crescer acima da média europeia. Mas, virado para fora,constata-se que a generalidade dos Estados-membros está a crescer bem acima da economia portuguesa, surfando uma onda que Portugal não está a conseguir aproveitar.

( Eurostat-Expresso)

 

O crescimento do PIB a cair

Há cada vez mais  instituições a reverem em baixa o crescimento do PIB para os próximos anos.

Em 2017 teremos 2,5% mas em 2018 andaremos nos 1,7% e não se espera melhor para os anos mais próximos. Aqui ao lado em Espanha que também passou por um programa de ajustamento o PIB cresce a 3% há já 3 anos.

E o que se passa na AutoEuropa pode significar um impacto bem negativo já este ano no PIB e no próximo ano. E este impacto ( a acontecer) ainda não está reflectido nas previsões.

A Moody´s espera um défice de 1,8% este ano (acima da perspectiva do Governo) e espera subida do défice para 2% em 2018 devido a algum relaxamento fiscal.

É, por isto, e não só que a dívida não desce e não sai do "lixo" nos próximos 12 meses .

É preciso continuar com a consolidação orçamental sem o que, o país, sentirá de imediato a pressão dos mercado,. Por cada "aumento" no lado da despesa temos um aumento no lado da receita. Agora é sobre a "fast food" como se fossem os ricos e os remediados a comerem a comida rápida e barata.

Parece que o governo lhes quer tratar da saúde. Bom argumento.

 

 

Este crescimento do PIB não é sustentável

O crescimento do PIB desacelerou fortemente e vai continuar. Mesmo em 2018 .

“O PIB do 2.º trimestre foi revisto em alta ligeira, de 2,8% para 2,9%, embora a sua composição não seja inteiramente tranquilizadora. O crescimento em cadeia desacelerou fortemente, de 1,0% para 0,3%, com queda das exportações e consumo privado, compensada pela subida do investimento”.

A equipa de economistas liderada por Pedro Ferraz da Costa diz ainda que, com o crescimento de emprego (3,5%), “o PIB deveria estar a crescer claramente acima dos 4%”.

O que isto quer dizer é que o emprego é pouco produtivo e a economia está a produzir para armazém à espera que apareçam compradores .