O PCP está contra a regulação do serviço fornecido pelas plataformas de transporte de passageiros, porque segundo o PCP vem causar prejuízos ao monopólio dos táxis. A razão principal é que estas plataformas são propriedade de multinacionais enquanto os táxis são propriedade de nacionais.
Para os comunistas, que tentam parar o progresso e a inovação, a qualidade do serviço prestado aos clientes não é para aqui chamada bem como a liberdade de escolha. Os direitos dos utentes - os cidadãos -não contam. Como nunca contam quando o mesmo PCP impede a liberdade de escolha nas escolas, nos hospitais e em todos os outros serviços que podem ser fornecidos com mais qualidade em transparente concorrência.
Os táxis preparam uma manifestação para 10 de Outubro que o PCP já está a cavalgar em seu proveito. Vamos lá estar atentos quanto é que as organizações proprietárias dos táxis vão sacar ao estado para se calarem depois de já terem recebido 6 milhões.
E o custo que baixa com a concorrência também não conta o que conta é o monopólio nuns casos do estado noutros casos de organizações de interesses. Os clientes, para o PCP, estão arredados desta discussão.
“Entendemos esta decisão do governo como uma cedência às imposições e interesses das multinacionais, que confronta claramente o país e coloca em risco milhares de empregos num setor que, tendo muito para melhorar, é predominantemente de base nacional”, argumentou.
É clarinho que se criarão muitos postos de trabalho e que os cidadãos serão melhor servidos.
A TAP deixou de ser uma empresa pública com a privatização. Se fosse necessário Rui Moreira mostrou como é que as empresas públicas operam em mercados concorrênciais. Obedecendo a práticas não comerciais que geram prejuízos que os contribuintes pagam.
A afirmação é dirigida ao presidente da Câmara do Porto, que defendeu a necessidade de o Governo dar ordens à TAP para restabelecer as ligações internacionais a partir do aeroporto Francisco Sá Carneiro. Rui Moreira quer que o Governo interceda para evitar a suspensão dos destinos para o estrangeiro que a empresa considera deficitários, mas “como era de prever” o executivo vai deixar essa decisão para a comissão executiva.
A TAP privada vai sobreviver, pública morreria ou, então, empobreciam os contribuintes
A Galp já tem a concorrência à perna. Depois do acordo com a DECO, a Goldenergy tem praticamente tantos clientes como a Galp . A concorrência é o melhor método para baixar os preços e melhorar a qualidade de produtos e serviços.
O crescimento rápido da Goldenergy está ancorado num acordo com a Deco que se traduz numa oferta mais competitiva para os sócios da associação de defesa do consumidor. O protocolo, renovado em Novembro, oferece um desconto de 3% face à tarifa regulada. A Goldenergy surge ainda no simulador da Deco como a melhor oferta, considerando apenas o fornecimento de gás.
Foi entregue hoje ao governo pela administração da RTP a proposta de concessão do serviço público. Financiado pela taxa audiovisual e por transferências do orçamento bem mais pequenas que as vigentes. Não haverá fecho de canais internacionais.
Os trabalhadores da RTP deveriam aproveitar esta oportunidade para tomarem nas suas mãos a exploração da empresa. Afinal têm tudo para serem bem sucedidos. E poucos conhecem tão bem como eles os pontos fortes e fracos do serviço.
Para isso é preciso trocarem a comodidade do funcionalismo público com a responsabilidade da actividade privada. Mas, em contrapartida, ficam a mandar, a fazer um serviço público à sua medida. Ganham em independência, em dignidade e se, bem sucedidos, em condições salariais.
O ministro está muito interessado em encontrar uma solução que mantenha as principais reinvindicações dos trabalhadores. Mas é claro que a RTP não pode continuar a ser um poço sem fundo de dinheiros públicos.
Liberdade de escolha e maior concorrência, são as duas vertentes mais importantes para aumentar a qualidade e chegar a melhores preços.
Em grande medida têm que ser introduzidos no nosso sistema de saúde dois princípios que geram uma dinâmica positiva de forma relativamente automática: a liberdade de escolha e a concorrência". Se é assim na saúde porque não na educação onde as coisas são bem menos complexas e menos melindrosas?
Sair de uma economia protegida para uma economia concorrencial exige mérito, avaliação e objectivos.
Bastou o leilão da DECO para agitar o mercado estagnado (sem concorrência e com os preços sempre a subir) da electricidade. Processo há muito usado na Europa, o leilão juntou quase 600 000 consumidores. E o que parecia impossível, aconteceu. Os preços baixaram. Para quando igual acção no gás, telecomunicações...
Nenhum governo teve a coragem de baixar os preços no sector da energia. Mesmo com a entrada de outros operadores no mercado. A posição dominante da EDP e a garantia de rendas excessivas por parte do estado, impedia a descida dos preços. Um secretário de estado, pelo menos, foi sacrificado no altar do monopólio e da regulação que protege os monstros sagrados. Deu direito a champanhe.
A DECO promoveu um leilão que a maioria das empresas tentou travar, não aderindo. Mas o leilão foi em frente e a empresa ganhadora pode conquistar cerca de 587 000 clientes, importante fatia do mercado. Nem passaram dois dias para que a EDP reagisse com proposta mais benéfica para os consumidores. Agora reage a DECO mostrando que a proposta da EDP não é tão apetecível assim...
Ficamos à espera para pagar um preço justo. A concorrência, em poucos meses, fez mais que a regulação e as autoridades estatais em benefício do consumidor. É preciso avançar para outros sectores, reforçando a concorrência. Claro que estes leilões são uma realidade há muito tempo nos outros países europeus!
Sabia que a DECO é uma empresa privada que visa o lucro? Pois eu também não, julgava que era uma associação de consumidores e que tinha como objectivo proteger os consumidores. E como é que estas coisas se sabem? Com a concorrência. Face a um leilão em que a DECO reuniu 587 mil consumidores de electricidade para obter melhores preços, a APDC veio dar-nos uma visão diferente dos interesses em jogo.
“O facto de ter apenas existido um concorrente vem demonstrar que ainda não existe um verdadeiro mercado liberalizado no nosso país e que, portanto, o dito leilão foi extemporâneo”, afirma Mário Frota, presidente da APDC. A iniciativa, que teve a adesão de 587 mil pessoas, “não teve regras claras” e transformou-se “num negócio de tal complexidade, sustentado num pacto de confidencialidade, que liquidou a possibilidade de as empresas concorrerem entre si”.
Não há mal nenhum em uma empresa ter lucros desde que esteja no mercado em concorrência e com transparência. Como se vê por este exemplo não há uma sem outra.
A concorrência entre escolas estatais e privadas com contrato de associação, charter schools, cheque ensino...melhora a qualidade de todas as escolas, incluindo as estatais. " De início, os resultados das escolas privadas, charter schools, escolas com contratos de associação e escolas estatais com gestão privada são superiores aos resultados das escolas estatais tradicionais. Com o passar dos anos e com o alargamento da rede de charter schools, escolas com contrato de associação e escolas estatais com gestão privada a diferença de resultados entre o setor de gestão privada e o setor estatal diminui."
A concorrência entre escolas estatais e privadas com contrato de associação, charter schools, cheque ensino...melhora a qualidade de todas as escolas, incluindo as estatais. " De início, os resultados das escolas privadas, charter schools, escolas com contratos de associação e escolas estatais com gestão privada são superiores aos resultados das escolas estatais tradicionais. Com o passar dos anos e com o alargamento da rede de charter schools, escolas com contrato de associação e escolas estatais com gestão privada a diferença de resultados entre o setor de gestão privada e o setor estatal diminui."